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Megaesôfago chagásico, Subgrupo 3/ Prof.ª Andréia Zanon, Grupos - Coggle…
Megaesôfago chagásico
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Epidemiologia
No Brasil, o megaesôfago chagásico é a manifestação digestiva mais comum da doença de Chagas
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84% apresentam quadro de disfagia pregressa, associados a gastrite, megacolon, cardiopatia
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Fisiopatologia
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A ausência ou a diminuição dos plexos nervosos do esófago leva a perda da transmissão adequada do estímulo da deglutição e consequentemente, a contração inadequada ou ausente do corpo esofágico
-> A eperistalse e acalasia estimulam o esôfago a ficar em hipertonia (estase esofágica), levando a hipertrofia e espessamento da parede do esôfago
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Diagnóstico
Radiografia Simples
(1) Ausência da bolha gástrica (ar no estômago); (2) Massa mediastínica tubular ao lado da aorta; (3) Nível hidroaéreo no mediastino na posição ereta, representando material estagnado no esôfago.
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Esofagomanometria
revelando contrações características, prolongadas (> 2,5s), de grande amplitude (> 120 mmHg) e repetitivas, que se iniciam de forma simultânea nos 2/3 inferiores do órgão.
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Tratamento
Dilatação pneumática
Dilatação por balão pneumático do EEI enfraquece o EEI por alongamento circunferencial ou ruptura de suas fibras musculares
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Os pacientes submetidos à dilatação pneumática devem ser bons candidatos à cirurgia, pois as perfurações relacionadas à dilatação pneumática podem exigir reparo cirúrgico
Visa diminuir a pressão de repouso no esfíncter esofágico inferior (EEI) a um nível em que o esfíncter não impeça mais a passagem do material ingerido
Modalidade terapêutica escolhida de acordo com o grau de comprometimento - Classificação de Mascarenhas
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Novo
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Toxina botulínica
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Considerada em pacientes que não são bons candidatos para terapia mais definitiva com dilatação pneumática, miotomia cirúrgica ou POEM
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Vantagem de ser menos invasiva em comparação com a cirurgia e pode ser realizada facilmente durante a endoscopia de rotina
Pacientes tratados com toxina botulínica apresentam recidivas mais frequentes e um tempo mais curto para recidiva
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