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APG- 14, Referencias:, Audi%3F%3Fo7, Audi%3F%3Fo8, Sucede de Maneira…
APG- 14
Patologia da Rubéola
É causada por
Vírus do gênero Rubivirus
É uma doença infecto-contagiosa que acomete principalmente crianças entre cinco e nove anos
Após o contágio a doença pode permanecer incubada em média até três semanas
A rubéola congênita acontece quando a mulher grávida adquire rubéola e infecta o feto porque o vírus atravessa a placenta
Transmissão
Acontece de uma pessoa a outra, geralmente pela emissão de gotículas das secreções respiratórias dos doentes
É pouco frequente a transmissão através do contato com objetos recém-contaminados por secreções de nariz, boca e garganta ou por sangue, urina ou fezes dos doentes
Sintomas
Inchaço dos nódulos linfáticos
Dor nas articulações
Presença de manchas avermelhadas na pele
Baixo estado febril
Tratamento
Antitérmicos e analgésicos
Como ouvimos?
Primeiramente
a orelha média capta o som e o encaminha até a membrana do tímpano
O som emitido por uma fonte é coletado pelo pavilhão auricular
encaminhado pelo canal auditivo externo e amplificado pelo mesmo até a membrana do tímpano
provocando a vibração
A orelha média
Transmite as vibrações sonoras através dos
três ossículos
até a
orelha interna
A vibração da membrana timpânica
pelas ondas sonoras
faz com que ocorra a movimentação do
martelo
na mesma direção da vibração da
membrana timpânica
Como o martelo é
conectado a bigorna
ele promove a sua movimentação
A articulação da bigorna
com o estribo
faz com que esse desloque o
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A movimentação do estribo
para dentro e para fora da
janela oval
desloca o líquido presente dentro da
cóclea
na mesma direção
Na orelha interna
as vibrações sonoras que chegam ao
estribo
penetram na
cóclea
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A extremidade posterior do
estribo
conecta-se a
janela oval
e sua movimentação para dentro
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A movimentação do
estribo
para fora da
janela oval
por sua vez
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A membrana basilar
é a responsável pela condução das vibrações sonoras da orelha média até a orelha interna
Quando o pé de estribo se movimenta para dentro contra a janela oval, a janela redonda situada logo abaixo da janela oval
precisa ficar abaulada por que a cóclea é delimitada por paredes ósseas
A vibração das células ciliadas
causa a sua excitação e posterior a estimulação das terminações nervosas
O órgão de Corti se situa na superfície da membrana basilar, assim as vibrações da membrana fazem com que os cílios das células que compõem o órgão de Corti
se movimentem de maneira que toquem a membrana tectória que estão acima dos cílios
Desse modo ocorre uma excitação das células ciliadas ocasionada por esta vibração da membrana basilar.
as células ciliadas tem contato com uma rede de terminações nervosas da cóclea.
a excitação dessas células causa uma estimulação das terminações nervosas que ficam situadas ali.
As terminações nervosas conduzem essa estimulação até o nervo coclear e depois para o nosso SNC
As células ciliadas
são capazes
de reconhecer estímulos mecânicos e conduzi-los até o
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Os sinais gerados na orelha interna quando se registram as vibrações sonoras são então conduzidos pelo nervo coclear até a cavidade craniana onde se encontra o cérebro
O nervo coclear
transmite a vibração sonora sob a forma de estimulação elétrica causada pelas células ciliadas conduzindo essa estimulação até uma determinada área existente no cérebro chamada de centro auditivo.
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O efeito inicial de uma onda sonora que entra na janela oval é fazer com que a membrana basilar na base da cóclea curve-se na direção da janela redonda
iniciando uma onda de líquido que caminha ao longo da membrana basilar em direção as extremidades da cóclea
Fisiologia
Anatomia da orelha
Orelha externa
A orelha externa é formada por:
orelha (pavilhão auricular)
que é uma aba de cartilagem elástica com formato semelhante à extremidade de uma corneta e recoberta por pele.
a sua margem é a hélice
a parte inferior é o lóbulo
meato acústico externo
que é um tubo curvado com cerca de 2,5 cm de comprimento
que se encontra no
temporal e leva à
membrana timpânica.
membrana timpânica (ou tímoano)
que é uma divisão fina e semitransparente entre o meato acústico externo e a orelha média
Orelha média
é uma pequena cavidade, cheia de ar e revestida por epitélio, situada na parte pedrosa do temporal.
Ela é separada da
orelha externa
pela membrana timpânica
orelha interna
por uma divisão óssea fina que contém duas pequenas aberturas a janela do vestíbulo (oval) e a janela da cóclea (redonda).
Estendendo-se através da
orelha média e ligada a ela através de ligamentos encontram-se os três menores ossos do corpo, que são conectados por articulações sinoviais.
Martelo
são os três ossículos auditivos da orelha média
eles conectam o tímpano e o ouvido interno
Os três ossos estão conectados um ao outro por estruturas semelhantes a dobradiças.
dois pequenos músculos esqueléticos se ligam aos ossículos
músculo tensor do tímpano
que é inervado pelo ramo mandibular do nervo trigêmeo
que vai
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músculo estapédio
que é inervado pelo nervo facial
Ao evitar grandes vibrações
no estribo decorrentes de sons altos, ele protege a janela do vestíbulo (oval), mas também diminui a sensibilidade auditiva.
Bigorna
Estribo
A parede anterior da orelha média contém uma abertura que leva diretamente para a tuba auditiva.
essa tuba conecta a orelha média com a
parte nasal da faringe ou nasofaringe
e durante a deglutição e ao bocejar, ela se abre, permitindo que o ar entre ou saia da orelha média até que a pressão nela seja igual à pressão atmosférica
Critérios para a realização do aborto
Classificação: Segundo Martins (2009)
O aborto é classificado quanto à idade gestacional, quanto à forma e quanto ao quadro clínico
Quanto à Idade Gestacional
Precoce
Ocorre antes da 12ª semana
Tardio
Ocorre entre a 12ª à 22ª semana
Quanto à Forma
Aborto Induzido ou Provocado
Acontece quando a expulsão do feto é realizada com interferência externa
Podem ser provocados pelo meio de uma grande variedade de agentes Químicos ou Mecânicos, como por exemplo,
Intervenções cirúrgicas que, bem monitoradas, oferecem pouco risco à saúde da mulher
Utilização de chás e medicamentos abortivos
Introdução de objetos no útero (agulhas de tricô, galhos de árvores e outros objetos perfurantes)
Aborto Espontâneo Recorrente
Ocorre por três ou mais vezes subsequentes, sendo relacionado com
Hormonais
Infecciosas
Anatômicas
Imunológicas
Alterações Genéticas
E outras
Aborto Espontâneo
Infecções congênitas causadas pelos microrganismos
Rubella virus
Citomegalovirus
Trypanosoma cruzi
Toxoplasma gondii
Treponema pallidum
Entre outros agentes infecciosos
Anomalias Cromossômicas no Espermatozóide ou Óvulo (trissomias de 13, 15, 16, 21, 22 e mossomia 45 x); Ovo Defeituoso, levando à morte embrionária
Doenças sistêmicas (diabetes, hipotireodismo, deficiência de progesterona, hipertensão)
Fatores imunológicos (Síndrome do Anticorpo-antifosfolípide - SAAF)
Defeitos uterinos adquiridos (miomas e sinéquias) ou a presença do Dispositivo Intra-uterino (DIU) e congênito (útero unicorno, bicorno, septado); substâncias tóxicas (talidomida antiblásticos, antagonistas do ácido fólico)
Uso abusivo do fumo e álcool, intoxicação (chumbo, arsênio, bezeno e outras)
Maior idade materna e maior número de gestações e abortamentos anteriores
Quanto ao Quadro Clínico
Aborto Incompleto
Nesta forma, somente a parte do concepto foi expulsa, persistindo sangramento e cólicas uterinas, devido aos restos ovulares retidos no útero
Aborto Infectado
A infecção é classificada em diferentes graus, podendo ser limitada ao útero ou propagar-se por toda região pélvica, até evoluir à forma generalizada
Aborto Completo
É mais frequente até a 8ª semana de gestação, e há expulsão de todo o ovo ou, em fases mais avançadas, de feto e placenta
Aborto Retido
O concepto morre, mas não é expulso, dentro de três a quatro semanas
Aborto Inevitável
É caracterizado pelo quadro de sangramento abundante, cólicas muito intensas, colo do útero dilatado
Aborto Habitual
Quando ocorrem três ou mais abortamentos consecutivos e espontâneos
Ameaça de Aborto ou Aborto Evitável
Sangramento uterino discreto e intermitente, acompanhado ou não de cólicas abdominais, caracteriza-se como ameaça de abortamento
Diagnóstico
Laboratorial
Exame Anatomopatológico
Clínico
Procedimento cirúrgico
Ultrassonografia endovaginal no 1º trimestre
Anamnese
Sistema audiorreceptor
Possui 3 partes:
Ouvido externo:
Pavilhão da orelha
Possui forma irregular
e é constituído por uma
placa de cartilagem elástica
coberta por uma fina camada de
pele
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Meato acústico externo
Tubo entre o
pavilhão
membrana timpânica
É um canal achatado de paredes rígidas:
Revestido por pele e rico em
pêlos
glândulas sebáceas
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ceruminosas
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Membrana timpânica
Revestida externamente por
pele
E entre as camadas
fibras colágenas
uma delgada rede de
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internamente por um
epitélio simples cúbico
a camada externa
a camada interna
encontram-se circularmente
No quadrante ântero superior da membrana
não existe fibras
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Ouvido médio:
localiza-se no interior da
cavidade temporal
e forma a
cavidade timpânica
Na porção anterior
comunica-se com a
faringe
pela
tuba auditiva
(trompa de Eustáquio)
Na porção posterior
comunica-se com cavidades preenchidas por ar
que existem no processo mastóide do osso temporal
É revestida por um
epitélio simples pavimentoso
a medida que se aproxima da
tuba auditiva
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epitélio prismático ciliado
e a medida que vai chegando na faringe
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Janelas oval e redonda
Duas descontinuidades sem osso
cobertas por duas
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Martelo, bigorna e estribo
Conjunto de 3 ossos recobertos por um
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Martelo:
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Músculos:
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Orelha interna:
É também chamado de
labirinto
É uma estrutura formada por cavidades existentes na porção pétrea do osso temporal
se alojam sacos membranosos preenchidos por líquido
Labirinto ósseo e membranoso
Labirinto ósseo
conjunto de cavidades e canais inseridos no tecido ósseo do
osso temporal
é constituído por várias porções com formatos diferenciados
Há uma cavidade irregular chamada de
vestíbulo
na qual se desemboca
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O espaço entre o 2
é uma continuação do espaço
subaracnóideo
constituído por um
líquido semelhante ao
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É constituído também por
delgadas traves de tecido conjuntivo contendo vasos
liga o
periósteo
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O labirinto membranoso
é preenchido com uma substância
chamada de
endolinfa
O epitélio de sua parede em algumas regiões estabelece contato com os nervos
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Sáculo e utrículo
revestido por um
epitélio simples pavimentoso
com uma
delgada camada circular
de tecido conjuntivo
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No seus interiores
é cheio de endolinfa
e apresenta regiões de um neuroepitélio espessado
a mácula
O neuroepitélio das máculas
é formado por dois tipos de células
que são células pilosas tipo I e tipo II
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Ductos semicirculares
Revestido por um
epitélio simples pavimentoso
com tecido conjuntivo circular
As ampolas
contém as
células receptoras
Saco e ducto endolinfático
é revestido por
epitélio simples pavimentoso
mas na medida que se aproxima do
saco endolifatico
torna-se epitélio cúbico, alto, com microvilos na superfície apical
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Cóclea ou caracol
Escala média
Dentro do canal ósseo localiza-se a
porção membranosa
Enrola-se em torno de um eixo central de
tecido ósseo esponjoso
o modíolo
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o qual contém um
gânglio nervoso
a base da escala ou rampa medial é voltada para o osso da cóclea
forma a estria vascular
A parte superior do triângulo é formado pela
membrana basilar
membrana vestibular
Sobre a membrana basilar há o
Órgão de Corti
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Escala vestibular e timpânica
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Órgão de Corti
Apoia-se na membrana basilar
Modíolo
projeta-se para a
membrana tectória
forma um teto para o espaço chamado
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Referencias:
CINGOLANI, Horacio E.; HOUSSAY, Alberto B. (Autor). Fisiologia humana de Houssay. 7. ed. atual. e ampl. Porto Alegre Artmed, 2004 1124 p.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E. . Tratado de Fisiologia Médica. 11. ed. Rio de Janeiro: Elsevier 2006 1115 p.
KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A. Fisiologia. 6a edição. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda., 2009. 844 p.
AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. 795 p.
Sucede de Maneira Natural e sua Etiologia pode ser Multifatorial como:
Alunos
:Aline Barbaresco, André Ferreira, Carlos Eduardo, Eduardo Labre, Kaue Souza, Júlio Henrique, Thiago Rocha e Yasmim R. Rabelo
Tutor: Thompson Medicina - ITPAC Palmas 2º período