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8.1 - EROSÃO PELAS ÁGUAS CORRENTES Processos Exógenos de elaboração do…
8.1 - EROSÃO PELAS
ÁGUAS CORRENTES
Processos Exógenos
de elaboração do relevo
PROCESSOS
LINEARES
Fundamentos
hidrodinâmicos
da ação fluvial
Quando os rios entram no mar a energia potencial é igual a zero.
O nível do mar é o nível de base final da erosão.
Vazão:
volume de água que passa numa dada secção do rio, numa unidade de tempo.
Vazão máxima é na foz
.
Perfil de equilíbrio
: necessário ao transporte da carga.
Água em percurso para o mar é o agente mais efetivo de esculturação das paisagens
Transporte
e erosão
Tipos de
Transporte
Suspensão:
fluxo turbulento (silte e argila)
Rolamento ou arrastamento:
no fundo (seixos e areias)
Saltação:
por correntes ascendentes (areia e pequenos seixos)
Tipos de
Carga
Em suspensão
: silte e argila
Do leito do rio:
areia, seixos, fragmentos
Dissolvida:
transporte em solução
A medida que o
nível da água se eleva
, o
canal é escavado
no sentido horizontal (margens) e vertentes (fundo).
Vazão aumentada > a carga em suspensão também aumenta.
Vazão baixa > grande parte da
carga e suspensão é depositada
=
aluvião
Formas de leito
dependem:
vazão, carga sólida, velocidade e declividade
(também determinam a
intensidade da erosão e transporte ou deposição
Erosão
Fluvial e seus
processos
Corrasão
É
processo mecânico
de
desgaste pelo atrito
gerado pelo
turbilhonamento da água
carregada de elementos sólidos
Evorsão
Tipo de
corrasão gerada pela pressão
exercida pelo
movimento turbilhonar no fundo do leito
. Escava depressões =
marmitas
Corrosão
Processo químico
de ataque às rochas do
fundo do leito
pela água, resultando na lenta
decomposição
das mesmas
Cavitação
Processo de
fragmentação das rochas
do leito sob o impacto de elevadas e variadas
pressões
causadas por
altas velocidades turbilhonares
Materiais do leito e
formas do vale
Diques
marginais
Nas
bordas do canal
são depositadas
areias em forma de bancos
Intemperismo e
ação abrasiva
ação
abrasiva
Competência para
erodir
e fazer
recuar as rupturas de declive do leito
Intemperismo
mecânico
O
abrasivo da corrente
, será de
fragmentos maiores
e a
erosão fluvial
mais eficiente
Intemperismo
químico
A carga sólida será de
pequena granulometria
, o que
reduz a ação abrasiva
Marmitas
São
escavadas pela força turbilhonar
da corrente, que abre buracos circulares (marmitas) nos pontos onde o diaclasamento se entrecortam o leito rochoso. Seu alargamento e aprofundamento formando
gargantas ou caniôns
Marmitas do rio carnaúba-RN
Rios e
transporte
granulação
Granulação fina
Rios que transportam
materiais de granulação fina
, em suspensão, possuem
canais profundos e estreitos
Granulação grossa
Grandes quantidades de
materiais grosseiros
: areais e cascalhos, desenvolvem
canais rasos e largos
Leito
Espaço ocupado pelas águas de um rio
PERFIL DE
EQUILÍBRIO
DE UM RIO
Variáveis
de um rio
em equilíbrio
Semi
dependentes
Largura, profundidade do canal, aspereza do leito, tamanho das partículas da carga sedimentar, velocidade e tendência para formar meandros e anastomosar
Carga em suspensão cresce mais que a carga do leito (arrastada), o canal se estreita e se aprofunda, o gasto de mais energia nas margens e menos no fundo faz com que o aumento da sinuosidade do canal, forma-se
meandros
Dependentes
declive ou gradiente do leito fluvial
Independentes
Carga sedimentar
carga sólida depende do tipo de rocha e do intemperismo
Nível de base
final
Controlado pelo mar (energia potencial)
Vazão
precipitação, evaporação, infiltração e escoamento imediato
Características
do perfil de
equilíbrio
Perfil de equilíbrio
: Bacia é erodida, a carga vai diminuindo, até chegar no
momento ideal
, no qual a
inclinação do leito seja exatamente suficiente para o escoamento
.
Há o equilíbrio entre as diversas variáveis
Erosão Regressiva
: erosão que se propagará aos poucos em
direção à cabeceira
, tende a
estabelecer o equilíbrio
,
suavizando o declive
.