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Revolução Industrial Britânica, Fordismo, Evolucionistas…
Revolução Industrial Britânica
Corrente neoclássica
Agentes e firmas racionais maximizadoras
Laissez-faire
: Regulação
mínima
Competitividade perfeita
Deseconomias de escala
Mudança tecnológica
"dada"
Modelo fechado e abstrato
Pouca aplicabilidade no caso geral das firmas
Fordismo
Modo de produção Fordista
Economia de escala
Multinacionais
Especialização e eficiência
Agentes e firmas podem ter outras estratégias além da racionalidade perfeita
Não há grande quebra com análise teórica neoclássica
Oligopólios
Evolucionistas /neoinstitucionalismo
Rompimento com corrente neoclássica
Análise histórica (evolucionista)
Agentes e firmas aderem a objetivos específicos, relativos à sua condição própria
Estudo de instituições
Mudança tecnológica
variável importante do modelo de crescimento -
Schumpeter
Oligopólio global
Rede de firmas
especializadas separadas geograficamente
Teorias da Firma
(Paulo Bastos Tigres)