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Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE), Grupo 4: Fernanda Paula,…

- - - - A presença de refluxo esofágico durante o sono é indicativa de refluxo esofágico patológico, sugerindo DRGE.
    - - Existem três anormalidades básicas (não mutuamente excludentes)
        
        Relaxamentos transitórios do esfíncter esofágico inferior;
        
        Normalmente, o EIE deve permanecer contraído fora dos episódios de deglutição, evitando o refluxo.
        
        Os relaxamentos transitórios são mais longos que os relaxamentos ligados à deglutição e ocorrem sem relação com distensão ou peristalse esofágicas.
        
        Representam o mecanismo patogênico mais comum de DRGE (60- 70% dos pacientes)
        
        Alterações anatômicas da junção gastroesofágica. (hérnia de hiato).
        
        Acredita-se que a presença de hérnia hiatal seja um fator facilitador para o aparecimento da DRGE, embora sua existência não indique necessariamente a ocorrência de doença do refluxo.
        
        Favorecem o refluxo na medida em que o EEI passa a não contar mais com a ajuda da musculatura mática como reforço mecânico à sua função de barreira.
        
        A hérnia de hiato parece estar relacionada à forma mais grave da DRGE.
        
        Hipotonia do esfíncter esofágico inferior (EEI);
        
        Redução do tônus do EEI, o que aumentaria o volume de refluxo gastroesofágico.
        
        Diversos fatores podem contribuir para a redução do tônus do EEI, como sobre distensão gástrica, tabagismo e o consumo de certos alimentos.
- - - - reflexo vagovagal anômalo
        
        é ao mesmo tempo
        aferência e eferência do reflexo
        
        estimulado pela distensão gástrica
    - - peristalse reduzida
  - - - essa pressão é alcançada aos dois meses de vida
      - hipotonia menor que 10
    - - esclerose sistêmica, lesão cirúrgica
      - tabagismo e uso de drogas com efeito anticolinérgico ou miorrelaxante
      - nitrato, colecistocinina (CCK), secretina
      - esofagite erosiva
- - - - consegue identificar o pH do conteúdo gástrico (ácido, fracamente ácido, não ácido) que a pHmetria não consegue identificar
        
        solicitado para pacientes com sinais e sintomas de refluxo gástrico cuja pHmetria é normal
  - - - úlceras
      - estenose péptica
      - erosões
      - metaplasia intestinal
    - - Savary-Miller modificada
      - Savary-Miller de Los Angeles
        
        mais aceita
  - - - a posição do cateter é avaliada por manometria
        
        casos em que o pH esofágico <4 em mais de 4% do tempo fecham diagnóstico de refluxo patológico
  - - - útil em casos de complicações e hérnia de hiato
  - - - IBP com dose plena por 4 semanas
  - - - não fecha diagnóstico de DRGE
- - - - Reduz a lesão induzida pelo ácido que ocorre na parede esofágica
  - - - Fármacos
      - Tratamento cirúrgico
        
        Fundoplicatura de Nissen por via laparoscópica.
        
        É utilizado o próprio fundo gástrico como uma segunda válvula anti- refluxo, passando-o ao redor da cárdia.
      - Medidas ambientais
        
        Mudança de hábitos de vida
        
        Fundamental para o controle da doença
  - - - Agem no receptor de H2
        
        Reduz a secreção de ácido clorídrico
      - Ranitidina
      - Associado a anti-ácidos
    - - Cessação de etilismo e tabagismo
    - - Omeprazol
        
        Maior eficácia
      - Caso não haja melhora com a ranitidina associada a anti-ácidos
  - - - Pode ser substituído por anti-histamínico
    - - O tratamento com IBP deve ser mantido mesmo na ausência de sintomas
  - - - Não há resultados sobre a eficácia à longo prazo
- - - - A motilidade será regulada por três reflexos
        
        Reflexo gastrocólico
        
        Reflexo de defecação
        
        Reflexo colonocólico