surgiu no século XIX com o intuito de acabar com a corrupção e o nepotismo, trazendo um formato mais racional, rígido e autoritário na gerência dos processos que envolvem a Administração Pública. Para atingir essa eficiência, esse modelo se utiliza de alguns princípios, como desenvolvimento, profissionalização, hierarquia funcional, impessoalidade e formalismo.
Seguia os Princípios:
Profissionalização:A profissionalização é baseada na meritocracia. Ou seja, os profissionais são contratados de forma justa e promovidos por mérito. Em oposição ao nepotismo, a valorização e o crescimento do profissional estão atrelados ao bom desempenho. Evita a apropriação pessoal do poder
Hierarquização Funcional: A burocracia contém uma cadeia de comando longa e clara, em que as decisões obedecem a uma lógica de hierarquia administrativa, prescrita em regulamentos expressos, com reduzida autonomia do administrador.
Impessoalidade: Interessam o cargo e a norma, e não a pessoa em sua subjetividade. Por isso, carreiras bem estruturadas em que a evolução do funcionário possa ser prevista em bases objetivas, dessa forma, de administração.
Formalismo: Atividades, estruturas e procedimentos estão codificados em regras exaustivas para evitar a imprevisibilidade e instituir maior segurança jurídica nas decisões administrativas.
Poder Racional-legal ou Rígido controle de meios: Para evitar a imprevisibilidade e introduzir ações corretivas a tempo, é necessário um constante monitoramento dos meios, especialmente dos procedimentos adotados pelos membros da administração no cotidiano das suas atividades.
O controle rígido dos processos, significava agir controladamente e a priori, com a gestão do financeiro público