Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
Doença do Refluxo Gastroesofágico - Coggle Diagram
Doença do Refluxo Gastroesofágico
Tratamento
Cirúrgico
Necessário nos casos
graves e refratários ao
tratamento clínico
Grande hérnia hiatal ou
esôfago de Barrett
Necessidade
de tratamentomedicamentoso contínuo
Medicamentoso
Inibidores da bomba
de prótons
Antagonistas do
receptor de H2
Antiácidos de contato
Procinéticos
Mudanças no
estilo de vida
Modificações dietéticas
Exclusão da proteína
do leite de vaca
Orientação postural
Coibir exposição
passiva ao fumo
Pacientes com sintomas
leves e sem sinais de alerta
Evitar refeições volumosas,
gordurosas, apimentadas,
bebidas cafeinadas
Definição
Patologia crônica decorrente do fluxo retrógrado de conteúdo gastroduodenal para o esôfago e/ou órgãos adjacentes. Causando diferentes sintomas esofágicos e/ou extraesofágicos.
Anatomorfismo do TGI
boca
rima da boca
cavidade própria da boca
faringe
orofaringe
laringofaringe
esofago
esfincter esofágico superior
constrição faringoesofágica
túnica muscular e músculo constritor da faringe inferior, parte cricofaríngea
constrição broncoaórtica
25 cm
EEI
constrição diafragmática
incisura cardica
ligamentos frenicoesofágicos
tunica muscular e veias da mucosa
estômago
cardia
borda z
fundo
corpo
piloro
antro
intestino delgado
duodeno
ampola
parte descendente
papila maior e menor do duodeno
parte horizontal
parte ascendente
jejuno
íleo
óstio íleal
intestino grosso
ceco
apêndice vermiforme
colo
ascendente
descendente
Fisiopatologia
Incompetência gastresofágica
Relaxamentos transitórios do EEI
Alterações anatômicas da junção gastresofágica
Causas raras
Hérnia de hiato
Hipotonia do EEI
Tabagismo
Alimetação
Distensão gástrica
Medicação
Obesidade/Gravidez
Aumento da pressão intra-abdominal
Alteração gradiente pressão da junção gastroesofágica
Mediação de citocinas
Infiltrado leucocitário em camadas mais profundas
Diagnóstico
O diagnóstico é basicamente clínico, história e sintomas típicos de DRGE
Pirose, regurgitação com frequência
Endoscopia
Sua principal
finalidade é identificar as complicações da DRGE
pHmetria de 24h (com ou sem impedanciometria)
Trata-se do método padrão ouro para confirmação diagnóstica de DRGE (sensibilidade e especificidade acima de 90%)
Esofagomanometria
Auxilia no planejamento cirúrgico
Esofagografia Baritada (exame radiológico)
O principal papel da esofagografia é na
caracterização das hérnias de hiato.
Ultrassonografia abdominal
Cintilografia gastroesofágica
Avalia o esvaziamento gástrico (indicado para pacientes com
sintomas de retenção gástrica).
Baixa sensibilidade e especificidade
Avalia apenas o refluxo pós-prandial, sob pressão da parede abdominal, não diferenciando o refluxo fisiológico da DRGE
Fatores de risco
Tabagismo
Álcool
Medicamentos como bifosnados
Alimentos: café, chocolate, refrigerantes, gordura
Gravidez
Obesidade
Etiologia
Um dos fatores que mais se destaca nesta doença é o distúrbio do esfíncter inferior do esôfago (EIE).
Pode resultar de perda generalizada do tônus desse esfíncter ou de relaxamentos recorrentes e temporários.
Esses relaxamentos ocorrem independentemente da deglutição e podem estar relacionados com hipotensão do esfíncter.
Destaque as aberturas ou relaxamentos transitórios do esfíncter inferior do esôfago.
A presença prolongada e repetida do ácido em local não apropriado ocasiona a doença.
Quadro clínico
Manifestações Digestivas
em lactentes
em crianças
-Náusea matinal
-Epigastralgia
-Plenitude pós-prandial
-Eructação Excessiva
-Pirose
-Vômitos
-Baixo ganho ponderal
-Vômitos recorrentes
-Recusa alimentar
-Irritabilidade
-Arqueamento do tronco
-Cianose
Manifestações extra-esofágicos
-Tosse crônica
-Sibilância/asma
-Rouquidão
-Laringites de repetição
-Pneumonia recorrentes
-Dor de garganta crônica
-Erosão do esmalte dentário
Epidemiologia
Predominância de esofagite erosiva e outras complicações da doença, em pacientes sintomáticos típicos são cerca de 40%
30% da população norte-americana apresentam sintomas de DRGE
Mais prevalente com o avançar da idade
No Brasil, 12% da população apresentam pirose
Distúrbio mais comum do trato gastrointestinal
A prevalência na população depende da região geográfica (menor nos países ocidentais);