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OSTEOARTROSE/OSTEOARTRITE - Coggle Diagram
OSTEOARTROSE/OSTEOARTRITE
articulação sinovial
mais comum- ombro, cotovelo, quadril, joelho
líquido sinovial, dentro da cápsula articular
revestimento de cartilagem hialina
não possue irrigação e inervação
cartilagem articular, cavidade articular
por ser lisa, permite deslizamento ósseo e movimento
A membrana sinovial é a mais interna das camadas da cápsula articular. vascularizada e inervada e produz o líquido sinovial
ligamento da cápsula articular- limita o movimento; extrínseco, intrínseco, intra capsular
EPIDEMIOLOGIA
decorrente da senescência; aumenta com a idade acima dos 40 anos
75 anos- 80%
1/5 da população mundial
a do quadril atinge mais idosos do que a osteoartrose de joelho
grande incapacidade laboral; mais aposentadorias
mais comum em mulheres: OA
16% no Brasil; 30-40% dentro da reumatologia
FATORES DE RISCO
obesidade- IMC 30-35- 4 a 5 vezes mais chance de osteoartrose de joelho e mãos
fator genética
idade
: hipoatividade de condrócitos ;acima de 45 anos
sexo feminino
- hormônios
atividades físicas de grande impacto- em pessoas com menos de 45 anos e homens
deformidades articulares preexistentes: genus varo ou valgo
ocupação
- esforços repetitivos- trauma crônico
FISIOPATOLOGIA
degradação de matriz cartilaginosa
maior que a síntese ; metaloproteínas- (BMP-2); igf-1; bfgf
desiquilíbrio
primário
´-idiopático; relacionada a idade e sexo
secundário
- relacionada a processos traumáticos e/ou inflamatório
condrócitos ficam rarefeitos que se tornam catabólicos, responsáveis pela síntese
redução de proteoglicanos- agrecan- que retem água
fragmentos de cartilagem se deslocam e ficam livres aumentando a liberação de citocinas- IL-1 e conseguinte processo inflamatório
Os fatores de crescimento também fazem parte dessa rede complexa, o fator de crescimento semelhante à insulina tipo 1 e o fator transformador do crescimento desempenham papéis proeminentes na estimulação do anabolismo por parte dos condrócito
QUADRO CLÍNICO
dor- causa da procura de atendimento; protocinética; limitação funcional
articulação mais cometidas- maos, pés, joelho, quadril
primária - poliarticular
secundária- oligoarticular
bilateral
não tem correlação com achados radiológicos- um deles pode está bom
interfalangianeas distais- diferente da AR
poupa tornozelo, ombro, cotovelo
rigidez matinal - menos de 30 minutos
creptação- que pode ser audível
nódulos de HERBERDEN- interfalangianas distais
nódulos BOUCHARD- interfalangeanas proximais
gonartrose- principal fatores de risco- obesidade
sinal da tecla
periféricas- joelho-femorupatelar, femorutibial; mãos-cistos; coxofemural- homens
centrais- torácicas, sacroilíaca
DIAGNÓSTICO
exceto pra mão, a radiografia será útil
RM- as vezes atrapalha o diagnóstico; serve para acometimento interfacetário
critérios diagnóstico da mão: dor; pelo menos 3 articulações acometidas
radiológico: presença de osteófito; esclerose subcondral, derrame articular na usg
critério diagnóstico joelho- dor, osteófitos , liquido sinovial, maior ou igual de 40 anos, creptação
critério diagnósticodo quadril- dor , vhs menor que 20
critério diagnóstico da coluna vertebral
laboratório- FR negativo- 20% dos idosos tem fator reumatóide positivo; leucocitose; serve para diagnóstico diferencial: lupus, polimialgia, gota
TRATAMENTO- alivia de sintomas
NÃO FARMACOLÓGICO
todo tipo de paciente; mas leve ou moderada indica só esse
órteses: palmilhas,(antivaro)
redução de peso
repouso variado; exercício físico de pouco impacto- natação...
bolsa de gelo
bengala contralateral
FARMACOLÓGICO
grave, ou tratamento nao medicamentoso não eficaz
1 opção: paracetamol 1g
AINES- avaliar risco gastrointestinais
inibidores de COX-2 - inibe prostaglandinas
corticoides- não pode ser injetada nas interfalangianas distais
antimalárico- ação lenta
glicosamina- dose única diária
INVASIVO
indicada: nao responde ao farmacológico ou grande incapacidade funcional
artroplastia total- quadril, joelho; mais indicada para mais idosos
osteotomia- profilática ou terapêutica
debridamento artroscópico