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Sinapse Imunológica! download - Coggle Diagram

- - - - As células B de memória antígeno-específicos diferem quantitativa e qualitativamente das células B virgem. As células B que respondem ao antígeno aumentam em frequência após a instrução em cerca de até 100x.
  - - - As células efetoras que se diferenciam vão dar origem aos linfócitos efetores, muitas dessas células vão sofrer autólise depois de um período.
    - - Memória central
        
        Podem ser comparados aos linfócitos B de memória uma vez que também se mantém nos órgãos linfóides secundários, migram através da linfa e do sangue.
        
        São responsáveis pelo aumento de clones capazes de responder o antígeno na resposta de memória.
        
        Estão nos órgãos linfoides secundários. Possuem baixa capacidade efetora e se auto renovam.
      - Memória efetora
        
        Perde a capacidade de estar nos órgãos linfóides secundários pela perda de expressão de CCR7.
        
        Tem como característica a presença de tecidos periféricos, potencial efetor, diferente das células T de memória central.
  - - - Com o auxilio da CD4, a CD8 produz citocinas durante o processo de ativação, a resposta de ativação da CD8 vai possibilitar a resposta de memória
- - - - Timócito recebendo sinal de um MHC classe 2: se transforma em CD4. Timócito recebendo sinal de um MHC classe 1: se transforma em CD8.
  - - - São chamados de TH (linfócito T auxiliar)
      - Possui a função de auxiliar outras células do sistema imune além exercerem a sua função de maneira otimizada
      - Geralmente, agem a partir de outras células
    - - Tem como função a capacidade de serem tóxicos e matarem as células que estejam causando desordem no organismo
      - Chamado de TCDL (linfócito T citotóxico)
  - - - O linfócito T CD4 só é ativado pelos três sinais, o linfócito T CD8 precisa apenas dos dois primeiros sinais.
        
        1º sinal (ativação): MHC+ Peptídeo
        2º sinal (sobrevivência): molécula B7
        3º sinal (diferenciação): citocinas
    - - O linfócito T ativado induz a produção de L-2 e complementa o receptor CD25. Isso permite que a produção de L-2 haja de forma autocrina, induzindo a proliferação de linfócito T.
- - - - Nesse caso, o receptor TCR necessita de correceptores (CD4 ou CD8) para reconhecimento.
        
        No caso da sinapse imunológica ECD8.
        
        Na ligação do TCR ao complexo MHC+ peptídeo os correceptores se agregam no local do contato célula-célula, formando a sinapse imunológica
        
        Há um movimento dos TCRs em direção a sinapse e o seu agrupamento irá polarizar a célula efetora com o objetivo de concentrar seus grânulos citotóxicos no local de contato célula-célula, para que assim ocorra a liberação dos mesmos.
- - - - Expressam 3 genes: TdT, RAG1 e RAG2 para produção de imunoglobulinas
        
        Combinação de um segmento D e J que se une a um segmento V
        
        igM e IgD são responsaveis pelo reconhecimento de antígenos
  - - - Reconhece antígenos da medula óssea.
      - Morre.
    - - Não reconhece antígenos próprios na medula óssea.
      - Sobrevivem.
        
        Se diferenciam em plasmócitos ou células B de memória.
  - - - IgA: Anticorpo presente nas mucosas, encontrado na saliva, suor, leite materno
        
        Deficiência: infecções repetitivas
      - IgM: Presente no sangue em baixa quantidade, importante contra antígenos T independentes
        
        Forma dímeros e pentâmeros com auxilio da proteína J
      - IgD: Presente na membrana de linfócito imaturo
        
        Não é secretado
      - IgG: Responsável pela transferência vertical de imunidade
        
        Passa pela placenta
        
        Cicatriz imunológica
      - IgE: Presente nos epitélios da pele e mucosas
        
        Não é secretado
        
        Eficiente em combater helmintos com eosinófilos
    - - Ocorre quando linfócito B deixa de produzir IgM e IgD e produzem IgG, IgA ou IgE.
    - - Ativação do complemento
        
        A ativação ocorre pela da fixação de C1Q
      - Sensibilização de células
        
        A citotoxicidade depende de FCR
        
        Célula NK mata a célula alvo a a partir da liberação de grânulos citotóxicos
      - Neutralização
        
        Se liga apenas a alvos neutralizando sua ação
      - Opsonização
        
        Acontece devido a presença de FCR em macrófagos, eosinófilos e outros
        
        Aumenta a capacidade de fagocitar patógenos
  - - - Dependente de segundo sinal ativador
    - - Antígenos proteicos: Necessitam de linfócitos T
        
        Estimula a expansão clonal, mudança de classe e maturação de afinidade
    - - Antígenos lipídicos: Independente de linfócitos T
        
        Ativação policlonal
        
        Subdivididos em antígenos tipo 1 e 2
        
        Tipo 1: ativadores policlonais
        
        Tipo 2: não são ativadores policlonais