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DESENVOLVIMENTO DE RELACIONAMENTOS SOCIAIS - Coggle Diagram
DESENVOLVIMENTO DE RELACIONAMENTOS SOCIAIS
VÍNCULO X APEGO
VÍNCULO = LAÇO DE LONGA DURAÇÃO COM UM PARCEIRO ÚNICO E NÃO INTERCAMBIÁVEL
APEGO = SENSO DE SEGURANÇA ESTÁ NO RELACIONAMENTO
PAI E FILHO; PARCEIROS ROMÂNTICOS; AMIZADES ÍNTIMAS
COMPORTAMENTOS DE APEGO
PERMITEM O ALCANCE E A PROXIMIDADE
EVOCADOS QUANDO SE NECESSITA DE CONFORTO, CUIDADO E APOIO
É O PADRÃO E NÃO A FREQUÊNCIA QUE REVELA A QUALIDADE DO VÍNCULO
relacionamento de apego muda um pouco à medida que a criança cresce
mesmo em uma organização de criação comunal, algum sinal de um apego central é evidente, embora possa ser menos dominante
MODELO FUNCIONAL INTERNO
COMEÇA A SER FORMADO NO FINAL DO PRIMEIRO ANO
MAIS ESTABELECIDO AOS 4 OU 5 ANOS
o modelo afeta o comportamento; tende a recriar, em cada novo relacionamento o padrão com o qual ela está familiarizada
ajudam a moldar ao que a criança presta atenção e o que ela lembra
MÃE E PAI
tanto as mães quanto os pais apresentam as mesmas respostas fisiológicas quando interagem com seu novo bebê
primeiras semanas = sinais de especialização de comportamentos parentais com os bebês tornam-se evidentes
pais passam mais tempo brincando com um bebê, usando mais brincadeiras físicas.
mães passam mais tempo no cuidado de rotina, e elas falam e sorriem mais para seus bebês
parece se basear em padrões culturais
a força do apego da criança ao pai parece estar relacionada à quantidade de tempo que o pai tem passado com ela
Para o pai ser consistentemente preferido à mãe seria preciso provavelmente cuidado paterno em tempo integral
ADOLENCÊNCIA
tornam-se mais impacientes uns com os outros
famílias com mais alto risco para conflito persistentemente aumentado = pais têm um histórico de baixos níveis de afeto e sustentação em relação a seus filhos nos primeiros anos e continuam esse padrão
manter seu senso de relação (apego)
Quando expressam afeto e sustentação e estão abertos para ouvir as opiniões e discordâncias do adolescente, o período de conflito aumentado parece ser relativamente breve
estabelecer autonomia em relação aos pais
parte saudável e necessária da formação da identidade do adolescente durante o desenvolvimento
necessita afastar-se dos pais, discordar deles, tentar seus próprios limites – individuação
os apegos emocionais subjacentes dos adolescentes a seus pais permanecem fortes.
senso de bem-estar e felicidade está mais fortemente correlacionado à qualidade de seu apego a seus pais do que à de seus apegos a seus amigos
quanto mais forte o apego que tem com seus pais, menos probabilidade de se envolver em qualquer um dos comportamentos arriscados ou delinquentes
PAIS E FILHO
essencial na formação de um primeiro vínculo é a oportunidade para o pai e o bebê desenvolverem um padrão mútuo e entrelaçado de comportamentos de apego, uma “dança” suave de interação
desenvolvimento de sincronia
padrão característico de comportamentos interativos
adulto = o ingrediente crítico para a formação de um vínculo parece ser a oportunidade de desenvolver sincronia real; Isso leva tempo
APEGOS NA MENINICE
não significam que o apego da criança ao pai enfraqueceu
pode assumir a responsabilidade primária por manter contato com o pai
há muito menos comportamento de base segura óbvio e menos afeição declarada expressada pela criança para com o pai
BOWLBY
Fase 2: Foco em uma ou mais figuras
usar seus comportamentos de apego um pouco mais restritamente
não tem um apego completo
nenhuma pessoa tornou-se ainda a “base segura”
não apresentam ansiedade especial ao serem separadas de seus pais nem medo de estranhos
Fase 3: Comportamento de base segura
permanência do objeto
apego genuíno
usa a pessoa “mais importante” como uma base segura a partir da qual explora o mundo à sua volta
busca de proximidade
referenciamento social
capacidade de discriminar entre várias expressões faciais
demonstrar medo de estranhos e ansiedade de separação
Fase 1: Orientação e sinalização não focada
padrões de comportamento inatos
sinalizam suas necessidades
aproximam as pessoas.
construindo expectativas e esquemas sobre padrões de interação, bem como desenvolvendo a capacidade de discriminar mamãe e papai
há pouca evidência de que o bebê esteja apegado aos pais.
PARCERIA DE OBJETIVO CORRIGIDO
O objetivo da criança pré-escolar também é estar “em contato” com o pai, mas o “contato” não mais requer presença física constante.
planejamento colaborativo
negociam a forma e a frequência de contato entre eles.