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Paciente com IAM, Matheus Rodrigues Linhares REFERÊNCIAS: ALLAN D.;…

- - - - Fibrilação atrial é uma arritmia supraventricular caracterizada por atividade elétrica atrial desorganizada (múltiplos focos de despolarização).
  - - - As células perdem a capacidade de restaurar o equilíbrio homeostático e a capacidade de gerar energia, entrando no estagio de "morte suja"(extravasamento do conteúdo interno para tecido adjacentes). Acontece geralmente pela falta de oxigenação causada por processos isquêmicos.
  - - - Causa insuficiência de oxigênio, baixa disponibilidade de nutrientes e redução da remoção de metabólitos. Pode ocorrer devido obstrução aterosclerótica, embolia coronariana, choque e/ou hipertrofia do miocárdio.
  - - - Causa palpitação, sintomas de comprometimento hemodinâmico ou morte súbita cardíaca.
- - - - Dentre as 5 isoenzimas de LDH, LD-1 (coração e hemácias) e LD-2 (leucócitos) são especificamente elevadas em caso de infarto, atingindo um pico em 24-48h e se mantendo por 7 a 12 dias.
  - - - Liberação na corrente sanguínea após lesão.
        
        Lesão no miocárdio: Aumento significativo do nível de mioglobina nas primeiras 4h com pico de 12 a 24h.
  - - - CPK-1 ou BB
        
        Pulmões e cérebro
      - CPK-2 ou MB
        
        Miocárdio
        
        Normal: ≤5 ng/mL
        
        No infarto, atinge seu pico em 24h e normaliza em 48-72h
      - CPK-3 ou MM
        
        Tecido muscular
  - - - Troponina C
        
        Geral: Músculo esquelético e miocárdio
      - Troponina T
        
        Específico: Músculo esquelético
        
        Os níveis aumentam de 4 a 6h após lesão, atingindo o pico nas primeiras 24h, podendo durar até 10 dias
      - Troponina I
        
        Específico: Miocárdio
- - - - Sistema T + Retículo sarcoplasmático
        
        O sistema T é maior no ventrículo
    - - Células musculares modificadas com função de geração e condução do estímulo cardíaco.
  - - - Desmossomos, zona de adesão e junções comunicantes.
- - - - Origina-se do seio aórtico esquerdo e passa atrás do tronco pulmonar. Possui trajeto horizontalizado
        ou assume leve trajeto caudo-cranial. Fornece sangue ao átrio esquerdo, uma grande parte do ventrículo esquerdo, uma pequena parte do ventrículo direito, o septo interventricular e o nó sinoatrial
    - - Dirige-se posteriormente, para passar abaixo da aurícula atrial esquerda e atingir o sulco atrioventricular esquerdo.
    - - A ACD se origina do seio coronário direito e perpassa entre a via de saída do ventrículo direito e a aurícula direita e então segue no sulco atrioventricular direito
    - - O seio coronário é uma veia particularmente larga que cursa transversalmente ao longo da superfície posterior do coração.
        
        Recebe sangue de:
        
        Veia cardíaca maior; Veia cardíaca média; Veias cardíacas menores; Veia marginal esquerda; Veias ventriculares posteriores esquerdas
    - - Volta-se para a esquerda, para correr ao lado da ACE. A veia cardíaca magna continua-se com o seio coronário no ponto em que recebe a veia oblíqua do átrio esquerdo.
    - - Corre ao lado de ACD
  - - - Ramo interventricular anterior da ACE
        
        Origina-se atrás do tronco pulmonar, tendo trajeto anterior entre este vaso e a aurícula atrial esquerda, para alcançar o sulco interventricular anterior
      - Veia cardíaca magna ou veia interventricular anterior (VIA)
        
        Se dirige para cima, ao lado do ramo interventricular anterior da ACE.
    - - Ramo interventricular posterior da ACD
        
        Origina-se da ramificação do cone de ACD e tem trajeto anterior no sulco interventricular posterior.
      - Veia interventricular posterior (VIP)
        
        Denominada veia cardíaca média, drena para o seio coronário após correr o seio interventricular posterior.
- - - - Há saída de cálcio do reticulo sarcoplasmático para o citosol, onde ocorre a ligação do Ca++ com a troponina
        
        Início do ciclo das pontes cruzadas e da contração muscular
      - A entrada de cálcio abre os canais receptores de rianodia (liberação de cálcio rianodínico)
  - - - Acoplamento excitação-contração