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CASO SEMANA 6, Objetivos:, ducto pancreático - Coggle Diagram
CASO SEMANA 6
Solicitação de Exames:
De imagem
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USG
pode apontar presença de colecistolitíase, coledocolitíase, dilatação
dos ductos biliares (intra e extra-hepáticos) e alterações periampulares
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TC
pode definir dilatação de vias biliares massas abdominais, pancreatite
e complicações da colangite (abcesso hepático);
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Clínico
Sinal de Murphy - Sinal indicativo de colecistite aguda e que consiste em provocar dor pela palpação da vesícula biliar, durante a inspiração profunda.
Tríade de Charcot - dor em quadrante superior direto do abdome, febre com
calafrios e icterícia
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Diretrizes de Tóquio
combina características clínicas,
laboratoriais e estudos de imagem na tentativa de estabelecer a probabilidade
do diagnóstico de colangite aguda
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C. Imagens
C-1. Dilatação das vias biliares
C-2. Evidência da etiologia na imagem (estenose de via biliar, cálculo no hepatocolédoco,
“stent”)
Diagnóstico suspeito: um item A + um item qualquer B ou C; Diagnóstico definitivo: um item A, um item B e um item C
Hipóteses diagnósticas
Colecistite
Crises repetidas de dor (cólica biliar) que ocorrem quando os cálculos biliares bloqueiam, temporariamente, o duto cístico.
Colangite
infecção
bacteriana, parasitária, fúngica
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Tratamento
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Cirúrgico
Colecistectomia
Via laparoscopia
O que foi inserido a partir do final do século XX, anteriormente era feito por laparotomia
Segura, com baixo risco de mortalidade
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Preparo do paciente
- Ultrassonografia abdominal e testes de função hepática.
- CPRE pré-operatória para pacientes com evidências clínicas, laboratoriais ou radiográficas de coledocolitíase.
- Avaliação cardiopulmonar de acordo com a necessidade.
- Consulta a um anestesiologista de acordo com a necessidade.
- Jejum alimentar e líquido de 6 horas antes da cirurgia
- Administração de antibióticos profiláticos em pacientes com colecistite aguda.
Cuidados pós-operatórios
- Nos casos em que as sondas orogástricas e os cateteres de Foley forem colocados no período pré-operatório, é necessário removê-los ao final do procedimento.
- Avanço da dieta de acordo com a tolerância do paciente.
- Prescrição de medicações orais contra dor.
- O início da deambulação deve ocorrer o mais rapidamente possível.
QP: Mulher com 46 anos, com Dor epigástrica intensa que irradia para QSD após o jantar que perdura por 24 horas
DM tipo 2
38,1°C
Sinais vitais normais
Exame físico sem alterações
Leucometria 13.000/mm3
Bilirrubina total 0,8mg/dL (VR: até 1,2)
Bilirrubina direta 0,6mg/dL (VR: até 0,3)
Fosfatase alcalina 900U/L (VR: 46 até 120)
AST 45 U/L (VR: até 32)
ALT 30 U/L (VR: até 31)
DBC 8mm (VR: até 7mm)
QSD cálculos na vesícula biliar
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