Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
9.4 VERTENTES Processos exógenos de elaboração do relevo - Coggle Diagram
9.4 VERTENTES
Processos exógenos de
elaboração do relevo
FORMA E EVOLUÇÃO
DAS VERTENTES
Vertente
Graduada
Manto contínuo de regolito,
sem afloramentos rochosos e sem ruptura de ângulo de declive
vertente esculpida em material homogêneo e maciço:
granitos, margas,argilas, xistos
Estruturas
complexas
Resistência desigual das camadas.
Vertentes apresentam rupturas (degraus)
Variedade de declives
e perfil das encostas
escorregamento
e erosão
Processos de
intemperismo
fatores litológicos
e tectônicos
Tipos de perfis
de encosta
Perfil superior convexo
e inferior côncavo
convexo-côncavo
Perfis complexos
Um segmentos reto entre segmentos
curvos superior e inferior
Perfis convexos
do topo à base
convexo-convexo
Comum em climas
quentes e úmidos
homogeneidade granulomética
no manto de detritos
ação intensa do intemperismo químico
Redução do material rochosos
em partículas muito finas já
no cume da encosta
movimentado por rastejamento
e escoamento difuso até a
base do declive
Superfície
convexa
controlada por rastejamento e escoamento difuso
Cume
convexo
rastejamento
e escoamento
difuso
Base
côncava
escoamento
superficial >
rastejamento
Concavidade basal
escoamento concentrado
ou em lençol
Encostas
intermediárias
retas
erosão muito rápida
Ângulo da encosta
e formação de solo
Varia em função dos
processos morfoclimáticos
e
cobertura vegetal
Cobertura solo
equilibrada com
o declive
Zona temperada
12º
Zona Periglaciar
5º
Latitudes médias
Vertentes com declives
inferiores 10º
geralmente estáveis
material fino e teor
de umidade podem
deixá-las instáveis
30º
gradientre médio para deslizamento de terra, fluxo de lama, deslizamentos de tálus e avalenchas de detritos
Solifluxão
zona temperada
até 12º
zona intertropical
até 15º
Evolução das vertentes
sob mudança climáticas
seco para úmido
Vertente de gravidade diminui
, pela ação da erosão superficial e intemperismo na vertente de lavagem
Vertente torna-se convexa
Vertente de gravidade em amarelo
úmido para seco
Clima úmido: vertentes convexas do lado dos vales. Rio atinge equilíbrio, pára de escavar verticalmente e começa a alargar o vale. Processos areolares predominam. Vertente recua e a base torna-se côncava.
Mudança para semiárido: encostas lateriais diminuem e o perfil se torna quase retilíneo e desenvolve-se um pediplamento
Processos de
formação de
encostas
Processo de intemperismo
Agem verticalmente
Processo de desgaste
ou desnudação
Agem paralelamente,
nas encostas