Paciente,36 anos, sexo feminino, trabalhava como técnica em laboratório. Há três anos se tornou dependente química (crack). Abandonou o emprego um tempo depois e foi morar na rua. Tinha alimentação ruim, não tomava banho, não bebia água, começou a se prostituir . Em seguida apresentou tosse irritante, alegando ser consequência do vício, com piora rápida e progressiva do caso. Posteriormente, presença de secreção purulenta (esverdeada), com febre, e dor no peito ao aspirar o ar e cansaço aos pequenos esforços com dificuldade de respirar.