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GASTRITES, GRUPO 4 PROF: SOFIA ALUNOS: Fernanda Paula, Fernanda Soares,…

- - - - Células parietais (oxínticas): produzem HCl quando estimuladas (estímulo parassimpático, histamina e gastrina)
      - ↑ Estímulo:
        
        Acetilcolina
        
        Gastrina
        
        Histamina
      - ↓ Inibição:
        
        Somatostatina
        
        Prostaglandinas
        
        Fator de crescimento epidérmico
    - - Células Principais (Zimogênica): grânulos no citoplasma contêm uma proenzima (pepsinogênio) - pepsinogênio é convertido na proteolítica pepsina após secretado no estômago - essas células produzem também a lipase gástrica
    - - No antro, a gastrina (células G) - e o principal secretado
      - O pilórica, rico em células G intercaladas com células mucosas
        um estímulo parassimpático estimulam diretamente a atividade das células G, produzindo e liberando gastrina - ativa a produção de ácido clorídrico nas células parietais
    - - Células Enteroendócrinas: produzem diversos hormônios - secretados ao longo do trato gastrintestinal
    - - Células parietais: secretam H+
- - - - CagA, VacA, BabA
    - - somatostatina
        
        células G
        
        gastrina
  - - - anticélula parietal (o mais frequente)
        e antifator intrínseco (o mais específico)
        
        a falta do fator intrínseco, anemia
  - - - inibição das prostaglandinas
        
        COX 1 e COX 2
        
        produção de muco e bicarbonato
- - - - Erosiva
        
        É caracterizada pela inflamação e a erosão da mucosa gástrica causada por dano nas defesas da mucosa.
        
        É comumente causada por álcool, por estresse decorrente de doença grave e por substâncias irritantes, como medicamentos, especialmente aspirina e outros anti-inflamatórios não esteroides (AINEs).
        
        Forma de gastrite erosiva:
        
        A gastrite aguda por estresse - é causada por doença ou lesão súbita (5% dos pacientes dos pacientes gravemente enfermos)
      - Não erosiva
        
        É caracterizada por alterações no revestimento gástrico que variam de desgaste (atrofia) do revestimento gástrico até a transformação do tecido gástrico em outro tipo de tecido intestinal (metaplasia).
        
        É geralmente causada pela infecção por Helicobacter pylori.
        
        Formas de gastrite não erosiva
        
        Gastrite superficial
        
        Atrofia gástrica
        
        Gastrite profunda
        
        Metaplasia
- - - - Gastrite Atrófica Autoimune
        
        Geralmente associada à anemia perniciosa
      - Gastropatia Hemorrágico-Erosivo Aguda
        
        Geralmente causada por "estresse isquêmico" ou por uso recente de AINE
      - Gastrite por Helicobacter pylori
        
        Gastrite Antral por H. pylori
        
        Pangastrite (atrófica ou não) por H pylori
      - Gastropatia Química Crônica
        
        Gastropatia Alcoólica
        
        Gastropatia Crônica por AINE
        
        Gastropatia por Reflexo Biliar
    - - Gastrite Crônica (Formas Comuns)
        
        Gastrite Antral por H. pylori
        
        Pangastrite (atrófica ou não) por H. pylori
        
        Gastrite Atrófica Autoimune
        
        Gastrite Crônica de tipo indeterminado
      - Formas Raras de Gastrite
        
        Gastrite Infecciosa
        
        Bacteriana Purulenta (flegmonosa)
        
        Outros Agentes (sífilis, micobactéria, CMV)
        
        Doença de Ménetriér
        
        Gastrite Eosinofílica
        
        Gastrite Granulomatosa
        
        "Estômago em Melância"
        
        Gastrite Actínica
        
        Gastrite Linfocítica
      - Gastrite Aguda
        
        Induzida por H. pylori
        
        Outras formas infecciosas (bactérias, vírus, fungos, parasitas)
- - - - também podem ser detectado por meio de exame de fezes e exame de sangue
    - - depois de um tempo assopra dentro de um saco
        
        se o hálito do paciente contiver amostras desse carbono, então o paciente estará diagnosticado como portador do Helicobacter pylori
  - - - em casos de pacientes com mais de 55 anos e que apresentam manifestações de alarme, deve-se realizar a EDA em caráter de urgência
    - - durante o exame, o médico especialista manuseia o endoscópio, que entra pela boca, passa pelo esôfago, chega ao estômago e vai até a primeira parte do intestino
        
        caso seja encontrada alguma lesão suspeita, uma amostra de tecido será colhida e encaminhada para que um patologista realize a biópsia
        
        o exame dura em torno de 20 a 30 minutos, após esse período o paciente é levado para uma sala onde descansa e se alimenta até que os efeitos da medicação de sedação acabem
- - - - Se não possível: introduzir IBP uma vez ao dia, em dose plena
        
        Substituí-lo por anti-inflamatório inibidor específico da COX-2, como celecoxib
  - - - Resolução do processo inflamatório
        
        Porém, melhora dos sintomas tem sido observado em menos de 10% dos casos
  - - - Reposição de vit B12 e ferro
  - - - Tratamento da doença de base
  - - - Antagonistas dos receptores H2
      - Corticosteróides
- - - - Essa atrofia oxíntica pode estar associada à metaplasia intestinal, conhecida pela presença de células caliciformes, e está fortemente associada ao aumento do risco de adenocarcinoma gástrico.
      - O risco de adenocarcinoma é maior na gastrite autoimune. Isso pode ocorrer porque a acloridria da atrofia da mucosa gástrica permite o crescimento excessivo de bactérias que produzem nitrosaminas carcinogênicas.
      - A metaplasia intestinal também ocorre na gastrite crônica por H. pylori e pode regredir após a eliminação do organismo;
  - - - Quase todas as úlceras pépticas estão associadas à infecção por H. pylori, AINEs ou ao consumo de cigarros. Embora mais de 70% dos indivíduos com DUP sejam infectados por H. pylori, pouco menos de 20% dos indivíduos infectados por H. pylori desenvolvem úlcera péptica.
        
        A forma mais comum da DUP ocorre dentro do antro gástrico ou duodeno, como resultado de uma gastrite antral induzida por H. pylori, a qual é associada com o aumento da secreção ácida gástrica, e com a queda da secreção de bicarbonato duodenal
        
        Os desequilíbrios das defesas mucosas e as forças danificadoras que causam a gastrite crônica também são responsáveis pela DUP.
        
        Logo, a DUP geralmente se desenvolve em segundo plano em relação à gastrite crônica.
      - A qual está presente em 85% a 100% dos indivíduos com úlceras duodenais e em 65% com úlceras gástricas.
    - - A DUP dentro do fundo ou corpo gástrico
        
        Vem acompanhada por menos secreção
        ácida, resultante da atrofia da mucosa;
      - A DUP causada pela secreçãoácida da mucosa gástrica
        
        Dentro do duodeno ou por um divertículo de Meckel ileal;
      - A DUP pode ocorrer também no esôfago
        
        Resultado da DRGE ou da secreção de ácido pela mucosa gástrica ectópica esofágica;
    - - A úlcera péptica clássica é um defeito em sacabocado, arredondado a oval
        
        A margem da mucosa pode projetar levemente a base, particularmente e no
        lado de cima, mas geralmente está nivelada a com a mucosa circundante.
        
        Em contraste, margens proeminentes são mais características de cânceres.
    - - A maioria das DUP chama a atenção clínica por causa da queimação epigástrica ou dor forte, embora uma fração significativa apresente complicações como anemia por deficiência de ferro, hemorragia franca ou perfuração.
        
        A dor tende a ocorrer de 1 a 3 horas após as refeições
        durante o dia, é pior à noite e é aliviada por álcalis ou alimentos.
        
        Náusea, vômito, inchaço, arrotos e perda de peso significativa são manifestação adicionais.
        
        Com úlceras penetrantes a dor é ocasionalmente referida às costas, o quadrante esquerdo superior, ou ao peito, onde pode ser interpretada erroneamente como tendo origem cardíaca.
  - - - Estes podem ser encontrados dentro da submucosa (gastrite cística poliposa) ou nas camadas mais profundas da parede gástrica (gastrite cística profunda).
        
        Por causa da associação com a gastrite crônica e a a e a gastrectomia parcial, presume-se que a gastrite cística seja induzida por trauma mas as razões para o desenvolvimento dos cistos epiteliais dentro das porções profundas da parede gástrica não estão claras.