Capítulo 9
Controle Estatístico de Processo: uma Abordagem Prática e Simplificada para a Qualidade
9.2 Medidas de tendência central
❤ Esther de Almeida Costa ❤
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Modelo de gestão por exceção
MODA
MEDIANA
MÉDIA
Ponderada
Bimodal
Número de termos
Aritmética
Soma de uma série de dados dividida pelo número de dados na soma.
Soma de uma série de dados multiplicados por seus respectivos pesos e dividida pela soma dos pesos.
✅ Existem várias maneiras de medir a tendência central dos dados, e nenhuma maneira é necessariamente a melhor, tudo depende da situação. O cálculo de uma tendência central é importante porque ela consegue condensar uma série de dados em um único número.
Utilizada para resolver a distorção de números discrepantes e assimétricos.
PAR
ÍMPAR
É a média dos elementos centrais do Rol
É o elemento central do Rol
Obs.: ordenados do maior para o menor
É insensível aos valores muito grandes ou muito pequenos
Amodal
É o elemento de maior frequência, ou seja, o que mais aparece na série.
2 modas
elementos repetidos na mesma quantidade
9.2.4. Medidas de variabilidade
DESVIO MÉDIO
DESVIO PADRÃO
DESVIO ELEMENTAR
É a distância de cada elemento à média
É a média dos desvios elementares
É a raiz quadrada da variância
VARIÂNCIA
É a média dos quadrados dos desvios elementares
DESVIO QUARTÍLICO
É a diferença entre o quartil inferior e o quartil superior sobre a mediana.
GRÁFICOS
CAIXA DE MEDIANAS
HISTOGRAMA
Um gráfico que tem todas as boas características da caixa de medianas, mas exibe muito mais informação sobre a distribuição dos dados. O histograma apresenta de forma quase completa a tendência central dos dados e a variabilidade, melhor que a caixa das medianas. Essa ferramenta é utilizada para analisar dados ao longo do tempo.
As duas linhas horizontais representam os valores mínimos e máximos de toda a série, ou em outras palavras, a distância entre elas é a amplitude geral dos dados. A caixa no meio da figura representa o quartil inferior e o superior, onde fica agrupada a metade central dos dados, e a distância entre esses valores é o desvio quartílico. A linha dentro da caixa é a mediana.
FERRAMENTAS DE CEP - (gráficos de controle)
É utilizado na detecção de alterações inusitadas em uma ou mais características de um processo ou produto.
Controle de Estatística de Processo (CEP)
Estatística e Metodologia Científica
Os Gráficos X e R foram desenvolvidos por Shewhart para monitorar a média e a variabilidade de variáveis numéricas
Aponta para onde mais se concentram os dados de uma distribuição.
Pode se considerada o ponto de equilíbrio das frequências em um histograma.
Gráfico de controle em formato conceitual
GRÁFICO R
GRÁFICO X
Objetivos
As Cartas de Controle (Shewhart - década de 20)
Manter o processo operando em condição estável durante maior parte do tempo.
Reduzir a sua variabilidade
Slide super interessante (http://www.de.ufpb.br/~luiz/CEQ/Aula3.pdf)
Identificação de oportunidades de melhoria
Verificação da eficácia das ações tomadas com o intuito de corrigir esses desvios
Reconhecer desvios em relação ao comportamento normal
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É o mais comum
Os limites de controle três desvios-padrão da média são:
A média das amplitudes (R) é a linha central.
Os limites de controle três desvios-padrão, ou seja, três erros-padrão, e desde que na prática, utiliza-se a amplitude média dos subgrupos racionais e os coeficientes de Shewhart.
A linha central do gráfico de controle é a média dos dados ou o alvo do processo