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Síntese, RE rugoso, Complexo de Golgi, RE liso - Coggle Diagram
Síntese
Glicoproteinas
50% das proteínas Humanas
Biofarmacêuticos
usados terapia Humana
165 aprovados
500 em testes clínicos
70% dos biofármacos em teste são glicoproetínas
Principal grupo
Anticorpos monoclonais
300 em desenvolvimento
secreção
vesículas de transporte
brotamento da vesícula através da deformação da membrana
Endereçadoras
Descartadas antes da fusão
Funções do revestimento
1ª Concentração de proteínas específicas de
membrana que dão origem à vesícula
Modelagem da vesícula em formação.
Cop I
o transporte entre as cisternas do Golgi e outros locais
Cop II
transporte do RE para o Golgi
Clatrina
transporte de moléculas na rede trans do Golgi para os
lisossomos
As vesículas devem se fundir corretamente com a
membrana de destino
Atração
V-snares, T-snares
Proteínas motoras
Efetoras de Rab
Proteínas de apresamento
Rabs
Preparação
Fusão
Depende de Ca2
Alterações pós tradicionais
Modificações covalentes de proteínas
Ocorrem durante ou depois de sua síntese completa
Resultantes de reações enzimáticas
Tipos
Fosforilação
Lipidação
Clivagem de peptídeos sinais
Adição
Peptídeos
co-fatores
Pequenos grupos
amidação
Alquilação
Acilação
carboxilação
Formação de pontes dissufito
Miristilação e Palmitalação
Glicosilação
Generalidades
sutil
intensa
Consequências das mudanças de padrões
Variáveis e não previsíveis
Defeitos que não tem impactos
podem ser fatais em organismos vivos
Papeis biológicos
Estruturais
Resistência à proteases
Estabilidade
pH
Temp
Permite reconhecimento por Acs
Dobramento correto
Modulatórios
Reconhecimento específico de Glicanos
Endógeno
Meia vida na corrente sanguínea
Trafego intracelular e troca de compartimentos
Exógeno
Bacteria, vírus, toxinas e antigenicidade
Funções
regulatórias
estruturais
Retículo endoplasmático
Função
fornece sustentação auxiliar para o citosso
Segregar no seu interior substâncias sintetizadas em suas membranas.
3 regiões distintas
Elemento transicional
Com sítios de brotamento de vesículas com carga de exportação
DNA
RNAm
Ribossomos
Polissomos
Retículo endoplasmático
Permanecer no citosol
Incorporadas
No núcleo
Mitocôndrias
peroxissomos
Exportação
Subunidade se une ao códon da 5'
Reconhecido e transcrito por um RNAt
O ribossomo se desloca pela fita de RNAm em direção à extremidade 3’ traduzindo cada códon no seu respectivo aa
Forma tridimensional
Dada pelos chaperones
As proteínas assumem a sua conformação nativa
1 more item...
Ajudam as proteínas a se moldar
Associar a outras
proteínas de maneira estável
1 more item...
Subunidade maior do ribossomo se acopla ao sistema
sequência sinal específica
Proteínas
Permanecer no próprio retículo
transportadas para o complexo de Golgi
Formar lisossomos
Compor memb. Plasmática
Endomembranas
Ser exocitada
RE rugoso
Alterações pós-traducionais
A ser secretadas passam pelo RE
Liberadas na luz do retículo em conformação primária
Ainda não funcionais
Sofrem dobramentos
direcionados pela sequência de aa
facilitados por proteínas chaperones
fazem suas pontes dissulfeto
importantes para manutenção de sua estrutura terceária
auxílio da enzima dissulfeto isomerase
Adição de um oligossacarídeo
O oligossacarídeo é sintetizado previamente
fica ancorado na membrana interna do RE
Transferido como um bloco único para a cadeia polipeptídica
enzima oligossacaril transferase
As proteínas sintetizadas serão então exportadas para o Complexo de Golgi através vesículas de transição
Membrana
Ribossomos
30 proteínas estão presentes
Hidrolases
espaço citosólico
glicosiltransferases
espaço interno
CISTERNAS
Varia de acordo com o tipo celular
Solução aquosa
Proteases fracas
Chaperonas
Proteínas nascentes
Proteínas
Permanecer no próprio retículo
Ser transportadas para o complexo de Golgi
Formar lisossomos
Compor menb. Plasmática
Endomembranas
Ser exocitada
Checagem
monitoram os dobramentos
Calnexina
enzimas responsáveis por monitorar as glicosilações
Glicosiltransferases
Manosidases
Glicosidades
Captação pela PRS
Parada da síntese
Exportação para o RER
Acoplada com a síntese
Sistema único de membranas tubulares achatadas
Auxilia a síntese de proteínas complexas
com ribossomos em sua membrana
Complexo de Golgi
Funções
Formação do lisossomo
Secreção celular (exocitose)
Promover a variedade protéica
Glicosilações
Adição de novos açúcares
composição varia de acordo com o tipo de glicoproteína que está sendo sintetizada
Quebra da primeira fração glicídica adicionada no RE
Importância
Regulação dos processos de interação proteínaproteína
Proteção contra proteases
Adesão celular
Papel na sinalizaçã
Fatores que determinam a
Glicosilação
Proteína per se
Sequencia, estrutura, dobramento
Velocidade
Ambientais
Disponibilidade de precursores
Glicosidades extracelulares
Condições e modo de cultura
Inibidores/Tóxicos
Celulares
Atividade enzimática
Estado energético e fisiológico
Tipo e condições celulares
Presença do Dol-P
Oligossacarídeos
ricos em manose
Não sofrem adição de novos açúcares
complexos
Galactose
Frutose
Ac. siálico
Fosforilação
Sulfatação
Sulfotransferases
Estrutura
Face convexa (CIS)
Fusão com as vesículas de transição que vêm do RE
Cisternas médias
Alterações diversas
Face côncava(TRANS)
Liberação vesículas contendo material já processado pelo Golgi
Modelos de funcionamento
Maturação de cisternas
Transporte Vesicular
Organização
Conjunto de proteínas forma
uma rede de sustentação
Na divisão elas são fosforiladas e o Golgi se fragmenta
é dividido para as células filhas
Localização
Dependente dos microtúbulos
Exportação
RE liso
Túbulos contorcidos arredondados
Armazena Ca2+
Metabolismo de lipídios
Detoxificação
Membrana
Enzimas para síntese lipídica
Bombas de Ca2+
cadeias de elétrons
P450 - proteína transmembrana
b5 – voltado para o espaço interno das cisternas
Síntese lipídica
tem suas partes ativas fazendo saliência na face citoplasmática da membrana
Fosfolipídios
glicerol+2 ácidos graxos ligadas a Co enzima A
Inseridos na hemicamada interna
ajuda das flipases
Transportados para seu destino por vesículas transportadoras
sem ribossomos em sua face citoplasmática