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Circulação e vascularização cerebral, A. cerebrais média, são mais…
Circulação e vascularização cerebral
Vascularização do encéfalo
VENOSA
possui
veias jugulares internas
como as duas principais veias que drenam o sangue da cabeça e do pescoço.
elas são
responsáveis pela drenagem de maior parte do sangue dos vários seios venosos do crânio.
veias jugulares externas
As veias do cérebro dispõem-se em dois sistemas:
sistema venoso superficial
Drenam o córtex e a substância branca subjacente. Formado por veias cerebrais superficiais (superiores e inferiores) que desembocam nos seios da dura-máter
sistema venoso profundo
Drenam o sangue de regiões situadas mais profundamente no cérebro, tais como: corpo estriado, cápsula interna, diencéfalo e grande parte do centro branco medular do cérebro.
A veia mais importante deste sistema é a veia cerebral magna ou veia de Galeno, para a qual converge todo o sangue do sistema venoso profundo do cérebro.
ARTERIAL
Artéria carótida interna
A. cerebrais anterior
oftálmica
A. comunicante posterior
A. carioidea anterior
Artéria vertebral
Basilar
A. cerebelar inferior anterior
A. cerebelar superior
A. do labirinto
Ramos pontinos
Polígono de Willis
É um arranjo quase pentagonal de vasos na face anterior do encéfalo.
Formado no sentindo anteroposterior pelas:
A. comunicante anterior
Dando origem a muitos ramos pequenos para o encéfalo.
A. cerebrais anteriores
A. carótidas internas
A. comunicantes posteriores
A. cerebrais posteriores
Ramos corticais da:
A. cerebral anterior
Irrigam a maior parte das faces medial e superior do encéfalo e o polo frontal.
A. cerebral média
Irrigam a face lateral do encéfalo e o polo temporal.
A. cerebral posterior
Irrigam a face inferior do encéfalo e o polo occipital.
Divisões encefálicas e funções
possui
Sulcos
divididos em
Sulco lateral
Sulco central
Sulco parieto-occipital
Giros
Lobos
divididos em
Temporal
Parietal
Frontal
Occipital
Fissuras
Hemisférios
são
Direito
Esquerdo
comunicados pelo
Corpo caloso
separados por
Fissura longitudinal
Fluxo sanguíneo cerebral
O fluxo sanguíneo cerebral é muito elevado, sendo superado apenas pelo do rim e do coração.
Embora o encéfalo represente apenas 2% da massa corporal, ele consome 20% do oxigênio disponível e recebe 15% do fluxo sanguíneo
de tal modo que
reflete a alta taxa metabólica do tecido nervoso.
O fluxo sanguíneo cerebral é diretamente proporcional à pressão arterial e inversamente proporcional à resistência cerebrovascular.
A resistência cerebrovascular depende sobretudo dos seguintes fatores:
a) pressão intracraniana
b) condição da parede vascular
c) viscosidade do sangue
d) calibre dos vasos cerebrais
O consumo de oxigênio varia entre as diversas regiões cerebrais.
assim, verificou-se que
O fluxo sanguíneo é maior nas áreas mais ricas em sinapses
de tal modo que
Na substância cinzenta, ele é maior do que na branca que obviamente está relacionado com a maior atividade metabólica da substância cinzenta.
O fluxo sanguíneo de uma determinada área do cérebro varia com seu estado funcional no momento.
Assim, medindo-se o fluxo sanguíneo na área visual do córtex de um animal, verifica-se que ele aumenta consideravelmente quando o animal é colocado diante de um foco luminoso
esse fato determina a chegada de impulsos nervosos no córtex visual, aumentando o metabolismo dos neurônios.
O fluxo sanguíneo cerebral corresponde à quantidade de sangue que atinge o tecido cerebral em certa fração de tempo.
O sistema nervoso exige para seu metabolismo, um suprimento permanente e elevado de
glicose e oxigênio
Por isso
Requer um fluxo sanguíneo contínuo e intenso
Não suportando assim a suspensão do afluxo sanguíneo ao encéfalo por um longo período de tempo
A parada da circulação cerebral por mais de dez segundos leva o indivíduo à perda da consciência
Provocando assim:
Lesões irreversíveis, pois as células nervosas não se regeneram
Acidente Vascular Encefálico
Acidente vascular encefálico (AVE)
AVE Isquêmico
por um déficit neurológico focal causado por uma obstrução da irrigação sanguínea em determinada área encefálica
essa obstrução pode ser causada, na maioria das vezes por:
Ateroscleroses
Infarto Lacunar
deterioração de pequenas artérias;
Coágulos;
Estenose vascular
causada por vasculite ou infecções.
é caracterizado
AVE Hemorrágico
pelo rompimento de um vaso sanguíneo e extravasamento de sangue no parênquima cerebral
o extravasamento sanguíneo pode ser divido em:
Hemorragia Intracerebral
Hemorragia Subaracnóidea
O hemorrágico, é o tipo mais letal de AVE, sendo o mais perigoso e difícil de tratar, e também, o que mais promovem sequelas aos pacientes acometidos.
é caracterizado
As principais etiologias ou doenças de base que ocasionam AVE hemorrágico são:
Hipertensão Arterial Sistêmica
Malformações Arteriovenosas
Angiopatias
Sinais e Sintomas do AVE
Cefaleia de início súbito, sobretudo se acompanhada de vômitos;
Fraqueza ou dormência na face, nos braços ou nas pernas, geralmente afetando um dos lados do corpo;
Hemiparesia, parestesia ou hemiplegia;
Disartria ou Dislalia;
Desvio de comissura labial;
Alterações da visão
Rigidez nucal.
Diagnóstico e Tratamento
O diagnóstico é feito através de:
Exames laboratoriais
Tomografia computadorizada de crânio;
Eletroencefalograma;
Angiografia por TC de crânio.
Avaliação física e neurológica;
O tratamento vai ser de acordo ao tipo de AVE que acometeu o paciente
sendo assim para o AVE Isquêmico o tratamento mais eficaz é a trombólise medicamentosa
através tratamentos com rtPA, medicações como o Actilyse e o uso de estreptoquinase
Todos esses tratamentos tem a finalidade dissolução trombótica.
Para o AVE Hemorrágico o tratamento é voltado para controle dos principais problemas relacionados ao extravasamento sanguíneo
sendo assim envolverá procedimentos cirúrgicos para clampeamento do vaso danificado ou remoção de coágulos do sangue extravasado no parênquima cerebral
outro problema é o aumento da Pressão Intracraniana (PIC)
com o derramamento sanguíneo, ela irá aumentar e pode evoluir para uma herniação cerebral
o controle dessa complicação é feita com medicações diuréticas, como o diurético osmótico Manitol e a inserção do sistema de Derivação Ventricular Externa, usado para o controle da drenagem liquórica em casos de hipertensão intracraniana.
Transtornos Neurológicos
Podem causar
Tipos mais comuns
Mal de Alzheimer
Aneurisma e Acidente Vascular Cerebral (AVC)
Tumores do cérebro e coluna
Mal de Parkinson
Doenças
Afetam o
Nervos periféricos
Medula espinhal
Cérebro
podem interferir no sono, tornando um indivíduo ansioso ou animado na hora de dormir e, com isso, cansado e sonolento durante o dia.
Sintomas
Alterações na cognição (capacidades mentais)
Alterações na sensibilidade
Dor
Alterações de sentidos específicos
Disfunção muscular
Problemas de sono
Alterações no estado de consciência
Podem afetar uma parte ou todo o sistema nervoso
Diagnóstico
exame neurológico
a importância de um diagnóstico precoce e intervenção, pois algumas dessas condições são mais facilmente tratadas com um diagnóstico precoce
A. cerebrais média
são mais superficiais e drenam, para as veias subclávias, o sangue da região posterior do pescoço e da cabeça.
as internas profundas drenam a porção anterior da cabeça, face e pescoço.
Divide - se:
Ramos mais importantes:
Ramos mais importantes:
Alunos: André Ferreira, Carlos Eduardo, Eduardo Labre, Jordana Magalhães, Josefran Vinicius, Júlio Henrique, Kaue Souza Valdete Barros, Yasmim Rabelo
SOI - APG - Professor Thompson - Grupo 3
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14ª. edição. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2019