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GESTÃO E COMUNICAÇÃO HOSPITALAR POR GUGA PENTEADO - Coggle Diagram
GESTÃO E COMUNICAÇÃO HOSPITALAR POR GUGA PENTEADO
OBJETIVOS FUNDAMENTAIS
Prevenção de doenças:
Diagnóstico de doenças:
Tratamento de doença
Reabilitação
Cuidados paliativos
Educação
Pesquisa
Atender com qualidade o paciente com recursos de alta tecnologia, adequados às necessidades da comunidade, promover a educação profissional, conduzir e incentivar pesquisas e exercer a medicina preventiva e curativa.
Constitui um estabelecimento onde existe um quadro de profissionais que prestam serviços de observação, diagnóstico e tratamento para curar ou diminuir o sofrimento dos pacientes.
FINALIDADE ASSISTENCIAL
Geral
Diferentes especialidades,
clínicas, cirúrgicas e equipe multiprofissional
Grupos Específicos
Hospital Pediátrico
Hospital de Mulher
Hospital Militar
Hospital de Ensino
Deve dispor de Serviço de Apoio Diagnóstico Terapêutico (SADT) de média complexidade
Especializado
Atende alguma patologia (doença) específica: psiquiátricos, câncer, HIV, de órgãos etc.
Pode dispor de Serviços de Apoio Diagnóstico Terapêutico (SADT)
Pode dispor de Sistema de Informação de Procedimentos de Alta Complexidade - SIPAC
CONTROLE ADMINISTRATIVO
Público
Privado
OBJETIVO FINANCEIRO
Hospitais lucrativos
Particulares
Visa lucro
Hospitais não lucrativos
Não tem escopo a obtenção de lucro. Mas se existir, é revertido na execução, manutenção ou desenvolvimento de projetos.
Hospitais filantrópicos
Particulares
Não lucrativas
Não possuem recursos financeiros
Não convênio de saúde
Percentagem de seus rendimentos para assistência gratuita a pacientes sem recursos
Hospitais beneficentes
Particulares
Não lucrativas
Amparo de grupos específicos
Mantido por contribuição de usuário ou associados
PORTE
Hospital de pequeno porte
Menor ou igual a 50 leitos.
Hospital de médio porte
51 a 150 leitos
Hospital de grande porte
151 a 500 leitos
Hospital de porte especial
Acima de 500 leitos
CORPO CLÍNICO
Hospital de corpo clínico aberto:
Hospital de corpo clínico fechado
DISPOSIÇÃO / ESTRUTURA FÍSICA
Monobloco
Pavilhonar
Horizontal
COMPETÊNCIA / NÍVEL DOS SERVIÇOS MÉDICOS
Primário
Profilaxia (práticas preventivas) e clínica básica
Secundário
Clínica básica, não possui avançados recursos tecnológicos
Terciário
Desenvolvido nível tecnológico
EXEMPLOS DE SERVIÇOS
EXEMPLOS DE SERVIÇOS
Atendimento
clínico feito por médicos
Saúde ocupacional (medicina do trabalho)
Medicina preventiva (combate à obesidade, instruções para gestantes etc.)
Clínica de terapias (fisioterapia, psicologia e terapia ocupacional)
Exames laboratoriais
Atendimento hospitalar
Farmácias
Pronto Atendimento
Atendimento domiciliar
CAPACIDADE E LOCALIZAÇÃO
OS (posto de saúde)
Unidade simplificada de até 60 m2 de área construída
População inferior a dois mil habitantes
Oferece supervisão médica periódica
Presta assistência médica-sanitária, primária e preventiva
CS (centro de saúde)
Com 100 m2 de área construída
Assistência médica permanente, preventiva e ambulatorial
Pode ter leitos para emergência até a remoção do paciente para outra unidade de saúde
UM (unidade mista) ou Unidade Integrada de Saúde
Locais de população entre dez mil e vinte mil habitantes
Assistência médica permanente, preventiva e ambulatorial
Deve apoiar postos e centros de saúde
Deve ter leitos para internação de urgência médico-pediátrica ou obstetrícia
20 leitos
Deve onter salas para laboratórios e odontologia
Hospital rural:
Unidade mista com ambulatório mais desenvolvido
Acomodação para 50 leitos
Casos de clínica médica, cirúrgica, ginecológica, obstetrícia e pediátrica
Hospital regional ou distrital:
Destinado a pólos acima de cem mil habitantes
assiste pacientes médico-cirurgicamente e mais especializadamente
Remete os casos mais complexos a um hospital de base
Entre 100 e 200 duzentos leitos para internação de caráter geral
Hospital de base
Presta assistência médico-cirúrgica
Capaz de realizar procedimentos mais especializados
Apoio para hospitais regionais
Centro coordenador/integrador dos serviços médico-hospitalares de determinada área
Cerca de 300 a 350 leitos
Hospital de ensino
Assistência do hospital de base
Serve às universidades
Entre 400 e 500 leitos
Hospital de transição
FORMA OU PERÍODO DE INTERNAÇÃO
Hospital de internação integral
Hospital de internação parcial
Hospital de longa permanência
FUNCIONAMENTO DO HOSPITAL
Dimensão organizacional
Intergrante da Rede de Atenção à Saúde (RAS)
Princípios do Sistema Único de Saúde
Atividades articuladas com outros níveis da rede
Garantir acesso, integralidade e resolutividade
POP e Compliance
Dimensão assistencial
Conforme o tipo de serviço que o hospital oferece
Capacidade clínica e tecnológica
Porte
De acordo com o nível de complexidade
Perfil de paciente ao qual presta atendimento
Dimensão financeira
Grande e complexas empresas
Prestadora de serviço de saúde
Responsabilidade social
Geração de empregos
Desenvolvimento do comércio
Desenvolvimento da região
Ecossistema e sustentabilidade
Dimensão social
Políticas de gestão da Rede de Atenção
Regulação do acesso e qualificação do serviço
Dimensão política
Adoção de políticas públicas que reforcem a atenção primária
Estimular a promoção da saúde e prevenção de doenças
Dimensão de ensino e pesquisa
Centro de formação de novos profissionais
Desenvolvimento de estudo e pesquisas
Desenvolvimento tecnológico
MARKETING E PLANEJAMENTO
Planejamento Estratégico
Assessoria de imprensa
Vídeo Marketing
Social Media
Marketing de conteúdo
Gestão de crise de imagem
Marketing digital
CENTRO DE RESULTADOS EM SAÚDE
Programa Nacional de Gestão de Custos (PNGC)
Lei nº. 4.320 de 1964 (Normas gerais de controle orçamentário das fontes e os investimentos dos recursos financeiros no SUS na União, Estados e Municípios)
Lei Complementar nº. 101 ou Lei de Responsabilidade Fiscal
REGULAÇÃO E ACESSO
Regulação médica da atenção pré-hospitalar e hospitalar às urgências
Controle dos leitos disponíveis
Agendas de consultas e procedimentos especializados
Padronização das solicitações de procedimentos por meio dos protocolos assistenciais
Estabelecimento de referências entre unidades de diferentes níveis de complexidade
Autorização de Internação Hospitalar - AIH
Autorização de Procedimentos de Alta Complexidade - APAC
Acompanhamento dos fluxos de referência e contra-referência
Autorizações para Tratamento Fora de Domicílio - TFD
ENTIDADES DE CLASSE
Natureza jurídica própria, sem fins lucrativos e não vai à falência
Confederações
Federações
Associações
Sindicatos
Cooperativas
Conselhos profissionais
Conselhos de profissionais da assistência
Conselhos de profissionais da administração
ENTIDADES DE CLASSES DOS HOSPITAIS
Federação Brasileira de Hospitais (FBH)
Criação da Organização Nacional de Acreditação (ONA)
Coordena o Sistema Brasileiro de Acreditação (SBA)
Associação Estaduais de Hospitais
ENTIDADES DE CLASSE DA MEDICINA
Conselho Federal de Medicina (CFM)
Conselho Regional de Medicina (CRM)
Federação Nacional dos Médicos (FENAM)
Associação Médica Brasileira (AMB)
Ordem dos Médicos do Brasil (OMB)
Direção Executiva Nacional dos Estudantes de Medicina (DENEM)
ENTIDADES DE CLASSE DA ENFERMAGEM
LEI 7.498/86
Conselho Federal de Enfermagem (CONFEN)
Conselho Regional de Enfermagem (COREN)
Associação Brasileira de Enfermagem (ABEN)
ENTIDADES DE CLASSE DA ADMINISTRAÇÃO
Conselho Federal de Administração (CFA)
Conselho Regional de Administração (CRA)
Federação Brasileira de Administradores Hospitalares (FBAH)
Gratuidade do exercício de cargos eletivos.
Os ocupantes dos cargos não são remunerados
OBJETIVOS DAS ENTIDADES
a) proteger, defender e representar os interesses de seus associados
b) oferecer a eles benefícios, como planos de saúde, consultoria...
c) fiscalizar o exercício das profissões e instituições, respeitando o código de ética de cada um
d) garantir boas condições de trabalho e cumprimento de direitos
POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE
Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC)
Alimentação e nutrição
Saúde bucal
Saúde mental
Saúde do idoso
Atenção Integral à Saúde da Mulher (PNAISM)
Atenção Integral à Saúde do Homem
Política Nacional de Promoção da Saúde (PNPS)
Promoção da Equidade em Saúde
Desenvolvimento sustentável
Vigilância em saúde
Práticas corporais e atividades físicas,
Educação no trânsito
Enfrentamento do uso do tabaco e do álcool
Alimentação adequada e saudável
Capacitação profissional,
Políticas de controle de doenças e enfrentamento de
agravos de saúde
Política Nacional de Atenção às Urgências
(FIXAS e MÒVEIS)
Política Nacional de Redução da Morbimortalidade por
Acidentes e Violência
Políticas voltadas à saúde de segmentos populacionais
Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora
Política Nacional de Humanização (PNH)
Humaniza SUS
ASSISTÊNCIA DOMICILIAR À SAÚDE (ADS)
ATENÇÃO DOMICILIAR (AD)
Assistência domiciliar: (Home Care)
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)
Atendimento domiciliar:
Internação domiciliar:
STAKEHOLDERS HOME CARE
Pacientes e familiares
Médicos e profissionais de saúde
Financiadores da saúde
Hospitais e clínicas
DAY CARE / DAY HOSPITAL
Regulado pelo Conselho Federal de Medicina
PRINCÍPIOS DO SUS
Universalização:
a saúde é um direito de cidadania de todas as pessoas e cabe ao Estado assegurá-lo.
Equidade
: o objetivo desse princípio é diminuir desigualdades.
Integralidade
: esse princípio considera as pessoas como um todo, atendendo a todas as suas necessidades
Regionalização e hierarquização
Descentralização:
descentralizar é redistribuir poder e responsabilidade entre os três níveis de governo.
Participação popular
Sistema Nacional de Auditoria - SNA
Artigo 6 da lei 8.689, de 27 de julho de 1993 e regulamentado pelo Decreto 1651, de 28 de setembro de 1995
Auditoria
Controle
Avaliação
Fiscalização
Inspeção
Supervisão
Acompanhamento
AUDITORIA
CLASSIFICAÇÃO DA AUDITORIA
Especial ou Extraordinária (frequência)
Regular ou Ordinária (frequência)
Quanto ao campo de ATUAÇÃO
Pública
Privada
Quanto à execução
auditoria prospectiva (Futuro / detectar cenários)
auditoria retrospectiva (Passado - Encontrar erros) E
auditoria concorrente (tempo presente / simultâneo)
Quanto à forma de realização
auditoria Interna
auditoria Externa
auditoria de terceira parte (Entidade Certificadora)
TIPOS DE AUDITORIA
Analítica
Operativa
auditoria da gestão
auditoria contábil
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA AUDITORIA
Relativos à Pessoa do Auditor
Relativos à Execução dos Trabalhos de Auditoria
Relativos à Coordenação dos Trabalhos
Relativos à Obtenção de Evidências
Relativos às Impropriedades e Irregularidades
Do Resultado da Auditoria
Formalização do Processo
Intenção Fiscalizadora e Regulatória
ONA
https://www.ona.org.br/mapa-de-acreditacoes
Acreditação hospitalar
NÍVEL 1: Instituições que desejem dar ênfase à qualidade precisam assegurar um “[...] gerenciamento dos critérios de seleção e de avaliação de fornecedores com base na sua capacidade em fornecer produtos e serviços de acordo com os requisitos de segurança”
Nível 2, a ONA dá ênfase ao processo de melhoria contínua dos processos e à gestão de riscos
Nível 3, dá ênfase aos resultados mensurados por indicadores de desempenho
Financiamento da saúde
9,2% do produto interno bruto (PIB)
Participação do SUS no PIB: apenas 3,9%
Entretanto, cerca de 65% dos gastos são ocupados pelo sistema privado de saúde
Economia da Saúde
Financiamento das ações
e dos serviços de saúde
Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos
em Saúde (SIOPS)
Departamento de Economia
da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento (DESID)
Lei nº. 8.142, de 28 de dezembro de 1990
Lei Complementar nº. 141, de 13 de janeiro de 2012
Leis Federais nº. 8.080, de 19 de setembro de 1990, nº. 8.142/1990 e nº. 9.656, de 3 de junho de 1998
TIPO DE FINANCIAMENTO
Público
Financiamento do SUS = financiamento tripartite.
Privado (Suplementar ao SUS}
Gastos diretos das famílias
Seguros privados
Doações de caridade
pagamentos diretos de serviços por empresas privadas
MODALIDADES DE FINANCIAMENTO
Pré-pagamento
Seguro saúde
Contribuição compulsória
Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)
Privado (saúde complementar ao SUS)
Beneficente e filantrópico
Serviços de atenção hospitalar Geral e Especializada
Recursos públicos feitos por repasses do SUS por meio de tabela
SEGURIDADE SOCIAL
Por esfera
Federal (orçamentos da União)
Estadual e Distrito Federal
Municipal
contribuições sociais do empregador
contribuições sociais da empresa
da entidade equiparada à empresa
Do Trabalhador
Dos segurados da previdência social
do importador de bens ou serviços do exterior
Da contribuição sobre a receita de concursos de prognósticos
Complexo Econômico Industrial da Saúde (CEIS).
auxiliam a incorporação da tecnologia e da inovação aos serviços de saúde
qualificar o sistema por meio da geração de novos medicamentos, procedimentos e técnicas mais precisas
estimula o avanço da biotecnologia no contexto nacional
DESAFIOS
Transformação demográfica,
Queda de Natalidade
aumento da expectativa de vida e, por consequência, o envelhecimento da população.
doenças crônicas não transmissíveis como diabetes, doenças do aparelho circulatório e hipertensão acometem mais os idosos
Transição epidemiológica
Métodos mais utilizados na gestão de custos
custeio por absorção parcial
Considera os custos da produção dos bens de consumo,
sejam elas fixos, variáveis, diretos ou indiretos.
custeio por absorção integral, ou pleno
Custos diretos: identificáveis diretamente no produto;
Custos indiretos: identificáveis indiretamente no produto;
Custos indiretos: identificáveis indiretamente no produto;
Custos variáveis: são alterados conforme a produção.
Deriva do modelo alemão: Reichskuratorium für
Wirtschaftlichkeit (RKW)
Considera todos os custos e todas as despesas da instituição
com base em rateios.
Considera não somente os custos da produção, mas
também as despesas na composição do produto.
custeio baseado em atividades
Activity-based costing (ABC)
Considera as atividades como principais consumidoras
de recursos, não os produtos.
custo meta, ou target costing
Considera os custos a partir do preço de mercado e da
margem de lucro desejada.
Resíduos sólidos de Serviços
de saúde
(RDC) nº. 222/2018 ANVISA
Segregação
Acondicionamento
Identificação
Transporte interno
Transporte externo
Armazenamento temporário
Armazenamento externo
Coleta interna
Destinação e disposição final
RDC nº. 306/2004 (regulamento técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde)
e nº. 005/1993 do Conama
Classificação por natureza
Física (seco ou molhado)
Composição química (matéria orgânica ou inorgânica
Pelos Riscos ao ambiente
Quanto à origem
NBR 10.004/2004 da ABNT
RISCO POTENCIAL
Resíduos Classe I (PERIGOSO)
Resíduos Classe II (NÃO PERIGOSO)
Classe II A
Classe II B
Composição e a periculosidade
Resíduos infectantes ou sépticos,
Resíduos especiais
Resíduos comuns
RDC nº. 358/2005 do Conama
Origem e risco potencial ao meio ambiente.
Grupo A: envolve componentes com possível presença de agentes biológicos (Divididos de A1 a A5)
Grupo B: abrange substâncias químicas que têm potencial de risco à saúde pública.
Grupo C: são aqueles que contêm radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de eliminação especificados nas normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear
Grupo D: não apresentam risco como os resíduos anteriores e são comparados aos resíduos domésticos, por exemplo, sobra de alimentos
Grupo E: é composto de material perfurocortante ou escarificante
Decreto nº. 96.044 de 18 de maio de 1988, que regulamentou o transporte rodoviário de produtos perigosos e deu outras providências
Lei nº. 9.605 de 12 de fevereiro de 1998, denominada Lei de Crimes Ambientais (LCA),
Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída pela Lei nº.
12.305 e regulamentada pelo Decreto nº. 7.404
NBR ABNT
ABNT NBR 11.175
ABNT NBR 11.564
ABNT NBR 12.235
ABNT NBR 12.807
ABNT NBR 12.808
ABNT NBR 12.809
QUALIDADE
07 PILARES
Eficácia
Efetividade
Eficiência
Otimização
Aceitabilidade
Legitimidade
Equidade
ALGUNS INDICADORES
EXISTEM OUTROS
taxa bruta de infecções;
taxa de cesáreas;
taxa de cirurgias desnecessárias;
taxa de complicações ou intercorrências;
taxa de infecção hospitalar (geral/sistêmica/topográfica, respiratória, urinária);
taxa de mortalidade geral hospitalar;
taxa de mortalidade institucional;
taxa de mortalidade materna hospitalar;
taxa de mortalidade operatória;
taxa de mortalidade pós-operatória;
taxa de mortalidade por anestesia;
taxa de mortalidade transoperatória;
taxa de remoção de tecidos normais.
Qualidade e a efetividade dos
processos
competência profissional
eficiência na utilização dos recursos
um mínimo de riscos aos clientes e profissionais
um alto nível de satisfação dos clientes
garantia de acessibilidade e equidade
conhecimento técnico-científico
continuidade do cuidado
comunicação assertiva entre os profissionais e entres os profissionais e os clientes
DETERMINANTES DA QUALIDADE DO SERVIÇO HOSPITALAR
confiabilidade
presteza
competência
acessibilidade
cortesia
comunicação
credibilidade
segurança
infraestrutura
linguagem adequada
padronização de uniformes
satisfação em servir o cliente
GESTÃO DE EQUIPES DE SAÚDE
EIXOS DE INTEGRALIDADE
EIXO DAS NECESSIDADES ORGÂNICAS DOS INDIVÍDUOS
EIXO DA FINALIDADE: PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE
EIXO DAS ARTICULAÇÕES
EIXO DAS INTERAÇÕES: ASPECTOS SUBJETIVOS
OCIOSIDADE SOCIAL
EQUIPE EFICAZES SÃO / POSSUEM:
Comunicação efetiva
Reconhecer o trabalho do(s) outro(s) profissional(s) e suas especialidades
questionar a desigualdade na valoração dos distintos
trabalhos e respectivos agentes
Construir objetivos comuns
Promover a
tomada de decisão compartilhada
Exercer autonomia profissional tomando
em consideração a interdependência das diversas áreas
Construir um projeto
assistencial comum
CARACTERÍSTICA DA EQUIPE EFICAZ
Meta da equipe compartilhada
Responsabilidade compartilhada para
alcançar o objetivo
Quadro pessoal definido (10 a 25 pessoas)
Autoridade de ação para alcançar o
objetivo
Interdependência dos membros
Ausência de subgrupos independentes
Prestação de contas à organização
Compromisso com o sucesso do outro
tanto quanto com o seu próprio
Objetivos elevados, que sejam desafiadores o
suficiente para estimular as pessoas e a equipe a se superarem.
REQUER A prática de uma gestão que enfatize os recursos humanos, o capital intelectual, tendo foco acurado nos processos e depende de uma correta
organização da logística da cadeia de suprimentos.
HOTELARIA, HOSPITALIDADE E HUMANIZAÇÃO
ATENDIMENTO AO CLIENTE(CONSIDERAÇÕES)
Preservação de sua identidade
Respeito aos seus hábitos e à cultura;
Não impor regras e normas por um sistema explícito de regulamentos
Preservação do contato familiar
Oferta de atendimento integral às necessidades do cliente
Proporcionar acolhimento e hospitalidade ao cliente.
ADEQUAÇÕES NECESSÁRIAS
Padronizações dos processos
Capacitação e o treinamento
Abordagem ética e respeitosa
Otimização do fluxo
Melhoria dos indicadores de qualidade
Controle dos custos e de dimensionamento
Humanização e conforto
ORGANOGRAMA BÁSICO
GOVERNANÇA
Higienização
Concorrente / diária
Terminal
Alta hospitalar
Óbito
Remanejamento
Término de isolamentos
Surtos
Preparatória
Isolamento
Portaria nº 3.214
de 8 de junho de 1978 (NBR)
NR4 — define o serviço especializado em engenharia de segurança e em medicina do trabalho
NR5 — define a comissão interna de prevenção de acidente, com o objetivo de prevenir os acidentes de trabalho
NR6 — define as EPIs (modificada pela portaria SIT/DSST nº 194 de 7 de dezembro de 2010);
NR7 — define o programa de controle médico de saúde ocupacional
NR9 — define o programa de prevenção de riscos ambientais
NR15 — define as atividades insalubres
NR32 — é a norma da segurança e saúde no trabalho em serviço de saúde
Rouparia (Norma ANVISA)
Coleta da roupa suja
da unidade geradora
Transporte em sacos hamper de plástico ou de tecido
resistentes efetuado por meio de transporte exclusivo
Separação e classificação por sujidade
Tipo de tecido e cor
Secagem
Lavagem
Calandragem
Pesagem ou passadoria
Embalagem
Armazenamento em local limpo, livre de umidade
Distribuição de roupa limpa para as unidades
Jardinagem
Controle de pragas (Consulta Pública n.º 76, de 23 de dezembro de 2008)
Segurança
Manutenção
SND (Serviço de Nutrição e Dietética)
Cozinha
Refeitório
Restaurante
INTERNAÇÃO
Recepção
Gerenciamento de leitos
HOSPITALIDADE
Mensageiro
Ambientação
Entretenimento
Apoio à Família
ASPECTOS BÁSICOS DA PERCEPÇÃO DA SATISFAÇÃO
confiança de uma assistência segura e precisa
responsabilidade nas ações
empatia por meio de um atendimento individualizado
boa aparência das instalações físicas, dos materiais e dos equipamentos
canal aberto de comunicação com colaboradores e gestores
CLASSIFICAÇÃO DAS ÁREAS HOSPITALARES (HIGIENIZAÇÃO)
**
Área Crítica (alto risco)
Centro Cirúrgico (CC)
Zonas ou áreas
zona não restrita
zona semirrestrita
zona restrita
Sala de recuperação pós-anestésica (SRPA), às unidades de internação cirúrgica, pronto-socorro e UTI devem estar próximos
O posto de enfermagem deve estar localizado de modo a permitir a visualização das salas de cirurgias, salas de recuperação pós-anestésica e demais dependências.
Disponibilização de equipamentos e materiais para pronto uso em cada leito deve ter, pelo menos:
Monitor cardíaco, aparelho para verificação de pressão arterial não invasiva, oxímetro de pulso, frascos de aspiração, rede de gases contendo ar comprimido, oxigênio e vácuo, além de cateteres, sondas, drenos e medicações.
Local de intervenções invasivas, recursos materiais com alta precisão e eficácia.
Resolução RDC nº. 50, de 21 de fevereiro de 2002 - as salas do centro cirúrgico são agrupadas levando-se em consideração a circulação e o funcionamento para garantir as técnicas assépticas.
A temperatura deve estar entre 19 e 24°C, e o sistema deve ser limpo conforme determinação da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)
A parte elétrica deve conter tomadas em paredes distintas e tomada especial para aparelho de raio X portátil, além de um ponto de oxigênio, um ponto de ar comprimido, um ponto de vácuo e um ponto para óxido nitroso por sala
FASES
pré-operatório
inicia desde a admissão do cliente no hospital e termina com a alta do hospital
trans ou intraoperatório
pós-operatório
vai imediatamente do final do procedimento cirúrgico até a alta do paciente do hospital.
Centro Obstétrico (CO)
Local de intervenções invasivas, recursos materiais com alta precisão e eficácia.
Unidade de atendimento ao parto vaginal ou cesariano, com vistas a oferecer assistência à saúde da gestante e de seu acompanhante, de acordo com o preconizado na Política Nacional de Humanização e Política Nacional de Saúde da Mulher, durante o trabalho de parto, parto e pós-parto imediato.
O primeiro atendimento ao recém-nascido deve acontecer dentro do centro obstétrico, a criança deve permanecer com a mãe na sala de recuperação obstétrica para iniciar o incentivo ao aleitamento materno o mais precoce possível.
Unidade de Diálise
Unidade de terapia intensiva (UTI)
Devem proporcionar
Internação de clientes críticos em ambiente individual ou coletivo conforme grau de risco, faixa etária e doença.
Execução e registro de assistência médica intensiva
Prestação de apoio diagnóstico laboratorial, de imagens terapêuticas durante 24h
Manutenção de condições de monitoramento e assistência respiratória em tempo integral
Prestação de assistência integral adequada
Deve estar localizada em área específica e com acesso controlado e deve permitir fácil acesso aos elevadores de serviços e de emergência, centro cirúrgico, unidades de emergência, unidades intermediárias e serviços de laboratório e radiologia
Laboratório de Análises clínicas
Banco de sangue
Setor de Hemodinâmica
Unidade de Transplante
Unidade de Queimados
Unidades de Isolamento
Berçário Alto Risco
Lactário
Farmácia
Central de material e esterilização (CME)
Conjunto de subsetores inter-relacionados que são responsáveis por limpeza, desinfecção, preparo, esterilização, armazenamento seguro e distribuição de artigos médico-hospitalares utilizados nas diversas unidades.
Precisa estar próximo às unidades mais consumidoras, como centro cirúrgico, centro obstétrico, UTI, pronto-socorro, entre outros.
(Favorecer o fluxo unidirecional dos artigos).
Deve favorecer, de forma funcional, o fluxo unidirecional dos artigos a serem processados, estabelecendo um padrão de segurança e qualidade aos processos realizados.
Local de intervenções invasivas, recursos materiais com alta precisão e eficácia.
Resolução DC nº. 307, de 2002 - setor de apoio técnico responsável pelo fornecimento de artigos médico-hospitalares devidamente processados e em condições adequadas para a assistência.
ATRIBUIÇÕES DO CME
Àrea de Expurgo
Àrea de Preparo
Àrea de Esterilizações
Área de armazenamento e Distribuições
CLASSIFICAÇÃO DO CME
Descentralizado
: em que cada unidade é responsável pela esterilização de seu material
Semicentralizado
: em que as unidades realizam a limpeza e o preparo e encaminham apenas para a esterilização
Centralizado
: forma utilizada pela maioria dos estabelecimentos de saúde, em que todo o processo é realizado em uma unidade específica
SND
Área suja da lavanderia
Unidade de Transplante
unidade de doenças infecciosas e parasitárias;
Área Semicrítica
Enfermarias e apartamentos
Ambulatórios
Banheiros
Posto de Enfermagem
Elevador e corredores
Área Não crítica
Áreas administrativas
Copa
Sala de costura
Vestiários
Almoxarifado
Ciclo de transmissão de microrganismos.
1 - Agente causal específico
2 - Reservatório
3 - Porta de Saída do Agente
4 - Modo de Transmissão do Agente
5 - Porta de entrada de novo hospedeiro
6 - Susceptibilidade do Hospedeiro
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) - Lei nº. 9.431, de 6 de janeiro de 1997
áreas de atuação da Vigilância Sanitária
Epidemiológica
Ambiental
Saúde do
trabalhador
Imunização
Infraestrutura
Principais síndromes infecciosas
Infecções do trato urinário
Infecções ósseas (osteomielites)
Infecções da pele e tecido subcutâneo
Infecções intestinais
Infecções sistêmicas
Infecções do trato respiratório superior
Infecções do trato respiratório inferior
Sepse
METAS INTERNACIONAS DE SEGURANÇA DO PACIENTE
Identificação do Paciente
Comunicação Efetiva
Melhora na segurança de medicamentos de alta vigilância
Cirurgia Segura
Redução dos risos de infecções associadas ao cuidado da saúde
Prevenção de danos e ocorrência de quedas
TIPOS DE INTERVENÇÃO
Eletiva
de emergência
de urgência
de forma ambulatorial
sob internação hospitalar
REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS (RUE)
Serviços: (24h diáriamente)
Promoção
Prevenção e Vigilância em Saúde;
Atenção Primária à Saúde
Serviço de Atendimento Médico de Urgência
(SAMU)
Sala de Estabilização
Unidade
de Pronto Atendimento (UPA 24h)
Unidades Hospitalares e Atenção
Domiciliar
AMBULATÓRIO
Níveis
Secundário
Ambulatórios
hospitalares
(DEVE TER ACESSO EXTERNO)
Consultas com especialistas
Serviços de diagnóstico e exames
devem ser próximos
Terciário
Ambulatórios de especialidades fora do ambiente hospitalar
Primário
Unidades Básicas de Saúde
(UBS)
promoção
proteção e recuperação da saúde
saneamento e diagnóstico
Resolução RDC nº. 50, de 2002 (DEVER / ATIVIDADE)
prestar atendimento eletivo em regime ambulatorial ou de hospital
realizar ações individuais ou coletivas de prevenção à saúde
realizar consulta médica especializada e multiprofissional
AMBIENTES
sala de espera
sala de registro
sala de preparo
sala de curativos
sala de reidratação oral
sala de inalação
sala de aplicação de medicamentos
depósito de materiais de limpeza
sanitários para os pacientes e para os funcionários
pelo menos quatro consultórios multiprofissionais
O dimensionamento dos consultórios deve atender as necessidades de cada especialidade
Todos os consultórios deveriam ter duas portas de acesso
Necessitam participar ativamente da construção dos fluxos,
protocolos e constantes capacitações
Projeto arquitetônico
Planejamento e Programação de Projetos Físicos de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde da ANVISA - RDC 50
REDES POLIÁRQUICAS DE ATENÇÃO À SAÚDE
Todos os serviços são porta de entrada e se referenciam entre si
Atenção Primária à Saúde (APS) como acesso preferencial do paciente
Serviços de urgência e emergência - RDC nº. 50
desenvolver protocolos de classificação de risco;
praticar o acolhimento conforme o protocolo de classificação de risco, visando uma assistência eficaz de acordo com as demandas apresentadas por cada paciente
construir e manter fluxos efetivos com os demais serviços da RAS
possuir equipe multiprofissional qualificada e prontuário único e
compartilhado
implantar formas de gestão clínica para qualificar o cuidado, organizar os fluxos, garantir os encaminhamentos, capacitação da equipe, entre outras funções
URGÊNCIA
Atendem pacientes sem risco
de morte e oferecem assistência de baixa e média complexidade
EMERGÊNCIAS
Oferecem assistência de alta complexidade
Operam em um nível de alta resolutividade
Demandam apoio de:
Recursos diagnósticos
Tratamento/procedimentos
Observação ou internação compatíveis com as
necessidades dos casos
FLUXOS
Área de manobra coberta para pelo menos duas ambulâncias
Guarda de macas e cadeiras de rodas
Entradas de acordo com a demanda do paciente
Recepção deve estar estrategicamente posicionada, com acesso às duas entradas
Oferta de sanitários e bebedouros deve estar em local adequado
SAMU - Portaria MS/GM nº. 1.010, de 21 de maio de 2012
Serviços
Agravo à saúde de natureza clínica
Cirúrgica
Gineco-obstétrica
Traumática
Psiquiátrica
Presta atendimento por intermédio de:
Unidade de suporte básico de vida terrestre (um condutor e um técnico de enfermagem)
Unidade de suporte avançado de vida terrestre (um condutor, um médico e um enfermeiro)
Equipe de atendimento aeromédico (aeronave com um médico e um enfermeiro)
Núcleo de Operações Aéreas (NOA)
Helicóptero Bell 407 da PRF
Além do Médico e Enfermeiro: 5 pilotos, 2 co-pilotos e 4 operadores aerotáticos
GESTÃO DE HEMOCENTROS E HEMODERIVADOS - RDC nº. 151, de 2001
BANCO DE SANGUE
local onde o sangue é coletado e armazenado de maneira adequada, a fim de preservar suas propriedades e garantir uma transfusão segura
AGÊNCIA TRANSFUSIONAL
envolvem a transfusão de sangue
testar a compatibilidade entre doador e receptor
transfundir o sangue e/ou hemocomponentes
observar o receptor após a transfusão
CLASSIFICAÇÃO
Hemocentro Coordenador
Hemocentro Regional
Núcleo de Hemoterapia
Unidade de Coleta e Transfusão
Unidade de Coleta
Central de Triagem Laboratorial de Doadores
Agência Transfusional
REQUISITOS E BOAS PRÁTICAS - RDC 34, de 11 de junho de 2014
Manter um profissional médico com especialidade
em hematologia como responsável técnico
Atividades que envolvem o processo de coleta, armazenagem, distribuição, entre outras, devem ser realizadas por profissional capacitado
a estrutura física deve atender as necessidades de fluxos de atendimento, contendo equipamentos que garantam a biossegurança do trabalhador e do doador/receptor
processos definidos com relação à segurança
do serviço e ao gerenciamento de resíduos
iluminação e a climatização também devem estar adequadas
Todas as atividades e/ou procedimentos executados nos hemocentros devem ser registrados e documentados
devem garantir a inviolabilidade e confiabilidade do sistema
Antes da coleta, o profissional de nível superior deve
realizar uma entrevista com o candidato a doação
entrevista deve ser realizada em sala específica, que garanta a privacidade do sujeito e de suas informações
o doador deve assinar o termo de consentimento concordando com a doação e assumindo a responsabilidade pelas informações prestadas
cuidados com a assepsia devem ser rigorosamente seguidos durante a coleta e o manejo do sangue
devem possuir licença sanitária,
plano de gerenciamento de resíduos
geração
separação
armazenamento
transporte
tratamento
disposição final dos resíduos
HEMOTERAPIA
todo o processo de transfusão do sangue e seus componentes, desde a atração dos doadores até a administração ao receptor
HEMOVIGILÂNCIA
garantir qualidade do procedimento, uma vez que o receptor não está isento de eventuais riscos
ESTRUTURA
sala de recepção
sala de triagem individual
sala de coleta
sala de recuperação
sala de processamento de sangue
sala de estoque de hemocomponentes
sala de transfusão
lanchonete ou copa
sanitários
almoxarifado
DML
sala para depósito de resíduos
sala administrativa
sala de reuniões
RDC nº. 20 e da Portaria nº. 370 - TRANSPORTE DE SANGUE E SEUS COMPONENTES
Gestão de Unidades fechadas
Política Nacional de Atenção Hospitalar (PNHOSP) - Portaria nº. 3.390, de 30 de dezembro de 2013
Deve ser organizada a partir das demandas da
população
Garantir o atendimento adequado por equipe multiprofissional, linhas de cuidado organizadas
Acesso regulado a partir da demanda espontânea ou referenciada
Deve estar articulada aos demais serviços da RAS
Todas as ações e combinações realizadas devem ser registradas em prontuário de fácil acesso para os profissionais responsáveis pelo cuidado ao paciente
Deve implantar um núcleo de Segurança do Paciente para, com um plano adequado, garantir intervenções seguras e resolutivas com redução de incidentes desnecessários e evitáveis relacionados ao cuidado.
Deve indicar e divulgar os profissionais que estão prestando cuidado ao paciente e ampliar o acesso de visitantes, favorecendo a relação entre o usuário, familiares e a equipe de referência.
ALTA HOSPITALAR
orienta para a implantação de mecanismos de desospitalização responsável, reforçando a autonomia do sujeito, o autocuidado e articulando os demais serviços RAS, em particular a Atenção Básica.
Se aplicam a todos os hospitais, públicos ou privados que prestem serviço ao SUS
PLANO TERAPÊUTICO
deve ser criado por equipe multiprofissional e com o paciente para possibilitar a reavaliação constante do diagnóstico e a redefinição das intervenções terapêuticas utilizadas
O dimensionamento do pessoal de enfermagem é a primeira fase do processo de provimento de pessoal e estabelece o número necessário de profissionais por categoria para atender as demandas de assistência de enfermagem.
CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES
Deve-se medir o grau de complexidade dos cuidados serem prestados aos usuários
CATEGORIAS
independente ou de cuidados mínimos
de cuidados intermediários
de cuidados semi-intensivos
de cuidados intensivos
Deve ocorrer de forma diária quanto ao grau de complexidade e identificando a média diária do nível de dependência e, consequentemente, a necessidade de pessoal para realizar o trabalho
Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH
competências
Gerenciar hospitais, proporcionar assistência médica hospitalar, ambulatorial e de apoio pelo SUS
Oferecer apoio ao ensino, à pesquisa, à extensão e à formação de pessoas em saúde pública
Apoiar as instituições de ensino superior na execução de planos de ensino e pesquisa principalmente aqueles voltados ao interesse do SUS
Proporcionar serviço de apoio ao processo de gestão hospitalar com utilização de indicadores quantitativos e qualitativos para o estabelecimento de metas
SERVIÇOS DE IMAGEM
(Serviço de apoio diagnóstico)
Métodos de apoio diagnóstico
radiologia simples
método de diagnóstico por imagem utilizado para identificar
alterações em estruturas corporais, como órgãos e ossos.
Tomografia computadorizada
a quantidade de raio X emitido é maior, o que permite criar uma imagem computadorizada do local desejado
ultrassonografia
também conhecida como ecografia, é uma técnica que emite ondas ultrassônicas de alta frequência para criar imagens. A ultrassonografia doppler é utilizada para visualizar imagens do movimento de fluidos corporais e sua velocidade em relação à onda
ressonância magnética
aplicada para estudo de estruturas musculares, articulações ou encéfalo, é uma técnica que gera imagem computadorizada por meio da radiação não ionizante e do magnetismo para movimentar átomos no corpo
Mamografia
diferente da radiografia simples, os raios utilizados provêm da interação com o metal molibdênio, que tem menos impacto para o paciente
Angiografia
usa-se a mesma técnica da radiografia contrastada com o objetivo de visualizar o fluxo da rede vascular do paciente
Medicina Nuclear
Utiliza pequenas quantidades de substâncias radioativas para obter imagens e informações funcionais sobre órgãos e tecidos. Exemplos comuns incluem cintilografia óssea, cintilografia de tireoide e PET-CT (Tomografia por Emissão de Pósitrons).
Endoscopia
Envolve a introdução de um tubo flexível com uma câmera acoplada (endoscópio) em orifícios naturais do corpo para visualizar órgãos internos. Pode ser usada para diagnóstico e tratamento de condições gastrointestinais, respiratórias, urinárias e ginecológicas.
Densitometria óssea
é utilizada para identificar a densidade óssea do indivíduo
por meio de baixa quantidade de emissão de raio X.
radiologia contrastada
administração de um composto químico radiopaco para
facilitar a identificação de estruturas específicas, de forma contrastada
Tomografia por emissão de pósitrons
mais conhecida pela sigla PET CT, esta técnica utiliza pósitrons para gerar imagens em 3D ou em cortes, o que possibilita a visualização de uma maior área metabólica.do equipamento utilizado une os recursos da medicina nuclear e da radiologia
Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN)
Deve considerar:
fluxo de atendimento
recursos disponíveis
características
dos clientes
Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) | Portaria nº. 529, de 2013
Os protocolos Básicos
Protocolos Sistêmicos
Protocolos Gerenciados
Promovem a Melhoria da Comunicação
Constituem instrumentos para construir uma prática assistencial segura
Oportunizam a vivência do trabalho em equipes
Gerenciamento de riscos
Portaria nº. 453, que estabelece a implementação de um programa de treinamento anual
sistemas de armazenamento de imagens
Picture Archiving and Communication
System (PAC)
Formas de organização do processo
assistencial
Confirmar a cirurgia marcada, observar possíveis particularidades sobre o cliente, equipe cirúrgica completa e materiais e equipamentos NECESSÁRIOS.
Verificar as condições de limpeza da sala cirúrgica
Equipar a sala e testar os aparelhos e os pontos de gases
Verificar condições do lavabo, antissépticos e escovas
Reservar o material esterilizado e descartável, conforme relação própria instituição
Complementar e providenciar o que falta antes da admissão do cliente e da equipe na sala cirúrgica
Equipar a mesa do anestesista com material necessário
Observar cuidados na manipulação e abertura de materiais
Observar cuidados com a postura dentro da sala de cirurgia
Dar assistência ao cliente e realizar anotações sobre gasto com materiais uso de órteses e próteses e encaminhamento de exames
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS NA SAÚDE (Supply Chain Management)
DEFINIÇÃO
Suprir de forma adequada um hospital com materiais que garantam qualidade, satisfação dos clientes e prestação de serviços pelos profissionais e demais colaboradores torna-se um grande desafio para os gestores da organização de saúde.
Engloba uma visão integral, que considera uma estratégia de planejamento, implantação e e controle de fluxos para os processos que envolvem a aquisição e o
gerenciamento de materiais.
QUANTO AO FLUXO
O fluxo de trabalho é referido como uma cadeia de saúde que envolve diversos serviços prestados aos pacientes pelas várias especialidades e funções médicas dos departamentos e entre eles
RECURSOS ESSENCIAIS
Informações
Caixa (Financeiro)
Bens e Serviços
TIPOS DE ESTOQUE
Sistemas de empurrar:
Pedido em quantidades fixas e sistemas de pedido de tempo fixo
Sistemas de puxar:
Estoque just-in-time, isto é, para uso imediato.
CARACTERÍSTICAS
Compartilhamento de informações especializada
Cooperação
Integração de PROCESSOS-CHAVES
Foco e objetivos similares
Relações de longo prazo
Riscos
Lucros divididos
Necessidade de haver, pelo menos, três empresas
que tenham sistema de gestão de suprimentos.
Conceito de rede,
Interligação de processos para otimizar os serviços
Rastreamento de seus desperdícios
Foco em ações que os reduzam, otimizando os processos
TENDÊNCIAS QUE IRÃO IMPACTAR A CADEIA DE SUPRIMENTOS
Medicina baseada em evidências
Atendimento médico integrado
Prontuários médicos eletrônicos
Compartilhamento de informações médicas
Diagnóstico assistido por computador
Diagnóstico remoto
Robótica
COMPRAS EM SAÚDE
Etapas preliminares
Seleção de medicamentos e materiais
Especificação (descrição objetiva)
Classificação
Codificação
Processo Transversal aos demais setores
Evitar falta ou acumulo de produtos
Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT)
Política de racionalização dos medicamentos
Uso de Software para gestão de estoque e automatização de compras
Sistema de controle de estoque
Ponto de ressuprimento
Ordem de compra
Emissão de requisição
OBJETIVOS BÁSICOS
Obtenção de um fluxo contínuo de suprimentos
Coordenar o fluxo de entrada dos suprimentos, produtos ou serviços
Adquirir materiais e insumos com o menor custo possível
sempre procurar as melhores condições sem deixar
Manter o padrão de qualidade
Não afetar a operacionalidade da instituição.
ETAPAS DO PROCESSO DE COMPRA
Determinação do que, de quanto e o que comprar
Estudo dos fornecedores e de sua capacidade técnica
Pesquisa de fornecedores
Estabelecimento de critérios de avaliação de fornecedores
Avaliação e seleção dos fornecedores
Cadastramento dos fornecedores selecionados
Acompanhamento do desempenho do fornecimento
Realização de de parceiras com os fornecedores selecionados que têm bom desempenho
Critérios de avaliação de fornecedores
Custo
Qualidade
Pontualidade
Inovação
Flexibildiade
Produtividade
Instalações
Capacidade Geral e Financeira
Promoção da concorrência para seleção do fornecedor
Fechamento do pedido
Acompanhamento da compra entre pedido e entrega
Encerramento do pedido após entrega do material, controle de qualidade e quantidade
MODALIDADE DE COMPRA
Centralizada
Descentralizada
Qualificação dos serviços
Qualificação e suporte técnico.
Análise do relacionamento com os fornecedores
PRINCÍPIOS
Autoridade para compra.
Registro de compras.
Registro de preços.
Registro de fornecedores.
Ética
National Association of Purchaser Superviser
TIPOS DE FORNECEDORES
Fonte simples
Fonte única
Fonte múltipla
SETORES DE COMPRAS
Controle ou follow-up
Pesquisa
Aquisição
Administração
Indicadores de gestão para compras de
materiais e medicamentos
Quantidade de pedidos por fornecedor
Controle dos prazos de entrega
Índice de erros em ordem de compra
Proporção de compras efetuadas no setor
Compras de emergências
CAF - CENTRAL DE ABASTECIMENTO FARMACÊUTICO
TIPOS DE REPOSIÇÃO
modelo de reposição contínua
ou modelo do lote padrão
modelo de reposição periódica ou modelo
de intervalo padrão
PROCESSOS
Definir a estratégia de compras
Padronizar produtos
Identificar as necessidades de compra
Realizar compras:
Importar materiais e equipamentos
Acompanhar compras de insumos e prestação de serviços
Cadastrar produtos
Controlar produtos consignados e órteses,
próteses e materiais especiais (OPME)
Qualificar fornecedores
Avaliar fornecedores
Providenciar pagamento de fornecedores
DEMANDAS DE COMPRAS
Ao cuidado do Paciente
À Equipe médico-assistencial
Ao uso da estrutura hospitalar
ARMAZENAGEM
ETAPAS DO RECEBIMENTO DOS MATERIAIS
Entrada de materiais
Conferência quantitativa
Conferência qualitativa
MÉTODOS DE CONFERÊNCIA
Manual (Pequenas quantidades)
Somatório (Padronização de embalagens com grandes
quantidades).
Balanças contadoras (Em grande quantidade de pequenos materiais uniformes)
Pesagem de grupos (Quando forem materiais com maior peso ou volumes maiores)
Medição por trenas (Em grandes quantidades de grandes volumes que não seja possível pesar).
Regularização
Possíveis situações após recebimento
Entrada do material no estoque e liberação do pagamento ao fornecedor
Devolução parcial ou total do material ao fornecedor
Características intrísecas
Critérios para a técnica de armazenagem
volume, peso ou forma;
fragilidade;
combustibilidade;
volatilização;
oxidação;
explosividade;
intoxicação;
radiação;
corrosão;
inflamabilidade.
TÉCNICAS DE ARMAZENAGEM
Armazenagem por agrupamento OU complementaridade
Armazenagem por tamanho (peso ou forma) OU
acomodabilidade
Armazenagem por frequência de expedição
Armazenagem especializada — é a típica
Indicadores de avaliação na armazenagem
atividades que podem ser monitoradas
quantidade de itens requisitados;
quantidade de itens recebidos;
quantidade de itens inspecionados;
quantidade de itens distribuídos;
quantidade de itens devolvidos;
quantidade de itens liberados;
quantidade de itens pendentes de distribuição;
quantidade de ajustes de estoques efetuados.
Instrumentos simples de controle
Consumo médio mensal (CMM):
Estoque mínimo (EMI):
Estoque máximo (EMX):
Tempo de reposição (TR):
Ponto de reposição (PR):
Quantidade de reposição (QR):
CURVA ABC
Classes
Classe A: itens que têm alto valor de demanda ou consumo anual. (Insumos que demandam maior atenção da gestão)
Classe B: itens que têm um valor de demanda ou consumo anual intermediário (Seu controle deve ser preciso)
Classe C: itens que têm um valor de demanda ou consumo anual baixo.
Método de priorização de itens mais representativos
Qualitativos – insumos adequados e seguros
Quantitativos – autossustentáveis e competitivo
DEFINIÇÃO
: possibilita criar uma dinâmica de controle, na qual os itens mais consumidos são administrados com maior eficiência e eficácia, gerando uma relação equilibrada de custo x benefício entre a necessidade e a disponibilidade
capacidade de gerir estoques
evitar desperdícios
evitar recursos parados
ESSÊNCIA E PREMISSAS
Itens com baixo volume quantitativo podem representar um valor econômico e assistencial expressivo
Itens com alto volume quantitativo pode representar um valor econômico não significativo para a instituição
Prioridade da disponibilidade versus necessidade (demanda)
PARETO
Classe A: proporção de 80% de volume para 20% de valor imobilizado
Classe B: proporção de 30% de volume para 15% de valor imobilizado
Classe C: proporção de 50% de volume para 5% de valor imobilizado
SEQUÊNCIA ABC
1 - hierarquizar os recursos atendendo ao critério decrescente em relação ao valor utilizado
2 - identificar o valor total que constitui a soma de todo o inventário - conjunto de itens
3 - identificar as porcentagens que cada recurso representa de forma individual
4 - estabelecer uma relação sequencial das porcentagens acumuladas de todo o conjunto de itens
5 - de acordo com a particularidade da instituição, estabelecer os critérios de corte dos grupos e sua classificação dentro das dimensões A, B e C
TABELA ABC
1 - Número
2 - Item
3 - Valor unitário
4 - Volume utilizado
5 - Relação Valor unitário X Volume
6 - % da participação individual
7 - % de participação acumulada
8 - Classificação ABC
Giro e Antigiro de Estoque
Custos de armazenagem
Varia em função da quantidade que é guardada,
custo de guardar o material;
custo do seguro dos materiais;
custo de obsolescência;
custo de depreciação;
custo de oportunidade do capital.
CURVA XYZ
Demonstra controle de estoque vinculado a impedir a falta de produtos de alta criticidade em estoque
CRIAÇÃO DE VALOR
Ações a executar
Definição das diretrizes de escolha das necessidades e sua seleção;
Aquisição/movimentação/reposição de suprimentos;
Sistematização da informação — planejamento, programação e controle (PCC)
Administração e gestão de estoques — movimentação e armazenamento;
Processamento das demandas e dispensação;
Transporte logístico;
Gestão da informação — indicadores de performance.
INDICADORES CHAVES DE COMPRAS
Saving de negociação
Nível de serviço
Prazo médio de pagamento (PMPmês)
Compras de urgência (inciso IV do Artigo 24 da Lei nº 8.666/93)
Entregas no prazo
Compras com qualidade e valor apropriados
Acordo ou negociação integrativa
Acordo ou negociação distributiva
Necessidades de identificação
a área de atuação
os vieses da negociação
reconhecer seus pontos de melhoria
compreender o processo decisório
desenvolver alternativas e estratégias eficazes
saber influenciar positivamente pessoas em ambientes de competição
aperfeiçoar sua capacidade de escuta ativa
compreensão de todo o cenário da negociação
ERP - Enterprise Resource Planning
MRP (Material Requirement Planning)
Trata-se de um sistema que analisa as sugestões de compras, baseadas em uma série de informações
Spend Analysis (tecnologia de análise do
custo unitário da compra)
Avalia a demanda de consumo e a previsão da compra
Avalia o valor de compra mensal
Avalia a inflação e o histórico da evolução do preço unitário
efetua a comparação de valores mínimo, médio e máximo
Processo de compras e a definição do indicador de resultado.
1 - Reconhecer a Demanda
2 - Definir especificações
3 - Pré-qualificar fornecedores
4 - Solicitar Cotações
5 - Selecionar fornecedor
6 - Negociar contrato
7 - Emitir pedido de compra
8 - Acompanahar a aceleração do pedido de compra
9 - Receber pedido de compra
10 - Avalair peido de compra
11 - Providenciar pagamento
12 - Necessidade atendida
Número de requisições devolvidas
Padronização e controle de materiais em saúde (PCMS)
Comissão de Padronização de Materiais e Medicamentos (CPMM)
Sistema de dispensação de doses unitárias
Registros de controle na entrega de materiais às equipes assistenciais
VANTAGENS
Redução de custos
Ganhos em qualidade
Procedimentos enxutos e ágeis
Melhoria no tempo de execução
Aumento de segurança
Legado de cultura de aprimoramento ao ambiente.
Desenvolvimento de políticas para gerenciar o uso, a administração e o sistema de seleção
ETAPAS PARA A IMPLANTAÇÃO DA PCMS
1 - Identificação de materiais e medicamentos que estão sendo utilizados sem regramento
2 - Iniciação da discussão dos procedimentos de padronização com as áreas técnicas (regularidade de aproximadamente 30 dias)
3 - Criação de documentos informativos de novas condutas e procedimentos
4 - Comunicação das mudanças aos colaboradores envolvidos diariamente na atividade. (COMUNICAÇÃO VERTICAL)
5 - Treinamento e desenvolvimento das áreas excutoras
6 - verificação da realização dos procedimentos nos locais de trabalho
Criticidade dos itens: XYZ
CICLO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
2 - Programação (estimativa de quantidade necessária)
3 - Aquisição (compra ou compra por licitação)
4 - Armazenamento (Recebimento, armazenamento, conservação e controle de estoques)
5 - Distribuição às unidades de saúde
1 - Seleção (escolha dos medicamentos)
6 - Dispensação (entrega de um ou mais medicamentos ao paciente)
A Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) define como objetivos na dispensação de medicamentos a racionalização da distribuição, por meio de uma dispensação ordenada e não coletiva, seguindo aprazamento e horários de cada paciente. Além disso, preconiza aumentar o controle sobre os medicamentos e reduzir os custos e os erros de medicação, aumentando, com isso, a segurança do paciente.
GESTÃO DE FORNECEDORES E COMPETÊNCIAS DA COMISSÃO DE HOMOLOGAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES
Tipos de fontes de fornecimento e abastecimento
Logística de suprimentos
Logística reversa
Logística de apoio à manufatura (Acórdão nº. 13053, de 3 de dezembro de 2019)
Logística de distribuição
Seleção e homologação de fornecedores
SLA (service level agreement)
Instrumento de Medição de Resultados (IMR)
VMI (vendor management inventory)
DIVISÃO DAS ETAPAS
1 - SELEÇÃO E HOMOLOGAÇÃO
2 - AVALIAÇÃO
3 - DESENVOLVIMENTO
CRITÉRIOS PARA ESCOLHA DO FORNECEDOR
Assistência técnica
atendimento às compras de emergência
atendimento às normas trabalhistas
capacidade de inovação
devoluções de produtos vencidos
flexibilidade para incorporar mudanças nas condições iniciais do pedido
nível de atendimento
pontualidade nas entregas anteriores
prazo de entrega
prazo de pagamento
preço
prestação de informações durante o processo de compra
qualidade
reputação do fornecedor
saúde financeira
Responsabilidade sociaoambiental
conformidade com a legislação de defesa do consumidor
licenciamentos e das demais exigências ambientais
registro nos órgãos competentes no caso de medicamentos
OPME "Órteses, Próteses e Materiais Especiais"
Uso de EPI - Equipamento individuais de proteção,
Adequação e uso das NBRs
saneantes e alimentos processados
risco da compra
DESOMOLOGAÇÃO
inadimplemento reiterado do prazo de entrega
registros constantes de notificações
desacordo com os requisitos legais relacionados à sua atividade
apuração de não conformidades técnicas
não apresentação de documentos técnicos e legais validados
prazo de vigência expirado
resultado insatisfatório e sem resolutiva/devolutiva
Associação Americana de Hospitais (AHA)
Hospital geral/pronto-socorro: proporciona uma grande variedade de serviços para inúmeras enfermidades.
Especialidades: proporciona serviços para uma condição médica específica, como, por exemplo, oncologia (câncer).
Psiquiátrico: cuidados para distúrbios comportamentais e mentais.
Reabilitação: proporciona serviços voltados para a recuperação da saúde.
LICITAÇÕES EM SAÚDE
Constituição Federal (CF) de 1988: A saúde é um direito de todos e um dever do Estado. Deve ser garantida por meio de políticas públicas eficientes e capazes de prevenir, auxiliar no diagnóstico e tratar doenças, bem como outros agravos, assim como deve ser garantido o acesso universal e igualitário às ações e aos serviços oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que abrangem a sua promoção, proteção e recuperação.
CF de 1988 e a Lei nº 14.133 de 2021: Contratação direta por meio de dispensa ou inexigibilidade, de modo a garantir a igualdade de condições a toda a concorrência.
LICITAÇÃO DESERTA = NÃO APARECEM LICITANTES INTERESSADOS
ETAPAS DA LICITAÇÃO
FASE INTERNA OU PREPARATÓRIA
Planejamento
Seleção e priorização e escolha de medicamentos
Programação de medicamentos
FASE EXTERNA
Aquisição
Elaborar um contrato com previsão do número de entregas
Escolha da modalidade de licitação
Pesquisa de preços
Elaboração da minuta do edital
Negociação com fornecedores
Conferência de documentação
DOCUMENTOS GERAIS PARA A LICITAÇÃO EM SAÚDE
Termo de abertura
Solicitação de compra
Espelho
Relatório de aceitabilidade de preço
DOCUMENTOS DO PLANEJAMENTO
Pesquisa de preços
Estudo Preliminar
Descrição técnica
Deve garantir ISONOMIA (igualdade de condições a todos os concorrentes)
PRINCÍPIOS BÁSICOS E REPUBLICANOS
legalidade
igualdade
impessoalidade
moralidade
publicidade
probidade administrativa
vinculação ao instrumento convocatório
julgamento objetivo
PRINCIPAIS MODALIDADES
Pregão
Concurso
Concorrência
Leilão
Diálogo Competitivo
Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename)
DISPONIBILIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE MEDICAMENTOS
Componente Básico da Assistência Farmacêutica (Cbaf)
Atenção primária
à saúde
Básicos ou essenciais
São indispensáveis
Devem estar continuamente disponíveis
Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica (Cesaf)
Indicados para: tuberculose, hanseníase, toxoplasmose, meningite, doença de Chagas, hepatite e dengue
Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (Ceaf)
Doenças crônico-degenerativas, incluindo doenças raras.
art. 65 da Lei nº. 8.666/1993 (BRASIL, 1993) prevê a possibilidade de acréscimos ou supressões nas obras, serviços ou compras de até 25% do valor inicial atualizado do contrato.
Banco de Preços em Saúde (BPS)
Indicadores de gestão nas licitações
Tempo por etapa
Número de itens licitados por mês:
Número de processos gerados por mês
Percentual de itens fracassados por preço excessivo em licitação
Percentual de itens cancelados por falta de interessados na licitação
Percentual de compras emergenciais em relação às compras totais
Percentual do valor das compras por dispensa de licitação em decorrência de cancelamento por preço excessivo em relação às compras totais
Percentual do valor das compras por dispensa de licitação em decorrência de cancelamento de item por falta de interessados na licitação em relação às compras totais
FARMÁCIA
Definição
Unidade farmacêutica localizada dentro de um ambiente de assistência médica, como um ambulatório hospitalar. Ela é responsável pelo fornecimento de medicamentos e produtos farmacêuticos aos pacientes atendidos naquela área específica. A farmácia satélite é geralmente gerenciada por farmacêuticos clínicos e tem o objetivo de garantir a segurança e a eficácia dos medicamentos prescritos, além de melhorar a qualidade do atendimento ao paciente.
Requisito para implantação
Avaliação de necessidades
Espaço e infraestrutura
Qual o tipo de hospital?
Possui sistema informatizado?
Qual a lotação do hospital?
Existe a necessidade de dispensação aos pacientes ambulatoriais?
Qual a atividade de assistência prevista pelo hospital?
NECESSIDADES DE ESPAÇO / ÁREAS
1 - Recepção
2 - Administração
3 - Consultório Farmacêutico
4 - Estoque
5 - Laboratório de controle de qualidade
6 - Preparação de medicamentos
7 - Distruibuição
8 - Áreas de apoio (banheiros, copa, esterilização e esgoto químico)
9 - AMBIENTES DE FARMÁCIA HOSPITALAR
Central de misturas intravenosas — CMIV (manipulação de NPT ou citotóxicos ou outras misturas intravenosas)
Farmacotécnica (manipulação magistral e oficinal)
Sanitários e vestiários
Sala de diluição de germicidas
Depósito de material de limpeza (DML)
Farmácia ambulatorial (gerenciamento, dispensação e controle de estoque)
Fracionamento ou unitarização
Orientação farmacêutica (paciente ambulatorial)
Produção de kits
kit postectomia (cirurgia infantil)
kit laparotomia exploradora (cirurgia geral)
kit fêmur (ortopedia)
kit parto normal (ginecologia e obstetrícia)
kit cesariana (ginecologia e obstetrícia)
Farmácia em centro cirúrgico
Farmacovigilância
Informação sobre medicamentos
Farmacocinética clínica
Pesquisa clínica (consultório de atendimento e dispensação de medicamentos em ensaios clínicos)
Recursos humanos e Coordenar as equipes
Integração com o sistema de saúde
Fluxo de trabalho e procedimentos
Segurança e controle de estoque
Alocar recursos
Garantir conformidade regulatória
Avaliar os resultados
Promovera interoperabilidade
Deve ter transporte eficiente
Criar o próprio protocolo de atividades
ATIVIDADES DA FARMÁCIA HOSPITALAR
Aquisição, seleção e normatização de medicamentos e correlatos
Estabelecimento de sistema eficiente e seguro de dispensação de medicamentos
Participação em estudos clínicos e farmacovigilância
Promover atividades de formação continuada e treinamentos
Preparação de medicamentos estéreis, como soluções intravenosas, nutrição parenteral e quimioterapia
Participação em equipes multidisciplinares
Administração, armazenamento, dispensação e orientação farmacêutica
Coordenação técnica na seleção e aquisição de medicamentos
Cumprimento das normas e regulamentos sobre armazenamento
Elaboração de manuais, protocolos e formulários exclusivos
Manutenção de um membro permanente nas comissões de farmácia e terapêutica, padronização de medicamentos, licitação, parecer técnico
Atuação na central de esterilização, orientando sobre processos
Implementação da farmácia clínica.
Implantação do Protocolo de Segurança na Prescrição
Elaboração de um mapa cirúrgico (ficha em formato de tabela)
Regulamentada pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF), por meio da Resolução nº. 300, de 30 de janeiro de 1997
Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde
(SBRAFH)
(2017)
Gestão
: deve focar na prestação da assistência farmacêutica. formular, implementar e acompanhar os planos estratégicos. Acompanhar o desempenho financeiro e orçamentário.
Desenvolvimento de infraestrutura
COMISSÕES
Comissão de de Farmácia e Terapêutica
Comissão de Controle da Infecção Hospitalar
Comissão de Ética
Comissão de Suporte Nutricional
Comissão de de Gerenciamento de Resíduos de Saúde
Comissão de Avaliação de Tecnologias
Comissão de Riscos Hospitalares
Logística farmacêutica e preparo de medicamentos
Otimização da terapia medicamentosa
Farmacovigilância e segurança do paciente
Minimizar os riscos da farmacoterapia envolvendo o surgimento
de reação adversa a medicamento (RAM)
Informações sobre medicamentos e produtos para saúde
Ensino, educação permanente e pesquisa
OMS
Patient Safety Program (Programa de Segurança ao Paciente)
International Classification for Patient Safety (ICPS, ou
Classificação Internacional de Segurança do Paciente)
CONCEITOS-CHAVES
Segurança do paciente: reduzir a um mínimo aceitável o risco de dano desnecessário associado ao cuidado de saúde.
Dano: comprometimento da estrutura ou função do corpo e/ou qualquer efeito dele oriundo, incluindo-se doenças, lesão, sofrimento, morte, incapacidade ou disfunção, podendo, assim, ser físico, social ou psicológico.
Risco: probabilidade de um incidente ocorrer.
Incidente: evento ou circunstância que poderia ter resultado, ou resultou, em dano desnecessário ao paciente.
Circunstância notificável: incidente com potencial dano ou lesão.
Near miss ou quase falha: incidente que não atingiu o paciente.
Incidente sem lesão: incidente que atingiu o paciente, mas não causou dano.
Evento adverso: incidente que resulta em dano ao paciente.
REQUISITOS PARA TODOS OS HOSPITAIS
Assistência: respeito aos princípios éticos da condição humana
Pesquisa: geração de novos conhecimentos, buscando a excelência
Educação: formação continuada dos profissionais de saúde
Informação atualizada: uso das tecnologias da informação
Aproximação: atividades de promoção da saúde
Estimulação: estimular medidas de prevenção de doenças
CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTO DE SAÚDE (CNES)
Outros - 000
Unidade Básica de Saúde - 001
Central de Gestão em Saúde - 002
Central de Regulação - 003
Central de Abastecimento - 004
Central de Transplante - 005
Hospital - 006
Centro de Assistência Obstétrica e NeoNatal Normal - 007
Pronto Atendimento - 008
Farmácia - 009
Unidade de Atenção Hematológica e / ou Hematoterápica - 010
Núcleo de Telessaude - 011
Unidade de Atenção Domiciliar - 012
Polo de Prevenção de Doenças e Agravos e Promoção da Saúde - 013
Casas de Apoio à Saúde - 014
Unidade de Reabilitação - 015
Ambulatório - 016
Unidade de Atenção Psicossocial - 017
Unidade de Apoio ao Diagnóstico - 018
Unidade de Terapias Especiais - 019
Laboratório de Prótese Dentária - 020
Unidade de Vigilância de Zoonoses - 021
Laboratório de Saúde Pública - 022
Centro de Referência em Saúde do Trabalhador - 023
Serviço de Verificação de Óbito - 024
Centro de Imunização - 025
UNIDADE DE APOIO DIAGNOSE E TERAPIA (SADT ISOLADO) - 39
CLINICA/CENTRO DE ESPECIALIDADE - 36
UNIDADE MOVEL DE NIVEL PRE-HOSPITALAR NA AREA DE URGENCIA - 42
SERVICO DE ATENCAO DOMICILIAR ISOLADO(HOME CARE) - 77
UNIDADE MOVEL DE NIVEL PRE-HOSPITALAR NA AREA DE URGENCIA - 42
PRONTO ATENDIMENTO - 73