Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
Eletrofisiologia Cardíaca 🫀, Alunos, Colaboradores:, image, image, image,…
Eletrofisiologia Cardíaca 🫀
Canais iônicos
Sensíveis a voltagem
Se abrem por mudança na voltagem da membrana
Potássio
Forma semelhante ao
Potencial de repouso
Cálcio
Sódio
Principais formadores do potencial de ação
Abertura e fechamento dos canais
Catiônicos
Controle de excitabilidade celular
Sensíveis a ligantes
Os ligantes podem ser um mediador
Aniônicos
Neurotransmissão inibitória
Catiônicos
Neurotransmissão excitatória
Sensíveis a estímulos físicos
Tensão da cóclea, calor e frio
Canais de vazamento
Canais de sódio, potássio e cloreto presentes na membrana
Proteínas integrais da membrana, em que permeiam íons através da membrana celular. Se relacionam principalmente aos potenciais de ação.
Transportes
Ativo de íons
Bomba de Na+ e K+
Alta concentração de potássio no meio intracelular e alta de sódio no meio extra, uma bomba de ATPase utiliza energia para bombear NA contra o gradiente eletroquímico
proporção de Na+/ K+ é 3/2
Enquanto K é bombeado do meio extracelular para o intracelular
Característica
Contra gradiente de concentração.
Há gasto de energia.
Passivo
Aquaporinas
Canais seletivos - permitem a passagem das moléculas de H2O
Polaridade da molécula
Características
Transporta substâncias para a realização de processos metabólicos
íons, moléculas e vesículas
Permeabilidade da membrana
Utilização de energia
Potencial de ação das células
Células de Condução
Especializadas na condução rápida de impulso elétrico
Localizadas no sistema de His-Purkinje
Células Marca-passo
Tem propriedades de automatismo - capazes de gerar seu próprio estimulo
Localizadas no nodo atrial e no sistema de His-Purkinje
Células Musculares
Especializadas na contração muscular
Estão presentes nos átrios e ventrículos
Determinado
Pelo fluxo, principalmente, dos íons Na+, K+, Ca++;
Divide-se
Contráteis
Despolarização rápida do potencial de ação é resultado da entrada de Na
Fase de repolarização rápida é devida à saída de K da célula.
Autoexcitáveis
Potencial marca-passo
Atividade elétrica intrínseca das células especializadas ou automatismo
Centro gerador dessa atividade é o nodo sino atrial, entretanto, outras células
cardíacas do sistema especializado de condução,
Não se observa potencial de repouso porque
estas células estão sempre se despolarizando
Fases
Repolarização inicial
No pico canais de K+ se abrem (EFLUXO K+) e a voltagem volta para -60mV
Repolarização rápida
Despolarização
Limiar = -40 mV
Canais de Ca+ se abrem
Potencial de membrana em repouso.
Voltagem inicial: -60 mV
corrente FUNNY
Se abre quando a vontagem se torna menor do que -40 mV
INFLUXO de Na+
Relação potencial de ação-contração
Mecanismo de acoplamento actina-miosina semelhante ao músculo esquelético
Dependente da permeabilidade
da membrana aos íons Ca+2.
Contração pode ser graduada
dependendo do aporte de cálcio.
Alteração na voltagem (potencial de membrana) ao longo da membrana celular das células cardíacas.
Fases do Potencial de Ação
Fase 3
Cessa a entrada de Ca++ e se mantem a saída de K+
Fase 2
Entrada de íons Ca++ e a saída de K+ (Equilíbrio)
Platô
Fase 4
Repouso (-90mV)
Fase 1
K+ se move para fora da célula
Repolarização precoce
Fase 0
Despolarização
A partir do limiar (-70mV) Influxo rápido de Na+
no pico canais de Na+ se fecham e K+ se abrem
A partir de (-40mV) influxo lento de Ca++
Eletrocardiograma (ECG)
Componentes
Ondas
P
Representa
Despolarização atrial.
T
Representa
Repolarização ventricular.
É assimétrica por apresentar uma ascendência lenta e descendência rápida.
U
Tem o significado ainda indefinido.
Sempre segue a polaridade da onda T.
Segmento
ST
Representa o intervalo entre o fim da despolarização ventricular e o início da repolarização ventricular.
Intervalos
QT
Representa a primeira despolarização ventricular até a última, marcando assim toda a atividade ventricular.
PR
Mede a condução átrio-ventricular. Representa o tempo entre a despolarização dos átrios até a despolarização inicial dos ventrículos.
Complexo
QRS
Formado
Ondas Q, R e S
O fim do complexo QRS é chamado “ponto J”.
Representam
Despolarização ventricular.
Repolarização atrial está incorporada ao complexo QRS, mas não é representada por uma onda especial.
Exame que permite a avaliação elétrica da atividade cardíaca.
Registro extracelular que representa a soma de múltiplos potenciais de ação ocorrendo em muitas células musculares cardíacas.
Indicações
Pacientes que necessitem de avaliação da atividade elétrica cardíaca
Ao se detectar anormalidades no traçado do monitor cardíaco
Interpretações
Normal
Frequência cardíaca
60 a 100 batimentos por min.
atletas
frequência cardíaca de repouso menor
Ritmo dos batimentos
Intervalos regulares
Anormal
Ritmo dos batimentos cardíacos Irregulares
pode ser
Resultado de um batimento extra benigno
ou de condições mais sérias
Exemplo
Fibrilação atrial
Nó SA perde o controle de marca-passo.
Frequência cardíaca
Bradicardia
Taquicardia
Informações
sobre frequência e ritmo cardíaca, velocidade de condução e condição dos tecidos do coração
Infarto e ECG
Infarto do Miocárdio
Obstrução de uma das artérias coronárias que irriga o coração.
O sinal mais precoce de infarto agudo do miocárdio é o aplanamento do segmento ST.
Cerca de 50% dos pacientes infartados não apresentam elevação do segmento ST no primeiro momento
Então, exames seriados reduzem o erro de 10 a 20%
Sequência de eventos na ECG que seguem uma oclusão coronariana
Após 20 minutos
supradesnivelamento do segmento ST
Horas depois
Aparecimento de ondas Q patológicas e corte nas ondas R
Minutos iniciais
Ondas T amplas, positivas, pontiagudas e de base simétrica
Síndromes coronarianas agudas
Três tipos de alterações
Onda T invertida
Elevação do segmento ST
Aparece quando o infarto está acontecendo
Onda Q anormal
Maior que 1/3 do complexo QRS
Sistema de condução
Componentes
Nodo Sinusal
Feixes Internodais
Nodo Atrioventricular
Feixe de Bachmann
Feixe de His
Fibras de Purkinje
Como ocorre
Nó SA despolariza
Atividade elétrica vai rapidamente para o Nó AV pelas vias internodais.
Despolarização se propaga mais lentamente através dos átrios e a Condução demora através do nó AV.
Despolarização move-se
rapidamente através do sistema de condução
ventricular para o ápice do coração.
A onda de Despolarização espalha-se para cima a partir do ápice.
Comunicação elétrica
Inicia-se
Com um potencial
de ação em uma célula autoexcitável
Despolarização
Propaga-se rapidamente para as células vizinhas através dos Discos intercalares
Contração
Que passa pelo átrio e depois vai para os ventrículos
Diagrama de Wiggers
Eventos do ciclo cardíaco, relacionados ao fluxo e pressão sanguínea, mostrando alterações na pressão atrial e ventricular, pressão aórtica, volume ventricular, eletrocardiograma e fonocardiograma.
Alunos
Renata Marques
Luiz Gustavo
Erick Martins
Andreyna Neres
Davi Fonseca
Melissa Frizon
Hendrega
José Carlos
Colaboradores:
Secretária: Hendrega Nadynne
Coordenadora: Melissa Frizon
REFERÊNCIAS:
SILVERTORN. Andrew C. Fisiologia humana. 7. ed. São Paulo: Simone de Fraga, 2016.
ELETROCARDIOGRAMA. Ebserh, 2018. Disponível em:
http://www2.ebserh.gov.br/documents/1132789/1132848/POP+11.4+ELETROCARDIOGRAMA.pdf
. Acesso em: 06 de março de 2021.
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. sanarmed.com/resumo-ecg-basico-ligas.
APG, PALMAS TO Tutora: Ketlin Lara