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CÉLULA - Coggle Diagram

- - - - Modificação covalente das proteínas.
      - Tipos :
        
        Formação de pontes dissufeto, fosforilação, lipidação, miristilação e palmitalação.
        
        Adição de peptídeos, clivagem de peptídeos sinais, adição de co-fatores e adição de pequenos grupos.
  - - - Ribossomos.
        
        Polissomos.
        
        Exportação.
        
        As proteínas :star:
        
        Permanecem no citosol.
        
        São incorporadas no núcleo.
        
        São incorporadas às mitocôndrias.
        
        São incorporadas aos peroxissomos.
        
        Polissomos.
        
        Retículo Endoplasmático.
        
        Complexo de Golgi.
        
        Exportação.
        
        As proteínas :star:
        
        6 more items...
        
        Funções :!:
        
        Secreção celular :explode: exocitose.
        
        Variedade proteica.
        
        Forma o lisossomo.
        
        Estrutura :red_cross:
        
        Face côncava.
        
        Cisternas médias.
        
        Face convexa.
        
        Sustentação auxiliar para o citosol.
        
        Pode segregar substâncias sintetizadas por suas membranas.
        
        3 regiões.
        
        Elemento transicional (com sítios de vesículas com carga de transportação).
        
        RE rugoso - com ribossomos na membrana.
        
        Sistema único
        
        Membrana :!!:
        
        3 more items...
        
        Síntese de proteínas complexas.
        
        Cisternas.
        
        1 more item...
        
        RE liso - sem ribossomos na membrana.
        
        Não possui ribossomos no citoplasma.
        
        Funções :!:
        
        3 more items...
        
        Membrana :!!:
        
        3 more items...
        
        Fosfolipídeos.
  - - - Função de revestimento.
      - Clatrina.
        
        Transporte trans Golgi para os lisossomos de moléculas.
      - COP I.
        
        Transporte entre cisterna do Golgi e outros locais.
      - COP II.
        
        Transporte de RE para o Golgi.
      - Arf - Clatrina e COP I.
      - Sar 1 - COP II.
      - Atração.
        
        Robs e seus efeitos.
      - Preparação.
      - Fusão.
        
        Depende Ca2+
    - - não possui sinal especifico para iniciação da via.
      - Transporte de macromoléculas no fluxo contínuo.
    - - Neurônios.
      - Células endócrinas e exócrinas.
      - Formam grânulos que são maturados na TGN.
      - As proteínas funcionais são retidas nesta via.
      - Transporte intracitoplasmático através das vesículas assegura a destinação correta.
- - - - Divisão
        
        4ª etapa.
        
        carioteca se forma em volta do núcleo.
        
        2 núcleos se formam com formação
        genética idêntica.
        
        fuso se desfaz.
        
        cromossomo se descondensa.
        
        1 more item...
        
        1ª etapa.
        
        o DNA se condensa.
        
        centríolos formam os fusos e vão para os polos.
        
        tudo se divide.
        
        3ª etapa.
        
        os centrômeros se separam.
        
        os fusos diminuem, assim puxam os cromossomos para os polos.
        
        2 ª etapa.
        
        cromossomos se alinham.
        
        os fusos se ligam no centrômero.
        
        centrômero (ponto que une as cromátides irmãs).
      - Fases da mitose.
        
        Prófase.
        
        Acontece duplicação dos
        contríolos e formação dos fusos.
        
        Telófase.
        
        Caracterizada pela descondensação dos cromossomos.
        
        Metáfase.
        
        Caracterizada pela duplificação e separação dos centrômeros.
        
        Anáfase.
        
        Separação das cromátides- irmãs
        e a imigração para os pólos opostos da célula.
      - Divisão celular que ocorre desde a formação do embrião até a morte do organismo.
      - 2n
        
        4n
        
        2n
        
        n
        
        n
        
        2n
        
        n
        
        n
      - Divisão
        
        Meiose 1
        
        3ª etapa.
        
        vão para o centro da célula.
        
        se enfileirem em pares.
        
        4ª etapa.
        
        os cromossomos vão para os polos da célula, se dividindo em 2.
        
        2ª etapa.
        
        cromossomos se condensam ainda duplicados.
        
        1ª etapa.
        
        duplicação do material genética.
        
        Prófase I:É a etapa mais marcante da meiose. Nela ocorre o pareamento dos cromossomos homólogos e pode acontecer um fenômeno conhecido como crossing-over.
        
        DiacineseOs pares de cromátides fastam-se um pouco mais e os quiasmas parecem “escorregar” para as extremidades; a espiralação dos cromossomos aumenta.
        
        Diplóteno:Ocorre o crossing-over :star: .Em seguida, os homólogos se afastam e evidenciam-se entre eles algumas regiões que estão ainda em contato. Essas regiões são conhecidas como quiasmas (qui corresponde à letra “x” em grego).
        
        Paquíteno:são bem visíveis as duas cromátides de cada homólogo pareado
        
        zigótenoComeça a atração e o pareamento dos cromossomos homólogos; é um pareamento ponto por ponto conhecido como sinapse
        
        leptóteno :os filamentos cromossômicos são finos, pouco visíveis e já constituídos cada um por duas cromátides.
        
        Metáfase I : os cromossomos homólogos pareados se dispõem na região mediana da célula; cada cromossomo está preso a fibras de um só pólo.
        
        Anáfase I: o encurtamento das fibras do fuso separa os cromossomos homólogos, que são conduzidos para pólos opostos da célula, não há separação das cromátides-irmãs.
        
        Telófase I:no final desta fase, ocorre a citocinese, separando as duas células-filhas haplóides. Segue-se um curto intervalo a intercinese, que procede a prófase II.
        
        Meiose 2
        
        1ª etapa.
        
        citocinese
        
        origina 2 células 2n
        
        cromossomos duplicados.
        
        4ª etapa.
        
        divisão do citoplasma.
        
        núcleos se reconstituem.
        
        origina 4 células.
        
        1 more item...
        
        3ª etapa.
        
        cromátides puxados para os polos.
        
        2ª etapa.
        
        duplicados, vão para o centro da célula
        
        se enfileiram.
        
        Metáfase II: como na mitose, os cromossomos prendem-se pelo centrômero às fibras do fuso, que partem de ambos os pólos.
        
        Prófase II: cada uma das duas células-filhas tem apenas um lote de cromossomos duplicados. Nesta fase os centríolos duplicam novamente e as células em que houve formação da carioteca, esta começa a se desintegrar.
        
        Anáfase II: Ocorre duplicação dos centrômeros, só agora as cromátides-irmãs separam-se (lembrando a mitose).
        
        Telófase II e Citocinese: com o término da telófase II reorganizam-se os núcleos. A citocinese separa as quatro células-filhas haplóides, isto é, sem cromossomos homólogos e com a metade do número de cromossomos em relação à célula que iniciou a meiose.
      - germinativa
        
        23 cromossomos
        
        n
        
        4 células diferentes
        
        2 divisões
        
        unidas dão origem a um ser vivo
        
        célula humana
      - Ocorre quando
      - Função
        
        Reprodução de tecidos crescimentos multicelulares.
      - A célula - mãe origina duas células - filhas
    - - É um processo de divisão celular formado por duas etapas.
      - Nela, há a formação de quatro células haploides e de uma única célula diploide.
      - 2n
        
        4n
        
        2n
        
        2n
      - somática
        
        46 cromossomos
        
        2n
        
        2 células iguais
        
        1 divisão
        
        reparar ferimentos, ajudar no crescimento e se desenvolver
        
        célula humana
      - Fases da meiose.
        
        Telófase 1.
        
        Ocorre a formação de dois núcleos haplóides.
        
        Anáfase 2.
        
        Separação dos centrômeros.
        
        Anáfase 1.
        
        Deslocamento de cromossomos.
        
        Telófase 2.
        
        Descondensação dos cromossomos.
        
        Metáfase 1.
        
        As tétrades alinham-se na placa equatorial .
        
        Metáfase 2.
        
        Caracterizada pela formação da placa enquatorial .
        
        Prófase 2.
        
        Caracterizada pela migração dos centrossomos.
      - Ocorre quando.
        
        A célula- mãe origina
        quatro células- filhas.
      - Função.
        
        Diversidade genética através da reprodução sexual. E formação de esporos em vegetais.
  - - - O DNA está em forma de cromatina
- - - - :red_flag:
        
        Heterocromatina.
        
        :warning:
        
        Assim pode-se explicar porque organismos com mesmo o gene, nas células somáticas possuem formas e funções diferentes.
        
        Sexual. :checkered_flag:
        
        Um cromossomo "X" feminino no estado heterocromatina (inativo) nas mulheres e ausente nos homens.
        
        Possui genes inativos (não se expressam em proteínas).
        
        Cromatina mais espiralizada.
        
        Heterocromatina Constitutiva.
        
        São sequências altamente repetitivas do DNA, que estão presentes em todas as células dos indivíduos.
        
        :explode:
        
        Centrômeros (DNA ∝ satélite), telômeros.
        
        Heterocromatina facultativa.
        
        Apresenta-se condensada em regiões diferentes do genoma de capa tipo de célula do indivíduo e também em diferentes momentos.
        
        :explode:
        
        Cromatina Sexual, Corpúsculo de Barr (definida por um dos cromossomos X inativo na mulher, alterando a sua condensação entre moléculas, em momentos distintos da vida do indivíduo.)
        
        Eucromatina.
        
        :pencil2: DNA transcrição - RNAm tradução - Proteína.
        
        Possui genes ativos (que se expressam em proteínas).
        
        Cromatina com baixo grau de esperilização.
- - - - Composta.
        
        Colágeno IV.
        
        Laminar.
        
        Proteoglicanos e glicoproteínas.
      - Está localizada próxima ao tecido conjuntivo.
      - Lamina reticular.
        
        Colágeno III.
      - Acelular.
    - - GAGs - polímeros de dissacarídeos. Com carga negativa atrai Na junto H2O que dá o aspecto de gel (viscosidade, firmeza, turgor e difusão).
      - Proteoglicanos.
        
        GAG + núcleo proteico qualquer.
  - - - Da elasticidade.
    - - Componentes insolúveis.
        
        Colágeno.
        
        Tela de sustentação - tipo IV.
        
        Resiste a tração.
        
        Menor polimerização - tipo II (fibrila).
        
        Existem diferentes tipos de colágeno para cada tipo de tecido encontrado.
        
        Média polimerização - tipo III (fibra).
        
        Maior polimerização - tipo I (feixe).
  - - - Cicatrização.
        
        Polaridade celular.
        
        Filtro molecular.
        
        Barreira seletiva ao movimento celular.
        
        Metabolismo.
  - - - Circulantes.
        
        Plasmócitos, macrófagos.
        
        Leucócitos, mastócitos .
      - Residentes.
        
        Fibroblastos.
        
        Adipócito.
    - - Meios de troca, sustentação estrutural.
      - Defesa e proteção, armazenamento de energia.
  - - - Fibras.
        
        Elásticas.
        
        Colágenas.
    - - Proteoglicanos.
      - Ac. hialutônico.
      - Glicoproteínas.
  - - - Glicoproteínas .
      - Glicosaminoglicanos e proteoglicanos.
- - - - A RNA polimerase localiza a região promotora a partir da subunidade σ 70 , ligando-se em uma das fitas-molde do DNA, assim ocorre a abertura do DNA.
      - A região promotora da estimulo, para que a transcrição ocorra depois delas, a partir da região +1 da promotora em diante.
      - A síntese de RNA ocorre a partir da inserção do primeiro ribonucleotídeo, que possui a extremidade 3' livre.
      - Existem sequências dentro dos protomas , que se conservam em todos os indivíduos (região -10 e região -35).
      - A inicialização só termina quando a subunidade σ 70 sai da enzima, e ligando-se a outro RNA polimerase e propagara outra transcrição.
      - Inicia-se na região promotora em sequências ricas em A e T.
    - - A RNA polimerase coloca 18 nucleotídeos por segundo.
      - A transcrição do DNA ocorre em uma fita por vez e antiparalela.
      - Após a complementação das bases as pontes de hidrogênio são quebradas.
      - O molde é escolhido e as pontes de hidrogênio são adicionas.
    - - Intrínseco.
        
        Após a transcrição da sequência de CG, surgi alça ou grampo no RNA, que dará sequência da transcrição de As, fazendo a RNA polimerase ficar mais lenta ou que ela retroceda.
        
        A partir do sequenciamento final dos 40 nucleotídeos o DNA rico em G e C e terminação rica em A.
        
        O retrocesso faz a RNA polimerase encontrar o grampo de GC e se solta da molécula.
      - Acontece de duas formas Rô independente (ou intrínseco) ou Rô dependente.
      - Rô dependente.
        
        Quando o RNA polimerase passa por uma sequência de bases A diminui a velocidade, e assim a proteína Rô o alcança de interrompe o seu papel.
        
        As proteínas Rô se ligam ao RNA com a mesma velocidade da RNA polimerase.
  - - - O sítio de iniciação ou promotor é encontrado mais dificilmente porque a densidade dos 1 genes para cada 9000 nucleotídeos a 1 gene para cada 100000 nucleotídeos; assim nos procariontes da densidade genica vai de 1 gene para cada 1400 nucleotídeos.
      - Os eucariotos possuem 3 RNA polimerase diferentes.
      - Possuem mais genes e tem DNAs não-codificastes (função indeterminada). O RNA e o DNA possuem a mesma semelhança entre se, mas nos procariotos um boa parte de RNA não não é semelhante com o DNA, isto porque os genes eucariotos são ininterruptos (possuem íntrons e éxons).
      - Iniciação.
        
        O complexo TFB, TFIIB, TFIIF e RNA polimerase II é chamado de complexo de pré-iniciação; com a chegada do TFIIH** e do TFIIE muda para complexo fechado.
        
        A RNA polimerase II se liga ao TATA, se este estiver ligado a proteína TBP e TFIIB, assim a TFIIF guiara o RNA polimerase II até a região promotora que reconhece TFIIB, assim o segundo se liga a fita-molde.
        
        TFIIH na presença de ATP vai fazer o papel da enzima Helicase e abrir as fitas de DNA, além de proporcionar energia ao RNA polimerase para promover a polimerização de RNA (isso configura no RNA polimerase II uma cauda de fosfatos).
        
        A sequência de TATA é pequena que é inserida em uma molécula de DNA maior, os GTFs se ligam ao DNA polimerase II e auxiliará o seu trabalho.
        
        Com o DNA aberto, forma o complexo aberto.
        
        Só existe um sequência de bases conservadas na região promotora, que estimulará a transcrição que será iniciada depois da região 1+ (TATAbox ou -30).
      - Os eucariontes possuem varias proteínas GTF para encontrar as regiões promotoras.
      - Já nos procariontes devido a ausência de núcleo, depois da transcrição inicia-se a tradução no citoplasma, ocorrendo o processamento do RNA..
      - Aglomeração.
        
        A partir da inserção do 1° nucleotídeo, os GTFs vão se desacoplar do RNA polimerase II (dando início ao alongamento), menos a TBP que continua ligada a região TATA..
        
        Para aumentar a velocidade da transcrição, proteínas chamadas fatores de alongamento vão se ligar a RNA polimerase II.
      - Terminação.
        
        Ao finalizar a transcrição, os nucleotídeos de RNA ganham mais 2 fosfatos.
        
        Termina igual aos procarióticos, com a diferença de não ir logo a fase de tradução e sim a uma fase de processamento, onde o RNAm vai ser preparado para sair do núcleo e ser traduzido.
      - Processamento.
        
        O CAP vai garantir uma proteção contra enzimas destrutoras da extremidade 5' de RNAs virais que não vão conseguir reconhecer o RNA ao chegar no citoplasma.
        
        Íntrons, éxons e o splicing.
        
        Para ocorrer o splicing, pontos conservados nos íntrons (GU, A e AG), no 1° éxon (AG) e no 2° (éxon) vão ser reconhecidos por certas proteína.
        
        Proteínas SNPs U1, U2 e o complexo U4-U5-U6 formam o complexo spliceossomo, na qual vão se ligar aos sítio GU e A dos íntrons.
        
        Íntrons podem virar éxons e vice-versa para realizar configurações diferentes de RNAm e conseguir sintetizar todas a proteínas do corpo (visto que são 20.000 genes, para 100.000 proteínas necessárias).
        
        A saída de U1, U4 e U6 faz com a ligação OH do carbono 2 da região A faça um ataque nucleofílico a ligação fosfodiéster entre a guanina da região GU do íntron e a guanina da região AG do éxon; após esse ataque, a guanina agora livre do íntron vai se ligar ao carbono 2 que também está livre na região A.
        
        Íntrons são secções do DNA e RNA que não vão servir para a codificação de uma certa proteína; Éxons são justamente a parte desejada para codificação da proteína.
        
        A região AG do 1° éxon agora vai estar com uma nova ligação OH, o que vai provocar outro ataque nucleofílico entre a guanina da região AG do íntron e a guanina do GU do 2° éxon, quebrando essa ligação fosfodiéster dos dois.
        
        Depois do RNA estar composto de CAP e uma cadeia poli A, íntrons vão ser cortados da molécula de RNA e os éxons serão conservados (processo denominado splicing).
        
        Assim, o final do 1° éxon livre se liga ao começo do 2° éxon que agora também está livre; com isso o processamento está finalizado e o RNAm (agora chamado de transcrito maduro) pode sair do núcleo para a tradução ocorre.
        
        Alguns RNAs tem a capacidade de fazer auto-splicing sem ajuda de proteínas; esses são justamente os RNAs que atuam como enzimas (ou ribozimas).
        
        Começa logo que a transcrição termina, com o RNA ainda preso ao RNA polimerase, tendo uma adição de um CAP (7-metilguanosina) na extremidade 5', formando uma ligação com os trifosfatos (ponte 5'→5' fosfodiéster).
        
        Já que a extremidade 3' está presa ao RNA polimerase, uma enzima chamada endonucease vai reconhecer uma sequência de bases AAUAAA e cortar o RNAm.
        
        Depois do papel da endonucease, a extremidade 3' também vai ser protegida a partir de enzimas Poli A que vão alongar essa extremidade com uma sequência de 80 a 250 nucleotídeos de adenina; essa sequência poli A vai diminuir a velocidade de enzimas destrutoras de extremidades 3', aumentando a vida útil do RNA.
        
        Após a síntese, o RNA é chamado de transcrito primário.
- - - - Constituem o glicocalix.
        
        Funções.
        
        Confere viscosidade
        
        Reconhecem a célula.
        
        Apresenta unidades unitárias.
        
        Protegem a superfície celular.
  - - - Reconhecem a célula.
        
        Funções.
        
        Transportadoras.
    - - Atravessam a membrana.
  - - - Formada por fosfolipídios
        na cama interna e externa.
        
        Camada hidrofóbica.
        
        Camada hidrofílica.
        
        Camada hidrofílica.
  - - - Camada externa.
        
        Fosfatidilserina.
      - Camada interna.
        
        Fosfatidiletanolamina.
      - Proteínas e carboidratos.
    - - Controla a passagem de certas substâncias.
    - - Movimento de moléculas de fosfolipídios.
  - - - Dentro da bicamada.
    - - Na superfície da bicamada.
- - - - reparo por malpareamento
        
        reconheciemnto
        
        determinar qual base é incorreta
        
        MUtH
        
        corta a base incorreta
        
        excisar a base incorreta e realizar a síntise de reparo
        
        MutS
      - reparo propenso ao erro
        
        pol parada no dano outra pol continua deseronlado
        
        RecA se liga ao filamento
        
        ativa genes que contornam o bloqueio na replicação
        
        síntese de DNA de translesão
        
        bypass
        
        2 more items...
        
        evitar a morte celular
      - Reparo de quebra bifilamentar
        
        junção de extremidades não homólogas
        
        NHEJ
        
        religação direta das extremadas quebradas
        
        Reconhecimento KU70 e KU80
        
        previne lesão adicional e recruta outra proteínas
        
        DNA ligase IV
        
        recombinação homóloga
        
        SDSA
        
        utiliza cromátides irmãs disponíveis na mitose como moldes para assegurar
    - - Reparo por excisão de nucleotídeo
        
        reconhecimento
        
        TC-NER
        
        ativado quando RNA polimerase é parado
        
        montagem do complexo multiproteico
        
        corte do filamento modificado
        
        utilizaçaõ do fiamento não modificado com molde em seguida ligação
        
        GG-NER
        
        reconhece qualquer local do genoma e ativada por forquilhas paradas
        
        XPC e RAD23b
        
        dupla heilce distorcida
        
        danos volumosos
      - Reparo por exicisão de base
        
        enzima DNA glicolases cliva as ligaçoes
        
        endonuclase que retira a base
        
        desoxirribofosfodiesterase limpa os reisduos
        
        polimerase preenvha
        
        dano não volumoso as bases
        
        principio da complementariedade
        
        causas metilação,desaminação , oxidação ou perda espontânea
      - alquiltransferasese
      - fotoreativação ( CPD) fotoliase
  - - - Ponto de verificação G2/M: desencadeia os eventos mitóticos que levam ao alinhamento dos cromossomos na placa metafásica.
      - Terceiro ponto de verificação: é a transição entre metáfase e anáfase, na qual ocorre a estimulação para a separação das cromátides-irmãs, levando, assim, à conclusão da mitose e à realização da citocinese.
      - Primeiro ponto de verificação ou ponto de restrição: é ao final da fase G1 e impede a continuação do ciclo quando as condições não são adequadas.
  - - - G1: nessa etapa, conhecida como “primeiro intervalo”, ocorre a síntese de proteínas e RNA. O tempo de duração dela é o mais variável entre os diferentes tipos celulares;
      - G2: nessa etapa, conhecida como “segundo intervalo”, ocorre a síntese de proteínas, como a tubulina, que formará os microtúbulos do fuso mitótico, e RNA. No entanto, isso acontece em menor quantidade do que na etapa G1. O período de duração dessa etapa é proporcional ao da G1.
      - Algumas células não passam pelo processo de divisão celular, diz-se, então, que essas células permanecem em uma etapa G1 prolongada ou etapa G0.
      - É importante destacar que durante todas as etapas da interfase estarão ocorrendo a síntese de proteínas e a produção das estruturas celulares.
      - S: nessa etapa, conhecida como “síntese”, ocorre a divisão do material genético. Essa é a fase mais longa da interfase; além disso, na fase S, ocorre o início da duplicação dos centrossomas e o início do seus movimentos para os polos da célula.
    - - Com as duas últimas fases da mitose ocorre a citocinese, que se encerra após a telófase, completando a divisão. Na citocinese ocorre a divisão do citoplasma.
      - Prófase: nessa etapa os cromossomos já se apresentam duplicados como cromátides-irmãs, unidas pelos centrossomos e ao longo de seus braços; ocorre a condensação da cromatina e ela torna-se mais visível ao microscópio óptico; inicia-se a formação do fuso mitótico (composto por microtúbulos e centrossomos); e, ao final dela, os nucléolos desaparecem.
      - Telófase: nessa etapa, ocorre a formação dos núcleos celulares e seus envoltórios; os nucléolos reaparecem; os microtúbulos do fuso desaparecem; e os cromossomos tornam-se menos condensados. Ao final dela, a mitose está completa
      - Prometáfase: nessa etapa, os cromossomos tornam-se mais condensados; os centrossomos deslocam-se para os polos das células; ocorre a fragmentação do envelope nuclear; e cada cromatina apresentará um cinetocoro (estrutura proteica presente no centrômero).
      - Anáfase I: nessa etapa, as cromátides-imãs separam-se; os cromossomos-filhos liberados deslocam-se para extremidades opostas da célula; a célula alonga-se; as duas extremidades da célula passam a apresentar conjuntos duplicados e equivalentes de cromossomos.
      - Metáfase I: nessa etapa, os cromossomos posicionam-se no plano equatorial da célula (placa metafásica) com as cromátides-irmãs ainda unidas pelos centrômeros; é nela que os cromossomos atingem seu grau máximo de condensação.
  - - - Complexo ciclinas-CDKs
        A ativação das moléculas responsáveis pelo mecanismo de divisão ocorre por cinases dependentes de ciclina .Como o nome sugere, as CDKs requerem a ligação de ciclinas - cujos níveis podem variar durante diferentes fases, em contraste com os níveis de CDKs,que permanecem constantes - para serem funcionais, sem a presença destas, não há atividade.
        
        Existem quatro classes essenciais de ciclinas (cada tipo formando um complexo equivalente ao se ligar à CDK correspondente):
        
        Ciclinas-G2M ou -M estimulam a entrada na mitose.
        
        Ciclinas-G1, também chamadas de ciclinas D em mamíferos, se ligam às CDKs 4 e 6 e são responsáveis pelo controle de ciclinas-G1/S.
        
        Ciclinas-G1/S surgem no final da fase G1 e são rapidamente degradadas na fase S, são responsáveis pela passagem do ponto de regulação em G1.Nos vertebrados, corresponde à ciclina E conjugada com CDK2.
        
        Ciclinas-S contribuem para a duplicação cromossômica (através da ativação da DNA polimerase)[3], permanecendo transcritas desde o final de G1 até a anáfase.
- - - - receptores associados à proteína G.
        
        As proteínas intracelulares processam o sinal e o distribui para os alvos intracelulares próprios.
        
        É mediada por meio de sinalização química, que depende de proteínas receptores.
        
        Muitas células podem trocar íons e pequenas moléculas passando de uma célula a outra, sem o meio extracelular.
  - - - Sinalização endócrina.
        
        São produzidas em longas distâncias, percorrendo a corrente sanguínea.
      - Sinalização Parácrina.
        
        São medidores locais, atuam só neste ambiente e são logo inativadas.
      - Sinalização autócrina.
        
        Produzem sinais que as próprias células respondem.
      - Sinalização sináptica
        
        Só acontecem especificamente em neurônios e retransmissores.
      - Depende de contato.
        
        As ligações entre as moléculas permanecem ligas e influenciam somente as células em contato.
  - - - Membrana.
        
        Enzimas.
        
        São proteínas das transmembranas, com sítio ativo dentro das célula.
        
        Proteínas ligada à proteína G.
        
        Intermedia a sinalização, esta fica inativa quando está ligada ao GDP e também quando substitui o GTP se ativando e criando a cascata que envolve os canais iônicos e enzimas.
        
        Glicoproteínas transmembranas.
        
        Vias de execução
        
        AMPc e GMPc.
        
        Trifosfato inositol / Diacilglicerol.
        
        Canais iônicos.
        
        Estão envolvidos na sinalização sináptica rápida, e convertem sinais químicos em elétrons, assim alteram a permeabilidade da membrana (transporte passivo).
        
        Intracelular.
        
        Reguladores gênicos.
        
        Enzima citoplasmáticas.
    - - Classificação (mecanismo de ação).
        
        Atuam através 2º e "3º" mensageiro.
        
        Catalíticos.
        
        Cinases.
        
        Glicoproteínas transmembranas.
- - - - Tipos de necrose
        
        Necrose de liquefação:
        
        Este tipo aparece em tecidos ricos em lipídio e pobres em albuminas coaguláveis, como é o caso do sistema nervoso central, ou surge nos tecidos que, embora possuam níveis elevados de albumina, sofrem fusão por ação de bactérias ou por ação de proteases de leucócitos
        
        Necrose enzimática:
        
        Este tipo ocorre quando há liberação de enzimas nos tecidos. A forma mais observada é a do tipo gordurosa, especialmente no pâncreas, quando há liberação de lipases, responsáveis por desintegrar a gordura neutra dos adipócitos desse órgão.
        
        Necrose gangrenosa:
        
        Pode ser úmida ou seca, dependendo da quantidade de água existente. A forma seca ocorre quando há perdas de líquidos por evaporação, insuficiência de afluxo de líquidos nutrientes, ou quando os tecidos sofrem a ação de determinadas substâncias químicas. Os tecidos apresentam-se secos, duros, escuros e apergaminhados (como as múmias). A forma úmida está associada com a proliferação de germes da gangrena, devido à presença de líquidos nutridores nos tecidos.
        
        Necrose fibrinóide:
        
        Neste tipo, o tecido adquire um aspecto hialino, acidofilico, semelhante a fibrina. É o substrato das denominadas colagenases, onde estão incluídas as doenças de hipersensibilidade e as da auto-agressão.
        
        Necrose caseosa:
        
        As áreas de caseificação apresentam-se macroscopicamente como massas circunscritas, amarelas, secas e friáveis. Microscopicamente, há total ou quase total desaparecimento dos núcleos.
        
        Necrose hemorrágica:
        
        Ocorre quando há a presença de hemorragia no órgão necrosado.
        
        Necrose de coagulação:
        
        Os tecidos apresentam maior firmeza, são de coloração acinzentada, apresentam-se opacos, turvos e secos, com aspecto da albumina coagulada. Há pouca retração e, até o contrário, os tecidos se incham.
      - Definição
        
        É a morte da célula ou parte de um tecido que compõe o organismo vivo. É a manifestação final de uma célula que sofreu uma lesão irreversível, em outras palavras é quando param as funções orgânicas e os processos reversíveis do metabolismo.
      - Alguns agentes que podem causar a necrose:
        
        Agentes químicos:
        
        Dentro deste grupo estão inclusas substâncias tóxicas e não-tóxicas
        
        Agentes biológicos:
        
        Em casos de infecções virais, bacterianas ou micóticas, parasitas, entre outros.
        
        Insuficiência circulatória:
        
        São compreendidas no grupo as necroses dos infartos, das úlceras de decúbito e das vasoconstrições.
        
        Agentes físicos:
        
        Como no caos de ação mecânica, temperatura, efeitos magnéticos, radiação, entre outros.
      - a célula morre pois há uma resposta celular a lesões teciduais
    - - a célula morre para manter a homeostase do corpo e regular a fisiologia e tamanho dos tecidos
        
        a apoptose é ativada por caspazes
      - Quais são as funções da apoptose?
        
        O processo de apoptose é biologicamente fundamental em vários sentidos. É ele que determina, entre outros fatores, o tamanho dos tecidos e órgãos e remove células envelhecidas ou alteradas, dando lugar a células jovens e sadias.
      - Quais são as causas da apoptose?
        
        A apoptose pode ocorrer em virtude de estímulos fisiológicos normais, quando então é útil para manter o equilíbrio interno do organismo, ou por causas patológicas. Entre as primeiras, contam-se vários processos naturais de involução e desaparecimento de certas estruturas anatômicas durante a vida do organismo. Entre as apoptoses patológicas pode-se citar aquelas causadas por estímulos radioativos, químicos ou virais e por lesão por isquemia ou hipóxia moderada.
      - A apoptose é a morte celular geneticamente programada, não seguida de autólise (destruição das células pelas enzimas do próprio indivíduo). A apoptose é um tipo de autodestruição celular ordenada com uma finalidade biológica definida e que demanda certo gasto de energia para a sua execução, ao contrário da necrose, que é uma simples degeneração.
  - - - De engolfamento
        
        necessárias para a fagocitose por outra célula
      - Assassinas
        
        iniciam o processo apoptótico
      - De destruição
        
        digerem o DNA da célula que está morrendo
  - - - necrose hemorrágica
        
        Ocorre quando há obstrução do fluxo sanguíneo acumulando sangue no tecido (hemorragia), esse acúmulo de sangue diminui o nível de oxigênio necrosando o tecido.
      - necrose gordurosa
        
        ocorre em tecidos adiposos do corpo, quando lipazes (enzimas que digerem a gordura do corpo) são liberadas nessas áreas.
      - necrose liquefativa
        
        ocorre a liquefação de células de defesa, pois esta necrose está associada a infecção por micróbios. A liquefação é traduzida por inflamação.
      - necrose coagulativa
        
        ocorre a coagulação de proteínas no citoplasma. O tecido fica esbranquiçado, também conhecido como "carne fantasma". Ocorre por meio de isquemia (falta de oxigenação no tecido)
      - necrose caseosa
        
        Tem esse nome pela predominância de uma certa proteína no processo (caseína). A característica mais marcante, é a formação de uma massa branca, molenga, granulada
      - necrose fibrinóide
        
        O nome é porque o tecido fica semelhante a fibrina, hialino, meio rosado, vítreo.
      - necrose gangrenosa
        
        tipo de necrose por coagulação (isquêmica) evoluída. Onde a presença de bactérias é grande e além da autólise, ocorre putrefação, ocasionando a liquefação da necrose por coagulação.
- - - - Diâmetro intermediário.
      - Mais estáveis, não têm monômeros.
      - Estruturas com proteínas associadas.
      - Desmossomos e neurônios.
    - - Nas células musculares e não musculares: músculo estriado, filamentos corticais, transeculares, cinta de actina e miosina.
      - Estrutura celular, divisão celular e drogas anticâncer.
      - microvilos
        
        Possuem pequenas proteções do citoplasma.
        
        Estão localizados no epitélio do intestino e dos rins.
        
        Possuem glicocálise mais desenvolvido.
        
        Exerce absorção.
      - A polimerização depende de Ca2+ e de cAMP.
      - Possui duas cadeias em espiral de actina G e F.
      - Formam dímeros na extremidade +.