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PRÓTESE FIXA II (resistência/retenção) - Coggle Diagram
PRÓTESE FIXA II (resistência/retenção)
Avaliação dos pilares
As forças que o dente ausente absorve vai para os pilares
Ideal: Dente pilar ser vitalizado ou com endodontia satisfatória
PORÇÃO COROA RAIZ
Crista óssea alveolar até superfície oclusal comparada com raiz intraóssea
Ideal: 1:2 (menos encontrada)
2:3 (mais encontrada)
1:1: *minimamente aceitável)
A medida que o osso alveolar aproxima da parte apical o braço de alavanca aumenta gerando forças prejudiciais
ou seja, a força contrária a resistência do pilar aumenta
CONFIGURAÇÃO RADICULAR
Raízes MAIS largas (Vestibular/Lingual) com secção arredondadas
Dentes multiradiculares com raízes divergentes
Dentes Uniradiculares com raízes irregulares
QUALIDADE DAS RAÍZES para eleição de um dente pilar
1º MOLAR SUPERIOR
2º MOLAR SUPERIOR e 1º e 2º MOLAR INFERIOR
CANINO SUPERIOR
1º PRÉ MOLAR SUPERIOR
2º PRÉ MOLAR SUPERIOR e CANINO INFERIOR
INCISIVO CENTRAL SUPERIOR e PRÉ MOLARES INFERIORES
INCISIVO LATERAL SUPERIOR, INCISIVOS INFERIORES e 3º MOLAR SUPERIOR E INFERIOR
ÁREA DE SUPERFÍCIE PERIODONTAL
A área (perímetro) da superfície das raízes dos dentes pilares deve ser maior ou igual a dos dentes que serão substituídos por pônticos (espaço edêntulo)
Função Oclusal
Determinação do espaço oclusal do preparo de modo ESTÁTICO
PRIMEIRO EM MIH
SEGUNDO EM RC
Determinação do espaço oclusal do preparo de modo DINÂMICO
Guias de desoclusão
Protusão e lateralidades
Estética
Planejamento: Gengiva, Translucidez, Preparo e Materiais
Biomecânica dos preparos
Garantir a
RESISTÊNCIA OU ESTABILIDADE
de forças nos movimentos oclusais e funcionais (resitência ao deslocamento horizontal)
ALTURA E PARALELISMO
> ALTURA e PARALELISMO > RESISTENCIA
Dentes curtos: Se após uma redução adequada a altura das paredes axial é insulficiente
Preparo em modelo de estudo primeiro e adicionar sulcos e canaletas
Dentes Longos: Provavelmente com exposição de área radicular
Cuidado com o término do preparo
A
RETÊNCÃO
é a característica que impede o deslocamento de prótese no sentido contrário a sua via de inserção (axial ou vertical)
GRAU DE INCLINAÇÃO DAS PAREDES
Paralelismo com leve convergência 2 a 6º
Área superficial do preparo: Quantidade de estrutura preparada que restou
(> ÁREA > RETENÇÃO)
Adição de sulcos e canaletas
EIXO DE INSERÇÃO e RUGOSIDADE SUPERFICIAL
(para cimentos de zn porém áreas rugosas comprometem a moldagem)
SOLIDEZ ESTRUTURAL
Mínimo desgaste
Preparo da face oclusal com definição de planos inclinados da superfície oclusal
MAIOR DESGASTES NAS CÚSPIDES DE CONTENÇÃO CÊNTRICA
SUPERIOR: PALATINAS
INFERIOR: VESTIBULARES
CÚSPIDES QUE RECEBEM CARGAS FUNCIONAIS
PROFUNDIDADE DO PREPARO
DEPENDENDO DO TIPO DE MATERIAL RESTAURADOR
(PRÓTESE FIXA III)