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DOENÇA DE CHAGAS, SOI 4, 1, 2, 3, 4, 5, 7, 8, 9, Exame a fresco em lâmina …

- - - - No tubo digestivo dos vetores ocorre a transformação do parasita, dando origem às formas infectantes presentes nas fezes do inseto. A partir disso, é possível entender a transmissão da DC e prevenir a doença.
- - - - Cardíaca: de 15 a 20 anos após infecção
      - Digestiva: alterações alterações ao longo do trato digestivo
      - Necessita de comprovação sorologica ou parasitologica da infecção
  - - - Manifestações gerias
        
        Parasitemia elevada, parasitismo tecidual, toxemia, processo inflamatório.
      - Manifestações locais
        
        Sinal de Romaña
        
        Chagoma de inoculação
- - - - de 3 a 5 dias depois da instalação, os amastigotas transformam-se em tripomastigostas
        
        Alguns dos parasitas liberados sob forma tripo e epimastigota escapam dos mecanismos de defesa do organismo, invadem a linfa e o sangue periférico e vão alcançar e parasitar células de outros órgãos.
        
        os tripomastigotas sanguíneos são absorvidos por novos insetos em novas picadas. No intestino dos insetos, eles se reproduzem e vão ser novamente excretados nas fezes do inseto.
      - foco primário da infecção
- - - - Miocardite/ meningite
      - Febre
      - Taquicardia
      - Esplenomegalia
      - Sinal de romaña
      - Chagas de inoculação
  - - - Insuficiência cardíaca
      - Arritmias cardíaca
      - Tromboembolismo
    - - Arritmias e distúrbios de condução
      - Palpitações, tontura e síncope
      - Intolerância ao exercício
      - Morte súbita
- - - - Radiografia torácica: Cardiomegalia, congestão
      - Eletrocardiograma (ECG): Aumento do Intervalo QT, alteração da onda Q, segmenento ST = Onda Q patológica
      - Ecografia : dilatação das câmaras, aneurisma apical, trombos intracavitários, decinesias
      - Exames de Imagem: Megaesôfago, Megacólon, Coração em Moringa, Dilatação das 04 Câmaras
      - FASES
        
        Aguda
        
        Sorológico:
        
        • Detecção de IgM
        • Hematglutinação indireta (HAI)
        • Imunofluoescência indireta (IFI)
        • Ensaio Imunoenzimático (ELISA)
        • Sorologia western Blot - utilização de antígenos nativos: antígenos de excreção-secreção (tripomastigotas)
        
        Parasitológico:
        
        • Exame Microscópico: Esfregaço de Sangue Periférico - Presença de blefaroplasto (Tripanossoma na forma amastigota);
        • Vasodilatação e Necrose
        • Hemocultura
        • Xenodiagnóstico - Alimentação de ninfas de triatomínteos não infectadas com sangue do paciente.
        • PCR
        
        Crônica
        
        Sorológico:
        
        • Detecção de IgG
        • Hematglutinação indireta (HAI)
        • Imunofluoescência indireta (IFI)
        • Ensaio Imunoenzimático (ELISA)
        
        Parasitológico:
        
        • Xenodiagnóstico
        • PCR
        • Hemocultura: Cultura de sangue em meio LIT com leitura de 30, 60 ,90, 120 dias
  - - - Tto para Insuficiência Cardíaca
        
        Bradiarritimia: Ablação por cateter, Marcapasso
        
        Taquiarritimia:
        
        Oblação por cateter;
        
        Anti-arrítimicos: Amiodarona
        
        Disfunção ventricular
        
        Beta bloqueadores
        
        IECA/BRA: Espirolactona
    - - Droga Parasiticida
        
        Benznidazol ou
        
        Nifurtimox
        
        Crianças
        
        Fase Aguda 10mg/kg/ dia
        
        Fase Crônica 5mg/kg/dia
        Obs.: Dose máxima 300mg/dia
        
        Uso 60 a 80 dias
        
        Adultos
        
        5 a 7 mg/kg de peso corporal diariamente, divididos em 2 tomadas, uma após o café da manhã e outra após o jantar.
        
        Uso 30 a 60 dias
  - - - Mortalidade Total
        
        10 anos
        
        05 anos
        
        Risco Baixo -
        0 - 6 pontos
        
        10%
        
        2%
        
        Risco Intermediário - 7 -11 pontos
        
        18%
        
        44%
        
        Risco Alto -
        12 - 20 pontos
        
        63%
        
        84%
- - - - Repassar a importância do diagnóstico, do tratamento, do acompanhamento e de exames laboratoriais;
      - Dificuldade de comunicação entre o índio e o não índio;
      - Difícil acesso;
    - - Técnico de laboratório
      - Nutricionista
      - Dentista
      - Médico
      - Enfermeiro
      - Auxiliar de enfermagem
      - Agente indígena de saúde
    - - Realizar ações de saneamento
      - Desenvolver ações de atenção integral à saúde indígena e educação em saúde, em consonância com as políticas e os programas do SUS e observando as práticas de saúde tradicionais indígenas.
        
        De acordo com as políticas e os programas do SUS e observando as práticas de saúde tradicionais indígenas.
      - Realizar edificações de saúde indígena
    - - Implementar um novo modelo de gestão e de atenção no âmbito do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena:
        
        Com autonomia administrativa;
        
        Autonomia orçamentária;
        
        Descentralizado;
        
        Autonomia financeira;
        
        Articulado com o SUS;
        
        Responsabilidade sanitária dos 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEIs).
        
        Delimitados a partir de critérios epidemiológicos, geográficos e etnográficos
        
        Cada DSEI possui um conjunto de equipamentos que permite a realização do atendimento de casos simples, ficando as ocorrências de alta complexidade a cargo de hospitais regionais, implicando em um aparato para remoção dos doentes.
        
        Unidade gestora descentralizada do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena (SasiSUS)