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Nódulos e Neoplasias da tireoide, GRUPO 4 TUTORA: SOFIA ALUNOS: Fernanda…

- - - - • Malignas (5% do total)
        
        Sendo subdivididos em:
        
        Carcinomas papilífero (81%); Folicular/células de Hirtle (14%); Medular (3%) e Anaplásico (2%).
      - • Algumas síndromes genéticas estão na gênese dos nódulos tireoidianos.
        
        Sendo, na grande maioria, síndromes raras, mas com diagnóstico essencial para a instituição de tratamentos direcionados.
      - • Benignas (95% do total)
        
        Sendo subdivididos em:
        
        Nódulos hiperplásicos, cistos, tireoidites e adenomas.
        
        Os três primeiros correspondem a 85% do total de nódulos benignos e os adenomas correspondem cerca de 15%.
  - - - Disfagia
      - Síndrome da VCS
      - Obstrução de VA
      - Rouquidão
  - - - parentes com câncer de tireoide ou síndromes associada a câncer de tireoide (síndrome de Gardner, doença de Cowden, neoplasia endócrina múltipla)
    - - alteração de peso, intolerância ao frio/calor, alterações hormonais, sintomas cardíacos, sintomas gênito-urinários
    - - crescimento do nódulo, progressão, presença de dor, rouquidão
    - - ocupação e idade
    - - Palpação
        
        localização, tamanho e textura
      - Ausculta
        
        em casos de hipertireoidismo, teremos presença de sopros
      - Inspeção
        
        nódulo móvel à deglutição ou fixado à traqueia
    - - Exames de imagem
        
        cintilografia
        
        nódulo "quente" - hipercaptante
        
        maior chance de ser benigno
        
        nódulo "frio" - não captante
        
        chance de ser maligno
        
        USG
        
        classificação de nódulos: formato, cor, composição, bordas, focos ecogênicos
        
        classificação TI-RADS
        
        doppler
        
        avaliação da vascularização do nódulo
        
        classificação de Chammas
      - Exames laboratoriais
        
        T4 livre
        
        anti-TPO
        
        dosagem de TSH
    - - Punção aspirativa por agulha fina (PAAF)
        
        classificado conforme o sistema de Bethesda
        
        melhor método para diferenciar nódulos benignos e malignos
        
        recomendada para todo nódulo maior que 1 cm/ 1,5 cm ou menor que 1 cm/1,5 cm acompanhado de manifestações clínicas de alto risco
        
        idealmente guiada por USG
  - - - Se a cirurgia for contraindicada tratamento pode ser feito com iodo radioativo
      - Essa segunda forma pode reduzir o tamanho do bócio em uma média de 50% ao longo de 12 a 24 meses
    - - Tratamento com iodo radioativo
      - Remoção cirúrgica
    - - Casos em que é preciso suprir os níveis de TSH
        
        Porém só é eficiente em uma minoria de pacientes
        
        Tratamento crônico pode levar a tireotoxicose sintomática, fibrilação atrial e perda mineral óssea
  - - - cintilografia
        
        nódulo "quente"
        
        cirurgia e tratamento
        
        nódulo "frio"
    - - USG/DOPPLER
        
        classificação de TI-RADS
        
        nódulo maior que 1 cm ou suspeito
        
        PAAF
        
        sistema de Bethesda
        
        nódulo menor que 1 cm e/ou não suspeito
        
        observação
  - - - Benignos
      - Malignos
        
        Diferenciados
        
        Pouco diferenciados
        
        Não diferenciados
- - - - Adenomas foliculares
        
        Carcinomas
        
        Carcinoma papilar (> 85% dos casos).
        
        Carcinoma folicular (5% a 15% dos casos).
        
        Carcinoma anaplásicos (indiferenciados) (<5% dos casos).
        
        Carcinoma medular (5% dos casos).
  - - - Certas mutações estão presentes, em combinações variadas, na grande maioria dos casos.
    - - RET met c-erb-2 TRK
        
        Receptores de superfície celular (família das tirosinaquinases).
        
        Proto-oncogenes.
        
        Mutações ativam a função tirosina-qui-nase de forma ininterrupta, culminando em proliferação celular descontrolada.
      - BrAF ras (N, H, K-Ras, dependendo do local onde ocorre a mutação pontual)
        
        Moléculas intracelulares de transdução do sinal (“segundos-mensageiros”).
        
        Proto-oncogenes.
        
        Mutações resultam em estímulo constante à proliferação celular, independente da ativação de receptores de superfície celular.
      - p53 PAX8-PPAr gama (proteína de fusão)
        
        Fatores de transcrição que inibem o crescimento celular.
        
        Genes supressores tumorais.
        
        Sua inativação facilita a proliferação
        celular descontrolada.
  - - - Massas solitárias, discretas e derivadas do epitélio folicular
      - Não costumam ser precursores
        dos carcinomas
      - A maioria são não funcionantes
        
        Os funcionantes causam manifestações clínicas
        
        Independente da estimulação do TSH
      - Fator genético
        
        Mutação na via de sinalização do receptor TSH
        
        Encontradas no adenomas tóxicos
        
        Aliados à subunidade-α de Gs (GNAS)
        
        Permitem que as células foliculares secretem o hormônio tireoidiano independentemente da estimulação do TSH
        
        Sintomas de hipertireoidismo
        
        Produz um nódulo tireoidiano “quente” na imagem
        
        São raras nos carcinomas foliculares
        
        O que mostra que não são precursores de malignidade
    - - Carcinomas Papilares
        
        via MAP cinase
        
        RET/PTC
        
        NTRK1
        
        BRAF
      - Carcinoma Foliculares
        
        via PI-3K/AKT
      - Carcinomas Medulares
        
        neoplasias endócrinas múltiplas do tipo 2
        
        MEN - 2
        
        estão associados RET
      - Carcinomas Anaplásicos (Indiferenciados).
        
        altamente agressivos e letais
        
        surgem pela desdiferenciação dos papilares e foliculares
  - - - Massas indolores unilaterais
        
        Disfagia
    - - Papilar
        
        Nódulos tireoidianos assintomáticos
        
        Massa em linfonodo cervical
        
        Rouquidão
        
        Disfagia
        
        Tosse
        
        Dispneia
      - Folicular
        
        Nódulos indolores de progressão lenta
        
        Raramente linfonodos regionais envolvidos
        
        Disseminação vascular com metástase
      - Anaplásico
        
        Massa volumosa de progressão rápida
        
        Metástase
        
        Dispneia; Disfagia; Rouquidão; Tosse
      - Medular
        
        Massa associada a disfagia ou rouquidão
        
        Diarreia ou Cushing
  - - - Tumor folicular
        
        USG, PAAF, remoção cirúrgica
        
        PAAF não é capaz de distinguir uma neoplasia maligna de uma benigna
        
        O diagnóstico e carcinoma folicular só é confirmado por meio da histopatologia convencional
      - Carcinoma de células de Hurthle
        
        USG
        
        PAAF não é capaz de identificar o tumor
      - Carcinoma papilífero
        
        USG, DOPPLER, PAAF, TC, RNM, laringoscopia
    - - Carcinoma medular da tireoide
        
        presença de massa cervical palpável associada a níveis elevados de calcitonina sela diagnóstico
        
        PAAF, histórico familiar, dosagem de calcitonina na urina de 24 horas, cálcio sérico, mutação do gene RET
    - - PAAF seguida de citologia
        
        Imuno-histoquímica
  - - - Controle hormonal
      - Excisão cirúrgica dos tumores
    - - Quimioterapia e Radioterapia ainda são controversos
      - Excisão tumoral
      - Controle dos sintomas
    - - Excisão cirúrgica se a neoplasia for acessível
      - Carcinoma medular de tireoide
        
        Tireoidectomia total associada a esvaziamento cervical e cadeias remanescentes