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CASO 2, Alunos: Alane Lorena Medeiros, Ana Luíza Cerqueira, Anna Beatryz…
CASO 2
Paradoxo da popularidade
dos exames de imagem
Diagnóstico precoce
Avanço da tecnologia
Pontos negativos
Pontos positivos
Encarecimento do sistema
Indicação de exames sem critérios específicos
Estresse causado pela interpretação errônea do laudo pelo paciente
Sensação de cuidado
Sobrediagnóstico
Tratamentos desnecessários
Princípio da não maleficência
Desrespeito à prevenção quaternária
Vieses do rastreamento
Viés de seleção
Tende a selecionar pessoas com maior esclarecimento e preocupadas com a saúde
Ineficiência de profissionais de saúde em selecionar grupos populacionais de maior risco
Viés de tempo de antecipação
Ilusão de que diagnóstico precoce tem sobrevida maior que o diagnóstico na fase clínica
Viés de tempo de duração
Doenças mais agressivas (podem ter menor duração assintomática);
Assim como Doenças menos agressivas podem ter maior tempo sintomáticas.
Falsa ideia de que as doenças tem um desenvolvimento "homogêneo" = mesmo tempo e características
Rastreamento tende a detectar casos menos agressivos
Viés de sobrediagnóstico
Alteração das estatísticas (taxa de incidência)
Amplifica ilusoriamente os supostos efeitos benéficos da intervenção
Alunos: Alane Lorena Medeiros, Ana Luíza Cerqueira, Anna Beatryz Alves, Carolinne Lisboa, Gabriella Nunes, Guilherme Wickert, Joana Sophia, Julia Mendes e Juliano Amoreli.
Coordenadora: Alane Lorena
Secretária: Joana Sophia