Planejamento regional: 1930 a 1985; modelo predatório; medo de perder a Amazônia; ocupar para não entregar; início do planejamento entre 1930 e 1966; o Regime Militar sobrepôs, ao antigo padrão rio-várzea-floresta (seringueiros, catadores de castanha, indígenas e atores antigos no geral que haviam tido suas atividades locais asseguradas pelo governo), o padrão estrada-terra firme-solo (madeireiros, pecuaristas, garimpeiros, Estado e novos atores no geral cujos interesses conflitavam com os dos antigos). O Estado deveria ter sido um árbitro, e não mais um ator neste cenário.