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DM2 e SÍNDROME METABÓLICA, GRUPO 2: Géssica Adorno, Paula Romana, Sandy…

- - - - Acredita-se que altere a função ou desenvolvimento das ilhotas ou a secreção de insulina
  - - - Liberação de fatores a partir do tecido adiposo que direcionam a resistência à insulina
        
        Proteínas lipoespecíficas, citocinas inflamatórias
- - - - Hiperinsulinismo compesatório.
        
        Corpo responde com Hiperplasia e hipertrofia das células β, com intuito de de aumentar a oferta de insulina, colocando glicose para dentro da célula.
      - Aumento da demanda de síntese da insulina
      - Exaustão das células β pancreáticas.
      - Instala-se uma elevação da glicose. Declínio da secreção de insulina.
      - Fígado entende que não ha disponibilidade de glicose.
        
        Estimula glicogênese e glicogenólise.
        
        Aumento ainda maior da glicose na corrente sanguínea
        
        Falência das células β pancreáticas.
- - - - Polidipsia
      - Polifagia
      - Poliúria
    - - A lipólise é estimulada, ácidos graxos são convertidos em corpos cetônicos no fígado. Na DM 2 ocorre quando há grandes estresses ou traumatismos.
  - - - Polineuropatia distal simétrica
      - Neuropatia autonômica
      - Neuropatia assimétrica transitória
- - - - Contudo, a redução de peso e o aumento do exercício são difíceis para a maioria dos indivíduos diabéticos. Por essa razão, a terapia de reposição de insulina ou com medicamentos hipoglicemiantes orais é frequentemente necessária
        
        Tratamento não medicamentoso
        
        Exercícios físicos
        
        O exercício físico reduz diretamente a concentração sérica de glicose, diminui a resistência à insulina e frequentemente, reduz a quantidade de insulina necessária. A dieta é muito importante.
        
        Os exercícios físicos diminuem a glicose sangüínea aumentando a captação de glicose pelos músculos do corpo melhorando o uso da insulina. Os exercícios de resistência podem aumentar a massa muscular magra, aumentando, portanto a taxa metabólica de repouso.
        
        Os exercícios podem ainda, alterar os lipídios no sangue, aumentando os níveis de lipoproteínas de alta densidade (HDL) e diminuindo os níveis de colesterol total de triglicérides e aumentando o tamanho da LDL.
        
        Isto é especialmente importante para pessoas com diabetes devido aumento do risco de doença cardiovascular.
        
        Os exercícios físicos conseguem fazer com que, mesmo na ausência da insulina, uma quantidade razoável de glicose seja utilizada pelas células, diminuindo a sua concentração no sangue.
        
        Alimentação (dieta)
        
        O tratamento nutricional do paciente com diabetes visa às seguintes metas
        
        Fornecer todos os elementos essências (por exemplo, vitaminas e minerais)
        
        Atingir e manter um peso razoável (evitar a obesidade)
        
        Atender as necessidades energéticas (evitar hipoglicemia)
        
        Evitar grandes flutuações diárias nos níveis de glicose sangüínea, com níveis o mais possível próximos do normal, assim como práticos e diminuir os níveis de lipídeos do sangue, se elevados
        
        Reduzir o estresse
        
        Controlar o nível do stress é também muito importante para o tratamento, pois quando o paciente fica estressado a concentração de glicose no sangue aumenta, por isso, é recomendado aos pacientes com diabetes praticar exercícios físicos regulares para descarregar a tensão
        
        Tratamento medicamentoso
        
        Medicamentos Hipoglicemiantes Orais
        
        Sulfonilureias
        
        Clorpropamida, Glibenclamida, Glipizida, Gliclazida, Gliclazida MR e Glimepirida
        
        Aumenta a secreção de insulina no pâncreas
        
        Biguanidas
        
        Metformina
        
        Reduz a produção hepática de glicose com menor ação sensibilizadora da ação insulínica
        
        Inibidores da alfaglicosidase
        
        Retardo da absorção de carboidratos
        
        Acarbose
        
        Glitazonas
        
        Pioglitazona
        
        Aumento da sensibilidade à insulina em músculo, adipócito e hepatócito (sensibilizadores da insulina periférica)
        
        Inibidores da dpp-4
        
        Sitagliptina, Vildagliptina, Saxagliptina e Linagliptina
        
        Aumento do nível de GLP-1, com aumento da síntese e secreção de insulina, além da redução de glucagon
        
        Análogo do GLP
        
        Exenatida e liraglutida
        
        Efeitos acima relatados em resposta a dose farmacológica do análogo do GLP-1 com ação
        
        Estimula a produção insulina e redução a secreção de glucagon
        
        Inibidores da SGlT2
        
        Dapagliflozina, Empaglifozina e Canaglifozina
        
        Inibidor de SGLT2. Reduz a reabsorção renal de glicose (aumenta a glicosúria)
        
        Metiglinidas ou Glinidas
        
        Repaglinida, nateglinida
        
        Aumenta a secreção de insulina
        
        Quando os hipoglicemiantes orais não conseguem controlar suficientemente a concentração sérica de açúcar, pode ser necessário o uso de injeções de insulina isoladamente ou combinado com hipoglicemiantes orais
- - - - Complicação grave da DM1, mas pode ocorrer na DM2
      - Fadiga, náuseas, vômito
      - Dor abdominal grave, odor frutado característico
      - Respiração trabalhosa e profunda - Kussmaul
      - Depressão da consciência cerebral e coma
      - A reversão desse quadro requer administração de insulina, correção da acidose metabólica e tratamento dos fatores precipitantes subjacentes
  - - - Doença cerebrovascular
      - Doença Cardiovascular
    - - Retinopatia
      - Nefropatia
      - Neuropatia e doença vascular periférica
- - - - Consegue mostrar uma média das concentrações de hemoglobina em nosso sangue nos últimos meses.
        
        Para as pessoas sadias: entre 4,5% e 5,7%
        
        Meta para pacientes já diagnosticados com diabetes: abaixo de 7%
        
        Anormal próximo do limite: 5,8% e 6,4%
        
        Consistente para diabetes: maior ou igual a 6,5%.
    - - É um exame que mede o nível de açúcar no sangue. Os valores de referência ficam entre 65 a 99 mg/dL.
        
        Valores acima de 100 mg/dL são indicativos para prosseguir a investigação com a curva glicêmica e hemoglobina glicada
        
        Duas glicemias de jejum acima de 126 mg/dL são diagnósticas para diabetes tipo 2. Valores acima de 200 mg/dL associados aos sintomas da doença, também são considerados diagnósticos para diabetes tipo 2.
    - - Mede a velocidade com que seu corpo absorve a glicose após a ingestão. O paciente ingere 75g de glicose e é feita a medida das quantidades da substância em seu sangue após duas horas da ingestão.
        
        Em jejum: abaixo de 100mg/dl
        Após 2 horas: 140mg/dl
        
        Curva glicêmica maior que 200 mg/dl após duas horas da ingestão de 75g de glicose é diagnóstico para diabetes.