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EUA, BRASIL PD - Coggle Diagram
EUA
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MARCHA PARA O OESTE
Motivações Econômicas: A busca por terras férteis, recursos naturais, oportunidades comerciais e expansão das atividades agrícolas e pecuárias foram as principais motivações econômicas para a marcha para o Oeste.
Lei de Homestead: A Lei de Homestead de 1862 permitiu que os cidadãos adquirissem terras públicas a preços muito baixos ou gratuitamente, desde que melhorassem e cultivassem a terra. Isso incentivou a colonização e a ocupação do Oeste.
Descobertas de Ouro: Descobertas de ouro, como na Califórnia em 1848 e na região das Montanhas Rochosas, atraíram milhares de pessoas em busca de enriquecimento rápido.
Caminho de Ferro Transcontinental: A construção de ferrovias, como a Primeira Ferrovia Transcontinental concluída em 1869, facilitou a migração para o Oeste, permitindo o transporte eficiente de pessoas e mercadorias.
Conflitos com Povos Indígenas: A medida que os colonos avançavam para o Oeste, houve conflitos com as populações indígenas locais, levando a guerras e remoções forçadas de suas terras.
Manifest Destiny: A ideia do "Destino Manifesto" justificou a expansão territorial dos EUA como uma missão divina para espalhar valores, cultura e instituições americanas por todo o continente.
Ciclo de Fronteiras: À medida que uma fronteira era estabelecida e explorada, novas regiões se tornavam alvos de expansão, criando um ciclo contínuo de movimento em direção ao Oeste.
Urbanização e Desenvolvimento: A Marcha para o Oeste resultou na fundação de novas cidades, o estabelecimento de fazendas e ranchos, e a exploração de recursos naturais, contribuindo para o desenvolvimento econômico e demográfico dos EUA.
Impactos Ambientais: A exploração intensiva de recursos naturais, como madeira e minerais, e a conversão de terras para agricultura tiveram impactos ambientais significativos.
GUERRA DE SECESSÃO
Causas Econômicas: A economia do Sul era baseada na agricultura, principalmente no cultivo de algodão, que dependia do trabalho escravo. O Norte, por outro lado, estava industrializado e favorecia políticas protecionistas.
Causas Políticas: Questões como a ampliação dos territórios escravistas e a disputa pelo equilíbrio de poder entre estados escravistas e livres levaram a profundas divisões políticas.
Escravidão: A questão da escravidão era central. O Norte abolicionista buscava a emancipação gradual dos escravos, enquanto o Sul via a escravidão como essencial para sua economia e estilo de vida.
Eleição de Lincoln: A vitória de Abraham Lincoln, um republicano antiescravista, na eleição de 1860 foi o catalisador final para a secessão dos estados do Sul, que temiam a interferência na instituição da escravidão.
Secessão: Após a eleição de Lincoln, vários estados do Sul declararam a secessão da União e formaram os Estados Confederados da América.
Batalhas e Conflito: A guerra envolveu batalhas significativas, como Gettysburg e Antietam, e teve diferentes momentos de vantagem para ambos os lados. A tecnologia militar moderna e o uso de ferrovias contribuíram para o conflito.
Proclamação de Emancipação: Em 1863, Lincoln emitiu a Proclamação de Emancipação, declarando os escravos nos estados rebeldes como livres, tornando a questão da abolição ainda mais central.
Fim da Guerra e Impacto: A vitória da União em 1865 trouxe o fim da Confederação. A guerra resultou em uma enorme perda de vidas, devastação econômica e transformações políticas significativas, incluindo a 13ª Emenda à Constituição, que aboliu a escravidão.
Impactos Duradouros: A Guerra de Secessão teve um impacto profundo na história e cultura dos EUA. Além de encerrar a escravidão, redefiniu a relação entre os estados e o governo federal, fortalecendo o poder central.
DOUTRINA MONROE
Não Intervenção Europeia: A doutrina declarou que os Estados Unidos não interfeririam nos assuntos internos dos países europeus e que considerariam qualquer tentativa de colonização ou intervenção na América Latina como uma ação hostil.
Não Intervenção Americana: A doutrina também afirmou que os Estados Unidos não se envolveriam em conflitos entre as nações da América Latina e que os governos independentes recém-formados na região seriam respeitados.
Afirmação do Hemisfério Ocidental: A Doutrina Monroe expressou a posição de que o Hemisfério Ocidental era considerado área de influência exclusiva das nações americanas e que os Estados Unidos se oporiam a qualquer tentativa de controle estrangeiro na região.
Limitações Práticas: A doutrina não tinha meios de aplicação imediata, já que os Estados Unidos não tinham uma força militar significativa na época para impor sua vontade. No entanto, serviu como um princípio orientador para as políticas externas dos EUA nas décadas seguintes.
Significado Histórico: A Doutrina Monroe é vista como um dos primeiros exemplos de política externa formulada pelos Estados Unidos para proteger seus interesses e influência na região, marcando um início de sua atuação no cenário internacional.
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