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IAM, Subgrupo 4: Álex, Ana Júlia, Camili, Célia Tássila, Giovanny, Karine…
IAM
Etiologia
O infarto ocorre quando uma ou mais artérias que levam oxigênio ao coração (chamadas artérias coronárias) são obstruídas abruptamente por um coágulo de sangue formado em cima de uma placa de gordura (ateroma) existente na parede interna da artéria.
A presença de placas de gordura no sangue é chamada de aterosclerose (placa de colesterol). O paciente que possui placas de aterosclerose com algum grau de obstrução na luz de uma artéria tem a chamada DAC ( doença arterial coronariana).
Conforme a placa de gordura (ateroma) cresce, ela leva à obstrução cada vez maior da coronária e pode levar ao sintoma de dor no peito aos esforços (angina).
O fechamento do vaso ocorre devido a uma ruptura na parede da placa de gordura, levando à formação de um coágulo que obstrui abruptamente a artéria e ocasiona o infarto agudo do miocárdio.
O IAM também pode ocorrer se o fluxo sanguíneo para o coração é severamente diminuído, em situações como a pressão arterial muito baixa (choque).
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Diagnóstico
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Outros Exames
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Ecocardiograma, angiográfia e radiográfia de toráx são mais usados como exames preventivos
Fatores de risco
- Idade e sexo: maior entre homens, quando comparado às mulheres.
- História familiar: presença de história de DAC significa maior entre os infartados.
- Colesterol.
- Tabagista: nicotina provoca a diminuição de O2 qua chega no coração.
- Diabetes.
- Hipertensão.
- Triglicérides.
O cigarro é um dos fatores de risco mais importantes. Ao fumar, o cigarro contribui para a aceleração da aterosclerose, tornando instável os quadros de insuficiência coronariana
O que se pode concluir é que uma vida sedentária e com maus hábitos aumentam os fatores de risco para infarto.
Tratamento
Podem ser realizados com vários fármacos a depender da necessidade do paciente, entre eles temos os:
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Além desses fármacos para tratamento patológico em si, temos o tratamento para a dor
diminui o consumo de oxigênio pelo miocárdio isquêmico, provocado pela ativação do sistema nervoso simpático. A analgesia deve ser feita de preferência com sulfato de morfina endovenosa, exceto para pacientes alérgicos a esse fármaco, na dose inicial de 2 mg a 8 mg (geralmente suficiente para aliviar a dor e a ansiedade).
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Subgrupo 4: Álex, Ana Júlia, Camili, Célia Tássila, Giovanny, Karine Freitas.