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Regime militar (1964-1985). - Coggle Diagram
Regime militar (1964-1985).
Costa e Silva(1967-1969).
Processo de resistência ao regime militar
Morte do estudante Edson Luís - resultando: passeata dos 100 mil.
Oposição de intelectuais, artistas, estudantes.....
Discurso no congresso contra o regime: Moreira Alves.
AI5: é considerado o ato mais duro, dando amplo poder ao presidente - fechar o congresso, Assembleias Legislativas, Câmeras de vereadores, cassar mandatos políticos, demitir funcionário público....
Potencializou o uso e criou órgãos que tinham a função de identificar, localizar a capturar os subversivos.
Serviço Nacional de Informação, Operação Bandeirantes, DOPS, DOI-COD....
Médici (1969-1974).
Considerado o governo mais duro.
Desde o governo de Costa e Silva que tivemos o crescimento da guerrilha urbana: Lamarca e Marighela.
Médici utiliza-se dos aparatos de repressão: morte de Lamarca e Marighela.
Abusava da propaganda.
Desde o governo Costa e Silva ocorreu a tentativa de ajustes das contas públicas, arrocho salarial e entrada de investimentos estrangeiros.
O "milagre econômico".
Investir em obras públicas (hidrelétricas, rodovias...)
A entrada do capital estrangeiro dava a sensação de crescimento econômico, mas esse não alcançava toda a população (desigualdade) e os salários não acompanhavam este crescimento.
O fim do milagre: a crise do petróleo de 1973, aumentou o juros, desvalorizou a moeda, impactando na população (desigualdade, salários estagnados, desemprego...).
Figueiredo (1979-1985)
1979: Lei da anistia: ampla e irrestrita (perdão dos subversivos e dos militares que foram acusados de cometer crimes).
1979: por fim ao bipartidarismo.
1982: eleições diretas para governador e prefeitos (menos os prefeitos das capitais).
Campanha das Diretas Já: mobilização popular pela eleição direta para presidente - Emenda Dante de Oliveira (pretendia o retorno da eleição direta para presidente): a emenda não passa no congresso.
A ditadura acaba pela eleição indireta para presidente, onde Tancredo Neves saiu vencedor.
Integrantes da linha dura não aceitavam o caminho de abertura: atentados (OAB, Riocentro...): pretendia gerar medo na população, para dá continuidade ao regime militar.
Outra crise internacional do petróleo (1979): aumento da dívida, inflação, desemprego...
