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Doença de Chagas, Grupo 2 : Thiago Botelho; Rafael de Paula, Matteus…
Doença de Chagas
RAIO X e GESTAÇÃO
Riscos associados à radiação e a
segurança do paciente-
Uma preocupação especial é o uso de
radiação ionizante, especialmente TC, em crianças, gestantes e pacientes com doenças crônicas.
Indução de mutações e formações genéticas
O risco em gestantes depende da idade gestacional e da proximidade com o útero
O risco associado à radiação é mais alto
durante o primeiro trimestre de gravidez, diminui no segundo e ainda mais baixo no terceiro
50 mGy (5 rads) como a dose fetal máxima aceitável durante o período gestacional
Diagnóstico
Origem e história de viagem do paciente
presença dos sinais de entrada (sinal de Romana e/ou chagoma de inoculação)
As alterações cardíacas (reveladas pelo ECG), do esôfago e do cólon (reveladas pela radiogrtafia) fazem suspeitar da fase crônica da doença
No período agudo:
A parasitemia é alta e se recomenda principalmente a pesquisa de parasitos no sangue através de exames parasitoscópicos do sangue (a fresco, gota espessa, coloraçao por Giemsa), punção-biópsia de linfonodo, imunofluorescência, a hemaglutinação
Na fase crônica:
A parasitemia é baixa e por isso são mais indicadas as provas imunológicas; o xenodiagnóstico e a cultura ou a inoculação em animais de laboratório.
Exames
Teste Sorológico
Eletrocardiograma / Holter 24h
Radiografia de Tórax
Ecocardiograma
Prognóstico
Escore de RASSI
Infectividade
Transfusão sanguínea
Importância do controle rigoroso em bancos de sangue.
Transmissão congênita
O diagnóstico diferencial é feito pelo encontro do T. cruzi na placenta ou pesquisa de anticorpos IgM anti T. cruzi no soro do recémnascido.
Transmissão pelo vetor
As formas infectantes para o homem são os tripomastigotas metacíclicos contidos nas fezes dos insetos, que penetram facilmente através das mucosas e das conjuntivas ou de qualquer solução de continuidade da pele.
Transmissão oral
destacam-se surtos relatados através do consumo de caldo de cana e açaí relatados no país.
Transmissão Acidental
Também pode ocorrer através de acidentes de laboratório e transplantes.
Periódo de Incubação
FASE AGUDA
manifestações locais
penetra na conjuntiva
(sinal de Romaña)
pele (chagoma de
inoculação)
sintomática ou assintomática (mais frequente)
As manifestações gerais são febres, edema localizado e generalizado, hepatomegalia, esplenomegalia, e às vezes, insuficiência cardíaca e perturbações neurológicas
O óbito, quando ocorre, é devido a meningoencefalite aguda ou a insuficiência cardíaca por miocardite aguda difusa.
FASE INDETERMINADA
longo período assintomático (10 a 30 anos)
Esta fase é chamada de forma indeterminada, pois têm um prognóstico incerto: tanto podem evoluir para as formas crônicas típicas, como permanecer latentes.
FASE CRÔNICA
Forma indeterminada/latente:
positividade de exames parasitológicos ou sorológicos
ausência de sintomas;
eletrocardiograma convencional normal;
coração, esôfago e cólon radiologicamente normais (sem megas).
Fase crônica sintomática
Podem instalar-se depois de um intervalo assintomático de latência ou imediatamente ao período agudo
Os sintomas se manifestam em duas formas principais: a cardíaca e a digestiva.
Forma Cardíaca
Cardiopatia chagásica crônica sintomática: Cardimegalia, Insuficiência Cardíaca congestiva; Arritimias; Fenômenos tromboembóliticos
Forma digestiva
Representada principalmente pelos megas ( dilatações permanentes e difusas das víceras ocas), onde aparecem alterações morfológicas e funcionais importantes, como, por exemplo, megacólon, megaesôfago, megaduodeno, megabexiga.
Controle
Como não existem tratamentos eficazes, nem estratégias de imunização, o controle da endemia restringe-se ao combate aos triatomíneos, interrompendo o ciclo parasitário, e à melhoria das habitações rurais.
A transmissão transfusional deve ser evitada pela exclusão de candidatos a doadores que sejam positivos nos testes sorológicos para o T. cruzi. e pela adição de substâncias tripanossomicidas ao sangue, sempre que não for possível a identificação e a exclusão dos doadores suspeitos.
Saúde Indigena
LEI No 9.836, DE 23 DE SETEMBRO DE 1999
Acrescenta dispositivos à Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990
instituindo o Subsistema de Atenção à Saúde Indígena
Subsistema de Atenção à Saúde Indígena
FINANCIAMENTO
Caberá à União, com seus recursos próprios.
Estados, Municípios, outras instituições governamentais e não-governamentais poderão atuar complementarmente no custeio e execução das ações.
O SUS promoverá a articulação com os órgãos responsáveis pela Política Indígena do País.
DEVE
Descentralizado
Hierarquizado
Regionalizado
obrigatoriamente levar em consideração
modelo de atenção
contemplando os aspectos de assistência à saúde
saneamento básico
nutrição
habitação
meio ambiente
demarcação de terras
educação sanitária
e integração institucional
abordagem diferenciada e global
a realidade local
as especificidades da cultura
terá como base os Distritos Sanitários Especiais Indígenas
populações indígenas
acesso garantido ao SUS
em âmbito local
regional
de centros especializados
de acordo com suas necessidades
atenção primária
secundária
terciária
direito a participar do Conselho Nacional de Saúde e os Conselhos Estaduais e Municipais de Saúde
SUS
propiciar integração e atendimento necessário em todos os níveis
retaguarda e referência
adaptações na estrutura e organização nas regiões
Prevençao
Uma das formas de prevenção da doença de Chagas é evitar que o inseto “barbeiro” forme colônias dentro das residências.
Grupo 2 : Thiago Botelho; Rafael de Paula, Matteus Brendow, Lucas Leal, Mariana Pena, Hévelin Medeiros, Camila Mariano, Thomas