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Vibrio cholarae, ativação da proteína quinase a - Coggle Diagram
Vibrio cholarae
Características
Flagelado
Pili tipo 4
Bacilo gram (-)
+200 sorogrupos
O1
O139
Causam epidemias de cólera
Mecanismo de Ação
GM1
Induz a internalização de TC e seu transporte p/ Golgi e RER
Dissociação em subunidades A e B
TC-A: citosol
clivagem de NAD em ADPribose e nicotinamida
.
Neuroaminidase
Remoção do ácido siálico de gangliósidos
Exposição de GM1
Potencializa a ação da toxina pelo número de receptores
Exotoxina (TC)
Subunidade B
Liga-se aos receptores gangliosídios GM1
Epitélio intestinal
Subunidade A
ADP-ribosilação na subunidade catalítica da proteína G
impedindo sua capacidade de hidrolisar o GTP
Superativação da enzima adenilato ciclase
aumento abrupto dos níveis de AMPc intracelulares
Liberação
bicarbonato
potássio
cloro
hipersecreção de água e eletrólitos
água
Inibição
absorção de sódio pelas células do lúmen intestinal
Subgrupo O1
produção e secreção da hemaglutinina solúvel
produção de interleucina-8
inflamação do tecido e consequente diarreia alternada.
Desgradação da zônula ocludente na mucosa intestinal
TC também ativa as células enterocromafins
.
Ativam neurônios eferentes entéricos
Ativação de neurônios secretomotores na submucosa do plexo neural
Liberação de polipeptídeo que se liga a receptores nos enterócitos
Aumento de AMPc
"Sobrevivência"
Flagelo
Mobilidade (Fuga)
Formação de biofilme
Pili tipo IV
Se ligam especificamente a receptores da célula hospedeira
Fixação
Formação de microcolonias
Proteção contra os mecanismo de defesa do hospedeiro
Motilidade
ativação da proteína quinase a