Please enable JavaScript.

Coggle requires JavaScript to display documents.

CETOACIDOSE DIABÉTICA, Grupo 3 Prof: Ana Barbara Sales Daniel Avila …

- - - - Falta real de insulina.
      - Falta relativa de insulina.
    - - Pneumonia e infecções do trato urinário ( até 50% de todos os casos)
        
        Lesão da membrana celular.
        
        Inibição dos receptores de insulina
        
        Resistência à insulina
    - - AVE
      - IAM
      - Pancreatite
      - Traumatismo
    - - Problemas intrínsecos à bomba.
      - Problemas extrínsecos à bomba.
- - - - cetonemia
      - acidose metabólica com ânion gap elevado
      - hiperglicemia
- - - - A oxidação da glicose para a produção de ATP envolve quatro tipos de
        reações:
        
        Glicólise. Uma molécula de glicose é oxidada e são produzidas duas moléculas de
        ácido pirúvico.
        
        Esse piruvato pode ter 3 destinos:
        
        Ser reduzido a lactato pela fermentação láctica.
        
        Na presença de O2, o piruvato e o NADH vão para a mitocôndria para serem utilizados.
        
        O ácido pirúvico vai ser convertido em acetilcoenzima A.
        
        Essa molécula conecta a glicólise com o ciclo de Krebs, que ocorre na matriz mitocondrial.
        
        Ser oxidado a CO2 e H2O pelo ciclo do ácido cítrico.
        
        Formação da acetilcoenzima A. É a fase de transição que prepara o ácido pirúvico para a entrada no ciclo de Krebs.
        
        Reações do ciclo de Krebs ou ciclo do ácido cítrico. Essas reações oxidam a acetilcoenzima A.
        
        Cada vez que uma molécula de acetilCoA entra no ciclo de Krebs o ciclo começa a produção de ácido cítrico e termina com a produção de ácido oxalacético.
        
        Reações da cadeia transportadora de elétrons.
        
        Conforme os elétrons passam pela cadeia, uma série de reações exergônicas liberam pequenas quantidades de energia.
        
        Essa energia é utilizada para a formação de ATP.
    - - Glicogênese - Combinação da glicose com muitas outras moléculas de glicose formando glicogênio.
        
        O hormônio insulina estimula os hepatócitos.
      - Glicogenólise - O glicogênio armazenado nos hepatócitos é convertido em glicose e liberado para a corrente sanguínea para ser transportada para as células.
  - - - Lipólise- Separação dos triglicerídeos em glicerol e ácido graxo.
        
        O glicerol é convertido por muitas células do corpo a gliceraldeído 3fosfato.
        
        Se o conteúdo de ATP na célula for alto, o gliceraldeído 3fosfato é convertido em glicose, um exemplo de gliconeogênese.
        
        Se o conteúdo de ATP na célula for baixo, o gliceraldeído 3fosfato entra na via catabólica e se torna ácido pirúvico.
        
        O primeiro estágio do catabolismo de ácidos graxos é a betaoxidação, que ocorre na matriz mitocondrial.
        
        Por meio de ações enzimáticas vai ser formado o acetil CoA.
        
        Os hepatócitos podem retirar duas moléculas de acetil CoA de uma vez e condensa-las, formando ácido acetoacético. Uma parte do ácido acetoacético é convertida em ácido betahidroxibutírico e em acetona.
        
        A formação dessas três substâncias, conhecidas coletivamente como corpos cetônicos, é chamada de cetogênese.
        
        Como os corpos cetônicos se difundem livremente pelas membranas plasmáticas, eles deixam os hepatócitos e entram na corrente sanguínea.
        
        O músculo cardíaco e o córtex (porção externa) dos rins usam o ácido acetoacético em detrimento da glicose para a geração de ATP.
        
        Os hepatócitos, que produzem o ácido acetoacético, não conseguem utilizá-lo para a produção de ATP.
    - - Lipogênese - Os hepatócitos e os adipócitos conseguem sintetizar lipídios a partir da glicose ou de aminoácidos.
        
        É estimulada pela insulina.
  - - - As proteínas provenientes das células mortas (como as hemácias) são clivadas em aminoácidos.
      - Os hepatócitos convertem uma parte dos aminoácidos em ácidos graxos, corpos cetônicos ou glicose.
      - As células do corpo oxidam uma pequena quantidade de aminoácidos para a geração de ATP pelo ciclo de Krebs e pela cadeia transportadora de elétrons.
        
        Antes que os aminoácidos possam entrar no ciclo de Krebs, seu grupo amino (NH2) deve ser removido – um processo chamado de desaminação.
        
        A desaminação ocorre nos hepatócitos e produz amônia (NH3).
        
        As células do fígado convertem então a amônia, que é altamente tóxica, em ureia que é secretada na urina.
        
        Ciclo da uréia.
    - - A formação de ligações peptídicas entre aminoácidos para a produção de novas proteínas.
- - - - Ativação da lipase
        hormôniosensível
        
        Efluxo de ácidos graxos livres (AGL) para a circulação
    - - São transformados em corpos cetônicos
      - Processo regulado
        pelo glucagon
        
        Que provoca queda nas concentrações hepáticas de malonilCoA
        
        Diminuição dos níveis de malonilCoA resulta em desinibição da carnitina palmitoiltransferase (CPT) I
        
        Favorecendo a oxidação dos ácidos graxos em corpos cetônicos
        
        ácido acetoacético
        
        betahidroxibutirato
        
        acetona
        
        Diminuição em sua
        metabolização
        
        Agravando com isso a hipercetonemia e a produção de íons H+
  - - - Expansão do espaço extracelular e pequena diluição da concentração de Na+ plasmático
    - - Deslocamento de
        potássio do intra para o extracelular
        
        Entrada de K+ diminuida
    - - Na+, K+, Ca++, NH4+, Mg+
- - - - ●Glicemia ≥ 250 mg/dl
        ●Acidose metabólica (pH < 7,2 e bicarbonato < 15 mEq/L)
        ● Cetonemia ou cetonúria
        
        Presentes
        
        Confirmada CAD
        
        Início do tratamento
        
        Exames Complementares
        
        ●Eletrólitos (sódio, potássio, cloreto);
        ●Ureia, creatinina (avaliação da função renal)
        
        Cálculo da Osmolaridade plasmática
        
        1 more item...
        
        Cálculo do ânion GAP
        
        1 more item...
        
        Pesquisa fator precipitante
        
        ●ECG (doença cardiovascular);
        ●Hemograma completo, EAS, hemoculturas, urinocultura. radiografia de tórax, TC seios da face (processos infecciosos)
        
        Ausentes
        
        Descartada CAD (=hiperglicemia não cetótica, não acidótica)
        
        ●Correção glicêmica;
        ●Ajuste de dose de insulina em uso; ●Pesquisa de fator desencadeante.