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NEOPLASIAS E NÓDULOS TIREOIDIANOS - Coggle Diagram
NEOPLASIAS E NÓDULOS TIREOIDIANOS
Classificação
Adenoma Folicular
Carcinoma Papilífero
Carcinoma Folicular
Carcinoma Insular
Carcinoma Anaplásico
Carcinoma Medular
Linfoma
Sarcoma
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O risco de linfoma de tireóide é cerca de 70 vezes maior em portadores de tireoidite de Hashimoto Pacientes com mais de 60 anos de idade
Menos que 10% dos tumores malignos da tireóide Os níveis elevados de calcitonina são o marcador específico
1% a 2% dos carcinomas de tireóide
Um terço dos pacientes apresenta bócio
Tumor maligno que pode ser letal
Invasivo: metástases para pulmões, ossos, cérebro
5% dos carcinomas bem diferenciados da tireóide 17% com metástases ao diagnóstico (pulmões e ossos)
Neoplasia maligna de tireóide mais comum (90% dos carcinomas bem diferenciados)
Benigno, tumor de tireóide mais comum
Fatores de Risco
Prevalência maior no sexo feminino
Em homens geralmente está mais relacionados à malignidade
Idade superior a 40 anos
Histórico familiar
Alterações neoplásicas
Doença pré existente
Tireoidite ou doença de Hashimoto
Exposição á radiação
Radioterapia
Carcinoma Medular
1 a 3 %
Originadas por células parafoliculares, secretoras de calcitonina
Nódulo tireoidiano único
Mais de 50%
Endurecido nos 2 terços superiores de tireoide
Aumento dos níveis séricos de calcitonina,
100 pg/ml
Metastases
Figado
Pulmão
Linfonodos cervicais
Síndromes
NEM-2B
CTM familiar isolado
Bilateral
Hiperplasia difusa de células C
Hiper secreção tumoral de calcitonina e de outros neuropeptideos
Sintomas
Flushing facial
Excesso de glicocorticoides
Diarreia
NEM-2A
Triagem
Dosagem de calcitonina
Teste genético de rastreamento familiar
Mutação genética
Pontuais do proto-oncogene RET no cromossomo 10q11.2
Carcinoma Palpilífero
O mais comum da tireoide, especialmente em crianças
Predomina no sexo feminino
20-40 anos
Patogênia
as principais características citológicas são: núcleos aumentados; cromatina hipodensa; corpúsculos de inclusão intanucleares e agrupamento de células calcificadas ( corpo de psamoma)
Geralmente não é encapsulado, apresenta crescimento lento e na maioria dos casos invade linfonodos regionais
Manifestações clínicas
Depende do estagio
Massa de crescimento lento, não dolorosa, em topografia da tireoide
Linfonodo palpável
Em casos avançados - rouquidão e disfagia
Diagnóstico
USG com Doppler
Punção Aspirativa por Agulha Fina (PAAF)
Confirma diagnóstico
TC e RNM complementam o diagnóstico
Tratamento
Dissecção linfonodal
Cirúrgico
Lesões que possuem diâmetro ≥ 1 cm ou, independente do tamanho, apresentam extensão extratireoidiana, metástases ou se associam a
exposição prévia à radiação, devem ser tratadas com tireoidectomia total
Tireoidectomia parcial Para os microcarcinomas (tumores < 1 cm)
Radioablação
Terapia supressiva com levotiroxina
Carcinoma Folicular
Manifestações clínicas
Dividido em: minimamente invasivo e altamente invasivo
Incomum achar adenomegalias metastáticas
Nódulo tireoidiano solitário e indolor
Mutações importantes na patogênese: translocação PAX8/PPAR-gama e RAS
Causada por deficiência de iodo, mais prevalente em regiões com carência de iodo
Mias comum em mulheres maiores que 50 anos
Tratamento
Lesões unilobares <2 cm
Tireoidectomia parcial
Maior chance de benignidade
Tireoidectomia total + radioablação com iodo e supressão do TSH com Levotiroxina
Para malignidade
Lesões >2cm
Tireoidectomia total + radioablação+ supressão do TSH com LEVOTIROXINA
A chance de câncer é diretamente proporcional ao tamanho da lesão
Definição
aumentos locais do volume do parenquima tireoidiano, podendo ser funcionante ou não e apresentar malignidade ou benignidade.
Carcinoma Anaplásico
1% a 2% dos carcinomas de tireóide.
Mais em indivíduos de 50 a 60 anos
Pouco frequente em mulheres.
Massa cervical de rápido crescimento.
Um terço dos pacientes apresenta bócio.
Aumento da glândula tireoide.
Apresenta alta mortalidade.
As metástases mais comuns são para pulmão, mediastino, fígado, osso, rim, adrenal e cérebro.
Gera dispnéia, disfagia e rouquidão.
Diagnóstico
anamenese
história familiar
sintomas e sinais acompanhantes
aumento do tamanho
quantidade de nodulos
estratificação de risco de malignidade
homem
extremo das idades
radioatividade
exame físico
inspeção
nódulos visíveis
palpação
tamanho
mobilidade
consistência
regularidade
linfonodos
sensibilidade
ausculta
sopro
outros
tsh
cintilografia
bethesda
US
PAAF
NÓDULOS BENIGNOS
Tóxico
Mais comum em mulheres
O próprio gene codificador de TSH fazem com que as cél. foliculares secretem o hormônio tireoidiano independente de TSH
Sintomas de hipertireoidismo
Adenoma
Bócio multinodular
Nódulos espalhados e indolores
Pode haver obstrução das vias aéreas e disfagia dependendo do tamanho no bócio
Eutireoidea ou hipertireoidismo subclínico
Atóxico
Tireoidite linfocítica aguda
Geralmente indolor
Sarcoma
Raros
Derivados do estroma ou do tecido vascular da glândula
Devem ser diferenciados dos carcinomas anaplásicos
Tratamento é cirúrgico associado ou não à radioterapia.