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NÓDULOS DA TIREOIDE, Grupo 3
Prof: Ana
Barbara Sales
Daniel Avila
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NÓDULOS DA TIREOIDE
PATOGENIA
CARCINOMAS
Folicular
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c. Células regularmente uniformes com pequenos folículos com coloide ou então com células sem coloide.
d. Células de Hurthle/CF da variante oncocítica: tumores ocasionais que possuem células com citoplasma granular e eosinofílico abundante.
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Papilar
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c. Contém papilas ramificadas com uma haste fibrovascular coberta por uma ou múltiplas camadas de células epiteliais cuboides.
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f. Variantes:
i. Folicular: núcleo característico do carcinoma papilar mas tem uma arquitetura quase totalmente folicular.
ii. De células-altas: marcada por células colunares altas com citoplasma intensamente eosinofílico revestindo as estruturas papilares.
iii. Esclerosante difusa: padrão de crescimento papilar proeminente entremeado com áreas sólidas contendo ninhos de metaplasia escamosa.
Medular
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b. Ocorrem em neoplasia endócrinas múltiplas do tipo 2 (MEN-2) e estão associados a mutações na linhagem germinativa do proto-oncogene RET que levam à ativação constitutiva do receptor.
b. CM em casos familiares: bilateralidade e multicentricidade são comuns; presença de hiperplasia multicêntrica de célula C.
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d. Compostos de células poligonais fusiformes as quais podem formar ninhos, trabéculas e mesmo folículos.
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EPIDEMIOLOGIA
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Malignidade
Apesar de a prevalência ser maior no sexo feminino, quando presente em homens, em geral, estão mais relacionados à malignidade
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Manifestações clínicas
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Carcinomas tireoidianos
Carcinoma Papilífero
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a presença de metástases nodulares cervicais isoladas não parece ter influência significativa sobre
o prognóstico geralmente bom dessas lesões
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Em uma minoria dos
pacientes, metástases hematogênicas estão presentes no momento do diagnóstico, mais comumente no pulmão
A sobrevida de longo prazo dos pacientes com câncer papilífero de tireoide depende de diversos fatores
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Carcinoma Folicular
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tendem a metatastizar através
da corrente sanguínea (disseminação hematogênica) para os pulmões, ossos e fígado
Até a metade dos pacientes com carcinomas amplamente invasivos sucumbe à sua doença em um intervalo de 10 anos
Carcinoma Anaplásico
Os carcinomas anaplásicos crescem com extrema agressividade,
independentemente do tratamento
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Carcinoma Medular
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Em alguns casos, as manifestações iniciais são provocadas pela
secreção de um hormônio peptídico
(p. ex., diarreia provocada
pela secreção de VIP)
Bócio
As características clínicas dominantes do bócio são aquelas
provocadas pelos efeitos de massa da glândula aumentada
Além do problema cosmético óbvio de uma grande massa no pescoço, os bócios também podem provocar
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ETIOLOGIA
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Bócio difuso não tóxico
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Ingestão de substâncias bociogênicas - interferem a síntese de hormônio tireoidiano em algum nível (p. Ex. Repolho, alface, couve-flor e tiocianato presente na mandioca)
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Adenomas
Não funcionastes
< 20%Mutações RAS e PI3KCA, ou ainda PAX8-PARG - mutações compartilharas com carcinomas
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Carcinomas
Papilares
Ativação via MAP cinase por rearranjo RET ou NTRK, ou BRAF
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DIAGNÓSTICO
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EXAME FÍSICO
Tamanho, consistência, textura da superfície, mobilidade e sensibilidade.
Fixação, adenopatia regional ipsilateral e paresia das cordas vocais.
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EXAMES DE IMAGEM
USG
Ajuda a confirmar a localização da massa, seu tamanho, sua consistência e a presença de nódulos adicionais.
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CINTILOGRAFIA
Usada em casos de nódulos hiperfuncionantes, com TSH baixo.
Pode avaliar diagnósticos diferenciais, como Graves.
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Tratamento
O tratamento apenas é utilizado quando a pessoa apresenta sintomas, quando existe risco de câncer na tireoide ou quando o nódulo tem mais de 3 cm
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Nódulos hiperfuncionantes quase nunca são cancerosos, mas eles podem causar hipertireoidismo
Grupo 3
Prof: Ana
Barbara Sales
Daniel Avila
Fernanda Bandeira
Paulo Roberto
Saray Sallin
Shara Hozana
Stefane Oliveira
Tassio Valente