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DOR TORÁCICA NA EMERGÊNCIA FEC - Coggle Diagram
DOR TORÁCICA NA EMERGÊNCIA FEC
EPIDEMIOLOGIA
3° causa de internações no SUS
10000 mortes por ano, segundo o Data SUS
Até 10% dos Atendimentos nas Unidades de Emergência
Causa Cardíaca é a mais frequente
CAUSAS
Cardiovascular
Isquêmica
Obstrução das Artérias Coronárias
Cardiomiopatia Hipertrófica
IAM
ICC
Não Isquêmica
Dissecção de Aorta
Início Súbito
Dor Torácica
Dor Intensa
Irradiação que acompanha o trajeto da dissecção
Geralmente Retroesternal
AVE, IAM, Isquemia de Membros
PA Elevada
Assimetria de Pulso
Taquipneia
Psiquiátrica
Gastrointestinal
Dispepsia, Úlcera péptica perfurada. Doença do refluxo gastresofágico, Espasmo esofágico
Musculoesquelética
Provocada por digitopressão
Desencadeada por movimento específico
Não relacionada ao movimento físico em geral
Pulmonar
embolia pulmonar, neoplasias, pleurite, pneumotórax
Neurológica
Infecções, nervos
DIAGNÓSTICO
PROTOCOLO PARA DOR TORÁCICA
Suspeita de SAC
Avaliação da queixa principal
Risco Laranja
Sensação de Pressão
Sensação de Aperto
Irradiação para o membro superior esquerdo
Sensação de queimação
Dor Precordial
Pontada
Palpitação
Piora ao mover o membro superior
Com duração acima de 5 minutos
Sinais Clínicos
Risco Vermelho
Rebaixamento do Nível de Consciência
SatO2 menor que 92%
Bradicardia
Taquipneia
Taquicardia
PA Sistólica menor que 80mmHg
ECG
Fatores de Risco
HAS
Dislipidemia
DM
Tabagismo
Idade
História Familiar de Infarto
Obesidade
Revascularização prévia por angioplastia ou cirurgia
Exames Complementares
ECG em até 10 minutos
IAM Sem Supra
Onda T apiculada e alta
Onda T Invertida
IAM Com Supra
Elevação do ponto J
Inversão da Linha T
Alteração em V3 e V6
Radiografia de Tórax
Diagnóstico Diferencial
Troponina
Órgão específico, mas não doença específica
Em 2 momentos
Se for Convencional
No momento da chegada e 3 horas depois
Se for de Alta Sensibilidade
No momento da chegada e 1 hora depois
Aumento de no mínimo 20% significa risco elevado
Só se encontra no músculo cardíaco
Dividida em Convencional e de Alta Sensibilidade
USG
Diagnóstico Diferencial
CKmb
Mioglobulinas
Hemograma
Lipidograma
Glicemia
Teste de Função renal
Teste de Função Tireoidiana
Cintilografia
Teste do Esforço
Ecocardiograma
Angio-TC
D-Dímero
FISIOPATOLOGIA
ANGINA
ANGINA ESTÁVELxANGINA INSTÁVEL
Angina Estável
Dor no peito típica
Surge na Atividade física
Surge após Estresse emocional
Dura menos do que 20 minutos
Prevísivel
Mais presente em
Mulheres pós menopausa
Homens
Mais de 70 anos
Sensação de
Peso
Sufocamento
queimação retroesternal
Aperto
Esmagamento
Síndrome Coronariana Aguda sem Supra
Angina Instável
Sem a presença de Necrose do Miocárdio
Em repouso
Alteração de Padrão
Dura mais de 20 minutos
Rápida progressão
Alta gravidade
Acima de 2 meses
Placa de Ateroma se rompe
Trombo oclui parcialmente a artéria coronária
Infarto agudo sem supra
Sinais e Sintomas
Náusea
Cerrar o punho no meio do peito
Estertores Pulmonares
Irradiação para Mandíbula, Ombro, Dorso
Vômitos
Sudorese
Hipotensão
Palidez
Fatores de Risco
Demência
Doença renal crônica
DM
Limiar para o surgimento da angina
Conforme o Esforço Físico
Medição da PA em ambos os Membros Superiores
Desequilíbrio da Oferta e da Demanda
Evolução para IAM
Placa de Ateroma
Diminuição do Fluxo Sanguíneo
Ruptura ou erosão da placa
Angina Instável
IAM sem elevação do Segmento ST
Inflamação
Trombose Sobrejacente
Dividida em 4 classes funcionais
Classe II
Desencadeada por Esforços Físicos um pouco maiores do que os habituais
Classe III
Desencadeada por Atividades Físicas habituais
Classe I
Desencadeada por Grandes Esforços Físicos
Classe IV
Desencadeada durante a execução de mínimas atividades físicas ou em repouso
DEFINIÇÃO
Manifestação mais frequente e mais complexa que chega na emergência
Pode ser de causa cardíaca e não cardíaca
Pode ser Aguda e Crônica
TRATAMENTO
Medidas Farmacológicas
Nitratos
Dilatação da Artéria
Sintomática
Contraindicado se houve uso de Sildenafil
Causa Hipotensão Grave
Beta-Bloqueadores
Contraindicado em angina vasoespástica
Reduzir o Tônus Simpático, a sobrecarga cardíaca e a demanda de oxigênio pelo miocárdio
Estatinas
Tratamento de Colesterol
Redução nos níveis de LDL
Antiagregante Plaquetário
AAS
Clopidogrel
Enoxaparina
Diminuir a Isquemia
Medidas Não Farmacológicas
Tabagismo
Controle de HAS
Controle de DM
Dieta
Oxigênioterapia
Cirurgias
Angioplastia
Revascularização
Área de isquemia grande, sintomas refratários ao tratamento convencional, acometimento de múltiplos vasos
Fisioterapia Cardiorrespiratória