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TIREOIDE, Grupo 3
Prof: Ana
Barbara Sales
Daniel Avila
Fernanda…
TIREOIDE
HIPERTIREOIDISMO
FISIOPATOLOGIA
A doença de Graves se caracteriza por uma ruptura da autotolerância aos autoantígenos tireoidianos, dos quais o mais importante é o receptor do TSH.
O resultado é a produção de múltiplos autoanticorpos, incluindo:
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Um fenômeno autoimune mediado pelas células T também está envolvido no desenvolvimento da oftalmopatia infiltrativa
(1) acentuada infiltração do espaço retro-orbital por células mononucleares, predominantemente células T
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(3) acúmulo de componentes da matriz
extracelular, especificamente glicosaminoglicanos hidrofílicos
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EPIDEMIOLOGIA
HIPERTIREOIDISMO
A doença de Graves é a principal causa de hipertireoidismo em nosso meio, sendo responsável por 60-90% de todos os estados de tireotoxicose na prática médica.
A doença de Graves é mais comum em mulheres, cerca de 9 vezes, e a prevalência geral na população é de 0,5%, sendo de 2% no sexo feminino.
O pico de incidência deste distúrbio situa-se entre 20-50 anos, entretanto indivíduos de qualquer faixa etária (idosos, crianças) podem ser afetados.
A doença de Graves é a causa mais comum de hipertireoidismo espontâneo em pacientes abaixo dos 40 anos.
HIPOTIREOIDISMO
O hipotireoidismo primário representa > 90% dos casos, sendo bastante comum.
Tem prevalência de 2-4% em indivíduos > 65 anos, e algo em torno de 0,5-1% da população geral.
O hipotireoidismo congênito (quase sempre primário, por “disgenesia” da glândula) é diagnosticado em 1 a cada 2-4 mil recém-natos.
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Possui uma prevalência de 1,3%, aumentando para 4 a 5% em mulheres mais velhas.
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
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HIPERTIREOIDISMO
ANSIEDADE, NERVOSISMO, IRRITABILIDADE
FADIGA, FRAQUEZA MUSCULAR
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FATORES DE RISCO
HIPOTIREOIDISMO
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Doenças autoimunes (ex.: vitiligo, DM 1, anemia perniciosa).
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HIPOTIREOIDISMO
FISIOPATOLOGIA
A tireoidite de Hashimoto é a causa mais comum de hipotireoidismo nas áreas do mundo nas quais o nível de iodo são suficientes
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DEFINIÇÃO
Síndrome clínica
ocasionada por síntese/secreção insuficiente ou ação inadequada dos hormônios tireoidianos nos tecidos
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REVISÃO
Anatomia
vascularização
Nutrida pelas artérias tiroideias superiores e inferiores, ramos das carótidas externas e tronco tireocervial, respectivamente
Localização
Anterior a traqueia, entre cartilagem cricóide e insira supraesternal, entre 5º vértebra cervical e 1º torácica
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Morfologia
Dois lobos conectados por um istmo, podendo apresentar um lobo piramidal
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Regulação da secreção
TRH
TSH
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feedback negativo: T3, T4, dopamina, glicocorticoides e somastotatina
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feedback negativo: TSH, T3 e T4
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Diagnóstico :
A medição sérica de TSH é o melhor exame, pois o TSH é suprimido em pacientes hipertireoidianos
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Grupo 3
Prof: Ana
Barbara Sales
Daniel Avila
Fernanda Bandeira
Paulo Roberto
Saray Sallin
Shara Hozana
Stefane Oliveira
Tassio Valente
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