Jogos de regras, que constitui a atividade lúdica do ser socializado. Por isso, o seu aparecimento é tardio, posterior e superior à possibilidade do exercício e do símbolo, e persiste ao longo de toda a vida. O jogo de regras supõe, ao mesmo tempo, ação (motora e mental) e objeto (seja ele o jogo, seja o outro, seja ambos). A regra institucionalizada ou espontânea. Supõe coletividade. Outro aspecto sempre presente nesse tipo de jogo é o desafio. Tanto no sentido de vencer dentro das regras, como no de superar-se. Ele se desenvolve coma idade,
não podemos falar que existe respeito às regras até, aproximadamente, três anos de idade. A obediência às regras é um progresso.
Dos 7 aos 10 anos de idade a criança cria o respeito mútuo. Ela respeita a regra, organiza suas jogadas, pensando, simultaneamente, do seu ponto de vista e do ponto de vista do outro jogador.
A regra instituicionalizada impostas pela tradição, pela compreensão de que “sempre foi assim”. E a espontânea é a possibilidade de se modificar conforme o momento e de acordo com o que é combinado entre as partes.