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NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS, 1°, 2°, 3° - Coggle Diagram
NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS
INTRODUÇÃO À NUTRIÇÃO DE PLANTAS
Conhecimento historicamente recente
Aristóteles
Animais invertidos
Just Von Liebig
Pai da nutrição mineral de plantas
Estudo de nutrição de plantas estabelece quais são os elementos essenciais para o ciclo de vida da planta, como são absorvidos, translocados e acumulados, suas funções, exigências e os distúrbios que causam quando em quantidades deficientes ou excessivas.
Fatores de produção estão arranjados em três grandes sistemas como: solo, planta e ambiente.
A área de nutrição de plantas está centrada no sistema planta
No solo, estão as áreas de fertilidade do solo, fertilizantes/corretivos, adubação, mecanização, etc. e no ambiente irrigação e drenagem, climatologia, etc
É definido como um elemento químico essencial às plantas aquele que sem ele a planta não vive
Para que um elemento químico seja considerado nutriente, é preciso atender aos dois critérios de essencialidade, o direto ou o indireto ou ambos, que foram propostos por Arnon & Stout (1939)
DIRETO: O elemento participa de algum composto ou de alguma reação, sem a qual a planta não vive;
INDIRETO
Na ausência do elemento a planta não completa o seu ciclo de produção (vegetativo e reprodutivo)
O elemento não pode ser substituído por nenhum outro
O elemento deve ter um efeito direto na vida da planta e não exercer apenas o papel de, com sua presença no meio, neutralizar efeitos físicos, químicos ou biológicos desfavoráveis ao vegetal.
A literatura mundial considera dezesseis elementos químicos como nutrientes de plantas
C, H, O, N, P, K, Ca, Mg, S, Fe, Mn, Zn, Cu, B, Cl e Mo
Macronutrientes
São os nutrientes que são absorvidos ou exigidos pelas plantas em maiores quantidades
N, P, K, Ca, Mg e S
Micronutrientes
São os nutrientes que são absorvidos ou exigidos pelas plantas em menores quantidades
Fe, Mn, Zn, Cu, B, Cl e Mo
A ordem padrão, decrescente de extração das culturas em geral
Macronutrientes: N > K > Ca > Mg > P ↔ S
Micronutrientes: Cl > Fe > Mn > Zn > B > Cu > Mo
Culturas que exportam com a colheita grande parte dos nutrientes absorvidos
Merecem mais atenção em termos de necessidade de reposição destes nutrientes, por meios de adubação de manutenção
Na prática, a curva de extração de nutriente ao longo do tempo de cultivo (marcha de absorção), segue a do crescimento da planta, explicado por uma “curva sigmóide”
Quanto ao elemento benéfico, este é definido como aquele que estimula o crescimento dos vegetais, mas que não são essenciais ou que são essenciais somente para certas espécies ou sob determinadas condições
Um elemento tóxico, o que não se enquadra como um nutriente ou elemento benéfico. Assim, os elementos tóxicos, mesmo em concentrações baixas no ambiente, podem apresentar alto potencial maléfico, acumulando-se na cadeia trófica e diminuindo o crescimento podendo levar à morte o vegetal
Absorção Iônica
Absorção Iônica Radicular
O processo de absorção propriamente dito é governado por mecanismos de transferências de nutrientes, podendo ser de forma ativa (com gasto de energia) ou passiva (sem gasto de energia)
Contato íon-raiz
Interceptação radicular
Fluxo de massa
Difusão
Aspectos anatômicos da raiz
Epiderme:
camada geralmente única de células
compactas com pelos absorventes
Parênquima cortical:
várias camadas de células com espaços entre elas
Endoderme:
camada única de células compactas cujas paredes radiais e transversais apresentam um reforço de suberina (= estrias de caspary) que bloqueia a passagem dos íons pelas paredes e espaços intercelulares
Cilindro central:
camada de células compactas que circundam os elementos condutores do
floema e do xilema.
Processos de absorção dos nutrientes pelas raízes
Seletividade
Acumulação
Genótipos
O processo de absorção propriamente dito ocorre em duas fases distintas
PASSIVA
Corresponde à entrada do nutriente nos espaços intercelulares, pela parede celular ou até parte externa da plasmalema
ATIVA
Corresponde à passagem dos nutrientes pela membrana plasmática (plasmalema), atingindo o citoplasma e depois a membrana do vacúolo (tonoplasto) até o seu interior
Fatores internos e externos que afetam a absorção de nutrientes pela raiz
Fatores Externos
Disponibilidade
pH “efeito direto”
pH “efeito indireto”
Aeração
Temperatura
Umidade
Elemento
Micorrizas
Fatores internos
Potencial genético
Estado iônico interno
Teor de carboidratos
Intensidade Transpiratória
Morfologia das raizes
Transporte
Têm-se dois tipos de transporte dos nutrientes nas plantas, o radial (da epiderme até o xilema) e o de longa distância (do xilema até a parte aérea).
Transporte radial
Apoplastico
Simplástico
Transporte de longa distância
Processo totalmente passivo
Redistribuição
A redistribuição de um nutriente na planta é processo secundário e se refere a translocação do mesmo desde os locais onde foram depositados pelo movimento da água no xilema até atingir outros órgãos via vasos do floema. Para isto, os solutos passam por três sistemas: difusão no simplasto e espaço livre; tranporte ativo através da membrana para o floema; fluxo passivo pelos tubos crivados
Absorção Iônica Foliar
1°
2°
3°