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Acho que vi um gatinho, PTS, Objetivos, Coordenadora: Heloisa D …
Acho que vi um gatinho
Palavras chaves: Menino, 9 anos, classe C, recorrência de internações, dispneia intensa, esforço respiratório, sibilância, tosse recorrente, UTI, tratamento inadequado.
Perguntas
Qual influência da condição socioeconomica na doença da criança?
Qual tratamento adequado para a suposta doença?
Quais sinais de esforço respiratório?
Como classificar a dispneia?
Qual doença característica de sibilância?
A idade da criança é fator de risco para a doença?
Quais possíveis complicações deste quadro?
Qual fator desencadeante desta doença?
Tal quadro é crônico ou agudo?
Quais fatores de risco para este quadro?
Quais informações são necessária para o diagnóstico clínico?
O que não deve falta neste exame físico?
Existe exame complementar para diagnóstico desta patologia?
Síndrome inflamatória crônica das vias aéreas inferiores infantil
Asma
Espirometria
Melhora com broncodilatador
Serve para diagnóstico e para avaliar grau da asma
Raio x para diagnóstico diferencial
Pulmão hiperinsuflado
Manifestação clínica: dispneia, sibilos, tosse, esforço respiratório quando grave, melhora com broncodilatador
Fatores desencadeantes
Alergias (animais, fumaça, ácaro, poeira...)
Hipersensibilidade tipo 1
Resposta exagerada
AR: MV+ bilateralmente ou diminuído, sibilancia bilateralmente.
Fatores de risco
Histórico familiar, moradia, condição social, tabagismo passivo, criança do sexo masculino e mulheres adultas
Doença crônica de etiologia desconhecida
Geralmente começa em crianças --> Adulto é chamado de início tardio
Hipereatividade bronquica
Classificação
Parcialmente Controlada
Não controlada
Controlada
Exarcebações
Moderada
Grave
Leve
Muito grave
Critérios para IOT
Níveis elevados de lactato
Hipercapenia com acidose
PCR
Hipóxia
Hipotensão arterial
Arritmia graves
Presença de sinais e sintomas de gravidade
PFE <30
Tratamento
Medicamentoso
Manutenção
Beta 2 agonista de curta (salmeterol)
Corticoide (depender do grau e dose)
Crise
Beta 2 agonista de ação rápida (salbutamol) via inalatória com espassador em dose de ataque (2 a 4 jatos de 20/20min e o pct é reavaliadado a cada 1h)
Iniciar de acordo com o grau
Não medicamentoso
Cessação de tabagismo
Redução da exposição aos fatores desencadeantes
Adoção ao plano de autocuidado
Critérios de alta
Saturação >70%
Bronquite crônica
Tosse de no mínimo 3 meses durante 2 anos consecutivos.
Manifestações clínicas: tosse, muco espesso, falta de ar, sibilância, crepitação, ronco, cansaço, dor de cabeça e desconforto no peito, expansibilidade e frêmito diminuidos.
Etiologia: Tabagismo (ativo ou passivo), uso prolongado do fogão a lenha e certas condições de trabalho.
Espirometria: Não melhora com broncodilatador
Afeta os brônquios
Bronquiolite
Doença infecciosa (aguda)
Vírus Sinsicial Respiratório
Crianças pequenas (<2 anos), principalmente outono e inverno
Afeta pequenas vias áreas inferiores: bronquiolos
Crônica: Não recuperação das células do pulmão após inflamação ou infecção
Deixa cicatriz e promove obstrução irreversível
Fatores de risco: <6 meses, <3 meses mais grave, prematuridade, condição climática, imunodeficiências, aglomeração, tabagismo passivo e baixa condição social
Sinais e sintomas: rinorreia, tosse seca ou produtiva e persistente, falta de ar, chiado, febre (não em todos os caso), dificuldade de alimentação, irritabilidade
SOAP
O
Inspeção: esforço respiratório com presença de tiragem intercostais e subcostais
Ectoscopia: taquicárdico (FC: 110bpm), dispneico (FR: 35 irpm), taquidispneia, Saturação: 92%, Temperatura: 36,9 (afebril).
AR: Sibilância.
A
Síndromes inflamatórias crônicas das vias aéreas inferiores infantil (asma a esclarecer).
S
Pedro, 9 anos, classe social C, relata dispneia intensa, tosse persistente, esforço respiratório e sibilância, tem histórico de internações recorrentes em que recebe medicações e inalação. Relata internação em UTI por essa doença.
P
Solicitar espirometria
Inalação com adrenalina e broncodilatador
Manter em observação hospitalar
Reavaliar tratamento na alta hospitalar
Manter oferta de O2
PTS
Divisão de responsabilidades
Médico
Orientar paciente quanto ao uso correto das medicações e manter acompanhamento.
Paciente
Fazer uso correto das medicações e manter acompanhamento. Evitar exposição aos fatores desencadeantes.
Responsável
Supervisionar uso correto de medicações, manter acompanhamento do paciente e evitar exposição aos fatores desencadeantes.
Metas
Médio
Seguimento de orientações quanto ao tratamento de manutenção. Tratamento de manutenção: beta 2 de curta duração para alívio + corticoide inalatório em altas doses + LABA.
Realização de teste alérgico para identificar fator desencadeante.
Longo
Manter acompanhamento, reavaliação e uso adequado das medicações.
Curto
Orientar o paciente e o responsável quanto ao uso das medicações de manutenção. Tratamento de resgate: associar dose baixa de corticoide inalatório + FORM por demanda (uso de espaçador). Ofertar O2.
Diagnóstico
Paciente em crise asmática (muito grave)
asma grave não controlada
Objetivos
1- Estudar as síndromes inflamatórias crônicas das vias aéreas infantil (diagnóstico diferencial de sibilo).
2- Entender o tratamento de urgência e de manutenção da asma.
3- Compreender a classificação de gravidade da asma e seus fatores desencadeantes.
Coordenadora: Heloisa D
Secretária: Maria Rita