Please enable JavaScript.

Coggle requires JavaScript to display documents.

Coração grande é bom?, FASE CRÔNICA:, A taquicardia ventricular sustentada…

- - - - É definida pela presença de infecção pelo Trypanosoma cruzi na ausência de manifestações clínicas, radiológicas e eletrocardiográficas de acometimento cardíaco ou digestivo.
    - - Representa uma cardiomiopatia inflamatória e fibrosante que leva a arritmias, cardiomegalia, insuficiência cardíaca e morte
  - - - estágio Bl, pacientes com alterações eletrocardiográficas (distúrbios de condução ou arritmias) e que não têm disfunção ventricular.
      - estágio B2 estão os pacientes que já apresentam disfunção ventricular, com fração de ejeção reduzida.
  - - - Histológicamente há uma miocardite crônica intensa por células mononucleares, fibrosante, com grande hipertrofia de miocardiócitos, sendo infrequente o encontro de ninhos do T. cruzi.
    - - Falecimento por morte súbita associada a arritmias e que não apresentavam ICC, o coração pode ser pouco ou moderadamente aumentado de volume.
        
        Presença de lesões granulomatosas
      - Falecimento com ICC apresentam corações bastante aumentados de volume, dilatados e com intensa hipertrofia sendo frequente a ocorrência de tromboses intracavitárias, principalmente em aurícula direita e ponta do ventrículo esquerdo.
        
        O coração apresenta forma arredonda, globosa, com vasos venosos congestos, câmaras cardíacas dilatadas, principalmente as do lado direito.
    - - É a lesão da ponta, representada por afilamento da ponta onde há total ou parcial desaparecimento do miocárdio que se encontra substituído por fibrose, podendo estar associada a trombose mural.
    - - A presença de mastócitos também pode ser importante, e linfócitos agredindo fibras cardíacas não parasitadas sugere a existência de outros fatores que não o parasita induzindo a perpetuação da lesão inflamatória.
- - - - Há redução do volume de sangue movido para a circulação pulmonar, gerando uma diminuição do débito cardíaco do ventrículo esquerdo
        
        Se o ventrículo direito não mover o sangue para frente, ocorre acúmulo ou congestão no sistema venoso sistêmico, provocando elevação das pressões diastólica final do ventrículo direito, do átrio direito e venosa sistêmica.
        
        Edema periférico – efeito da força da gravidade;
        
        Congestão das vísceras – congestão das veias hepáticas, causando dor no quadrante superior direito e hepatomegalia. Essa congestão da circulação porta também pode levar a edema do baço e desenvolvimento de ascite.
        
        Congestão do sistema digestório – interfere na digestão e absorção de nutrientes, causando anorexia e desconforto abdominal
        
        Veias jugulares externas distendidas – turgências jugular.
        
        1 more item...
  - - - O sangue se acumula no ventrículo esquerdo, átrio esquerdo e circulação pulmonar, o que provoca uma elevação da pressão venosa pulmonar.
        
        Quando a pressão dos capilares pulmonares (normalmente de aproximadamente 10 mmHG) excede a pressão osmótica capilar (normalmente de aproximadamente 25mmHG), ocorre um deslocamento do líquido intravascular com o interstício pulmonar e o desenvolvimento de edema.
        
        As causas mais comuns são: Hipertensão arterial; Infarto agudo do miocárdio.
        
        À medida que a pressão pulmonar aumenta como resultado da congestão, pode evoluir para produzir insuficiência cardíaca do lado direito.
- - - - Nos casos de arritmias supraventriculares, a fibrilação atrial (FA) é a arritmia mais frequente, geralmente crônica, associada à cardiomegalia. A anticoagulação está indicada na FA crônica associada à cardiomegalia e insuficiência cardíaca, ou com episódios embólicos prévios.
- - - - HISTOPATOLOGIA: Processo de miocardite crônica difusa, ativa e fibrosante.
        
        1- Dano miocárdico
        
        2- Agressão miorcárdica
- - - - Geralmente associados às ICC e podem ocorrer em qualquer fase da Doença de Chagas, inclusive a INICIAL; Sendo mais comum no AD, e em seguida, no VE.
        
        Discinesias ventriculares regionais, principalmente apicais, com o clássico aneurisma em "dedo de luva" que conferem particular propensão precoce a formação dos trombos murais e consequentes eventos embólicos (especialmente os sistêmicos)
      - Principalmente originadas de trombos murais em câmaras cardíacas (causa de AVC), podendo ser a 1ºcausa da doença
      - Disfunção ventricular, alterações segmentares. Ex: aneurisma apical do VE e a fibrilação atrial
        
        Distúrbios microcirculatórios associados ao espasmo e disfunção vascular e aumento da atividade plaquetária
      - Trombose do endocárdio: lesão inflamatória, estase sanguínea nas câmaras cardíacas dilatadas, e lesão vorticilar.
        
        lesão vorticular fator p/ formação de trombos no VE
        
        Trombos chegam até à circulação sistêmica
        
        Maior prevalência p/ trombos murais nos aneurismas de ápice
    - - Resulta: fração de ejeção(FE)reduzida, redução contratilidade do miocárdio; ou FE é normal e o volume ejetado é baixo em comparação ao necessário.
        
        ICC-Quando o coração não consegue produzir débito suficiente para satisfazer a demanda metabólicas dos tecidos, ou sob as pressões de enchimento superiores
        
        O início pode ser abrupto (ex:casos de infarto grande do miocárdio ou disfunção valvar)
        
        Coração em falência não consegue bombear eficientemente o sangue que veio da circulação venosa
        
        acarretando ↑ do vol. ventricular diastólico final
        
        ↑ pressões diastólicas final e pressões venosas
    - - Denervação simpática e Disautonomia: levam a instabilidade elétrica do miocárdio e arritmias ventriculares malignas.
    - - Fatores associados da disfunção elétrica/ CONDUÇÃO e a perda de função de contratilidade e de perfusão/ oxigenação de orgãos alvos.
        
        Taquicardia e Fibrilação Ventricular, 90% Casos; Ou Assistolia Ou BAV Completo
        
        Pode ocorrer em qualquer fase da doença e geralmente, ASSINTOMÁTICOS.
        
        Desencadeada por esforços e pode ser causada por taquiarritmias
    - - A queixa de precordialgia em paciêntes portadores de CCDC.
        
        Estes pacientes podem a apresentar alterações eletrocardiográficas sugestivas de isquemia e cursar com variados defeitos perfusionais miocárdicos.
    - - Em decorrência do insuficiência cardíaca, o SRAA é estimulado pela necessidade de manutenção da circulação arterial, que é determinada pelo débito cardíaco e pela resistência vascular periférica.