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Semiologia ginecológica - G.O. - Coggle Diagram
Semiologia ginecológica - G.O.
Introdução
Responder todas as dúvidas das pacientes
GO é mto íntimo, por isso precisa de uma ambientação adequada
Semiologia ginecológica é mais que examinar mecanicamente
É mais fácil prescrever pra quem entende o motivo da prescrição.
Tem que estar presente para o outro
A maioria das mulheres vão ao GO sem sintomas de doenças
O paciente é nosso maior professsor
Postura do médico
Escuta ativa.
Respeito, usar jargões para quebrar o gelo.
Individualizar o atendimento, apesar dos protocolos, pq cada uma é cada uma.
Informações de qualidade, numa linguagem que a paciente consegue entender, o mais próximo da realidade dela possível.
Garantir ambiente seguro, onde se pode contar tudo.
Reconhecer a autonomia da paciente, valorizar seus direitos, pedir permissão para realizar os procedimentos.
Relacionamento médico-paciente estável
História
Imagem de mulher que deve ser castrada.
Negligência da saúde da mulher por mto tempo pela influência dessa cultura na sociedade.
Dogmas religiosos, como a cultura judaico-cristã, é um pecado da mulher ser quem é.
Escolas médicas compostas por homens héteros brancos
Homens desenvolveram a semiologia ginecológica.
Criada por homens e para homens.
É replicada atualmente.
Mulheres são cuidadas por homens.
Meados do séc. XVIII
Interesse do Estado moderno europeu na saúde das populações pq as pessoas eram vistas como fonte de riqueza pela força de trabalho.
Ideal de que "o médico sempre sabe qual a melhor conduta a ser tomada", é uma visão de um médico paternalista.
Atitude político-epidemiológica.
Os protocolos foram criados por homens através da objetificação da mulher, pelo uso de escravas para desenvolver técnicas.
Princípios éticos
Consentimento esclarecido.
Justiça.
Confidencialidade.
Confiança.
Autonomia.
Maleficência.
Acolhimento
Reconhecer o que o outro traz como singular necessidade de saúde.
Praticada desde o começo.
Anamnese
Identificação (saber a religião é importante pra saber as pressões psicológicas ás quais a mulher está submetida)
QP e HDA.
HMP (saber sobre o uso de remédios contínuos).
HMF, antecendentes ginecológicos específicos, antecedentes obstétricos e outras queixas.
Exame físico
Palpação das mamas
Movimentos circulares, verticais e em raios.
Procurando linfonodos ou massas palpáveis.
Axila, cauda de Espencer, clavículas, aréola, papila, supra e infraclavicular.
Musculatura
Avaliação do ânus
Pedir pra tossir pra avaliar se existe incontinência urinária.
Inspeção de mamas
ESTÁTICA: simetria, mamilos, protusões, retrações, cor.
DINÃMICA: pede para a paciente se movimentar, como levantar os braços.
Colo e vagina
Colo menos redondo indica gravidez anterior ou que já houve alguma dilatação.
Ver se há corrimento ou algo grudado na vagina.
Papanicolau
Pedir pra paciente fazer xixi antes do exame.
Exame de toque
Avalia o assoalho pélvico, musculatura, consistência, dilatação, mobilizaçãode útero, ver se tem endometriose.
Muito invasivo, mas muito importante.
Pedir permissão para fazer pq, apesar de não ter conotação sexual, tem a sexualidade da mulher. Explicar o motivo da necessidade do exame e tentar fazer com um dedo, apenas. Se não conseguir, introduz o segundo dedo.