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QUADRIL E PELVE - Coggle Diagram
QUADRIL E PELVE
TESTE DE THOMAS 
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COMO TESTA: PACIENTE EM DECÚBITO DORSAL, REALIZAR UMA FLEXÃO DE QUADRIL E JOELHO UNILATERAL (EM DIREÇÃO AO TRONCO), MANTER A COLUNA LOMBAR RETIFICADA NA MACA
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TESTE DE OBER
COMO TESTA: PACIENTE EM DECÚBITO LATERAL DO LADO NÃO AFETADO COM FLEXÃO DE JOELHO E EXTENSÃO DE QUADRIL
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TESTE DE ELY
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COMO TESTA: PACIENTE EM DECÚBITO DORSAL COM OS JOELHOS PENDENTES (FORA DA MACA), A PERNA NÃO AFETADA DEVE SER PUXADA PARA O PEITO (FLEXÃO DE QUADRIL E JOELHO), DEIXANDO A LOMBAR RETIFICADA NA MACA
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TESTE DE TREDEMLEMBURG
COMO TESTA: PACIENTE EM PÉ, SE SUSTENTAR EM UMA DAS PERNAS
POSITIVO: SE HOUVER UMA QUEDA NA HEMIPELVE DO LADO DA PERNA ELEVADA E UMA ELEVAÇÃO NA HEMIPELVE DO LADO CONTRALATERAL
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INSPEÇÃO: OBSERVAR A POSIÇÃO DO QUADRIL DURANTE A MARCHA, NA HORA DO PACIENTE LEVANTAR E SENTAR, VERIFICANDO TAMBÉM CONTRATURAS, CICATRIZES, EDEMAS E DESALINHAMENTOS
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LIGAMENTO INGUINAL
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BURSA TROCANTERIANA
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M. GLÚTEO MÁXIMO, MÉDIO E MÍNIMO
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TESTE DE PATRICK FABERE: PACIENTE EM DECÚBITO DORSAL, QUADRIL FLETIDO, ABDUZIDO E EM ROTAÇÃO EXTERNA (FORMANDO O NÚMERO 4), FORÇAR A PERNA PARA BAIXO E SE HOUVER DOR NA REGIÃO DO QUADRIL É INDICATIVO DE BURSITE OU ARTROSE NO QUADRIL
SINAL DE GAENSLEN: PACIENTE EM DECÚBITO DORSAL, QUADRIL E JOELHOS FLETIDOS EM DIREÇÃO AO TRONCO, MOVER O PACIENTE PARA A BORDA DA MARCA, DEIXANDO UMA NÁDEGA PARA FORA. SOLTAR UMA DAS PERNAS E FOR RELATADA DOR PROVAVELMENTE É INDICATIVO DE DISFUNÇÃO SACROILÍACA