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CASO 5 - GRUPO 4, Link Title - Coggle Diagram
CASO 5 - GRUPO 4
Pancreatite
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Exames laboratoriais
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Amilase sérica
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Se maior que três vezes o limite superior do normal tem uma sensibilidade para o diagnóstico de pancreatite aguda
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Lipase sérica
Aumenta dentro de quatro a oito horas do início dos sintomas, atinge o pico em 24 horas
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Exames de imagem
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RM
T1 com supressão de gordura, aumento difuso ou focal da glândula pancreática
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Devido ao edema pancreático, a intensidade do sinal do parênquima pancreático pode ser hipointensa em relação ao fígado nas imagens ponderadas em T1 e hiperintensa nas imagens ponderadas em T2
Quadro clínico
Dor abdominal aguda, severa e persistente
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Exame físico
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febre, taquipnéia, hipoxemia e hipotensão
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Rigidez de parede abdominal, decorrente de irritação química ou de peritonite bacteriana secundária
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Pancreatite crônica
Processo inflamatório crônico com lesão estrutural pancreática e alterações na função endócrina e exócrina.
Etiologias
Obstrução ductal - trauma, pseudocisto.
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Doença sistêmica - LES, hipertireoidismo.
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Quadro Clínico
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Dor epigástrica, irradiada para o dorso., com início 15 a 30 minutos após a alimentação, com aumento progressivo da frequência e intensidade.
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Diagnóstico
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Diagnóstico Laboratorial
Amilase/Lipase -normalmente normais, mas podem estar elevadas.
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Marcadores da pancreatite auto-imune - anca, anticorpo anti-musculo liso.
Diagnóstico Imagem
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TC/US/RM - calcificação, dilatação ductal, coleção de fluídos, alteração do parenquima.
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Critérios de Balthazar
estabelecem um escore de gravidade da PA definida por achados tomográficos que incluem a presença de inflamação pancreática e peripancreática, além das coleções líquidas, possibilitando a estratificação da PA em cinco graus, de A a E.
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Necrose
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50% da víscera acometida (6 pontos).
Somatório: escore final
é estimado a partir do somatório dos achados inflamatórios + necróticos determinando a gravidade do quadro
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morbidade
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á apresentam morbidade maior que 90%, com importante risco de complicações locais
trombose da veia esplênica, pseudoaneurismas e abscessos
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Cistoadenoma seroso
são neoplasias benignas formadas por células cuboidais ricas em glicogênio originadas de células centroacinares do pâncreas exócrino. Localizam-se predominantemente no corpo e cauda pancreáticos. A importância clínica deste tumor é o seu potencial de crescimento local e o desenvolvimento subsequente de dor e compressão de estruturas vizinhas.
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- Quadro clínico: geralmente, um achado incidental, mas pode causar dor abdominal e massa palpável
- Achados ecoendoscópicos: microcístico com padrão “favo de mel”; raramente possui componente macrocístico; calcificação central.
- Analise Líquido: fino, claro ou serossanguinolento
- Citologia: epitélio cuboide com coloração positiva para glicogênio
- Potencial maligno: quase nulo
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Cistoadenoma mucinoso
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Fisiopatologia
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Revestida por epitélio colunar produtor de mucina, associado a um estroma denso, semelhante ao estroma do ovário
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Diagnóstico
Em geral, o diagnóstico costuma ser tardio
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Critérios de Ranson
Lançado em 1974 por John HC Ranson, foi o primeiro score largamento utilizado para pancreatite aguda
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Andreza Oliveira; George Siqueira; Giovanna de Aguiar; João da Cruz; José de Ribamar; Joyce Modesto; Larissa Andrade; Levi Carvalho; Maria Eduarda Pedrosa; Milena Barbosa.
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