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Distúrbios do crescimento - Coggle Diagram
Distúrbios do crescimento
Crescimento - aumento da população
Diferenciação - maturação, função
Fisiológicos
Fatores de crescimento e hormônios
Hiperplasia, hipertrofia
Redução de nutrientes e estímulos
Atrofia
Irritação crônica (física ou química)
Metaplasia
Patológicos
Alteração do volume celular
Hipertrofia
Aumento do volume celular
Fisiológica
Programado pelo próprio organismo
Na musculatura uterina - gravidez
No útero - gravidez
Na musculatura esquelética - esforço físico
Patológica
Miocárdio
Sobrecarga do coração
Aumento do volume de sangue
Musculatura lisa de órgãos ocos
Obstrução (hipertrofia da bexiga e próstata)
Esôfago chagásico
Neurônios motores
Hemiplegia
Hipertrofia de hepatócitos
Estimulação por barbitúricos - aumento de REL
O2 e nutrientes, organelas e sistema enzimático
íntegro e inervação preservada
Macroscopicamente
Órgãos aumentados de volume e de peso
Microscopicamente
Núcleo, citoplasma e organelas - aumentados de volume
Células perenes - incapazes de regenerar
Poliploidia nuclear
Após o parto o útero volta ao normal
Hipotrofia
Diminuição do volume celular
Fisiológica
Redução generalizada da atividade metabólica
Patológica
Inanição
Estado nutricional - generalizada
Desuso
Imobilização - aparelhos ortopédicos - fisioterapia
Compressão
Pressão por lesão expansiva Cisto, tumores, aneurisma
Obstrução vascular
Diminuição de O2 e de nutrientes
Substâncias tóxicas
Chumbo - hipotrofia do antebraço
Hormônios
Redução - hipotrofia de células e órgãos alvo
Deficiência de gonadotropinas
Hipotrofia das gônadas
Inervação
Hipotrofia dos músculos
Poliomielite - musc. inferiores
Inflamações crônicas
Depende do órgão, intensidade e contexto que acontece
Hipot. Senil
Menores consequências
Redução das atividades em todos órgãos e sistemas
Hipot. Localizada
Diminui atividade e função do órgão
Alteração do número de células
Hiperplasia
Aumento do número de células de um órgão ou parte dele
Só ocorre em órgãos com células lábeis ou estáveis
Patológica - Hormonal
Hiper estimulação hormonal
Hiper função da hipófise
Hiperplasia das glândulas alvo
Síndrome de Cushing
Hiperfunção da cortical da suprarrenal
Hiperplasia da tireoide
Excesso de THS
Aumento de estrógenos
Hiperplasia das mamas ou endométrio
Estímulo anormal por andrógenos
Hiperplasia da próstata
Aumento da produção celular - risco de neoplasia
Suprimento sanguíneo suficiente
Inervação adequada
Adaptação das células à sobrecarga de trabalho
Pode ocorrer hiperplasia e hipertrofia concomitantemente
Características
Não se multiplicam indefinidamente
Processo reversível
Conservam mecanismos de controle da divisão celular
Fisiológica
Compensadora
Nefrectomia de um rim - hipertrofia e hiperplasia do outro rim
São transitórias
Secundárias à estimulação hormonal
Glândulas mamárias - lactação
As células secretoras se tornam cuboide, pequenas e baixas, com citoplasma contendo gotículas esféricas que contem triglicerídeos.
Endométrio - gravidez
Patológica - Não hormonal
Processo inflamatório crônico
hiperplasia fibrosa inflamatória
Hipoplasia
Redução do número de células de um órgão ou parte dele
Ocorre em órgãos com células lábeis ou estáveis
Fisiológica
Involução do timo - puberdade
Involução de gônadas - climatério
Na sensibilidade - hipotrofia e hipoplasia por aumento de apoptose
Patológica
Medula óssea - agentes tóxicos ou infecções
Órgãos linfoides na AIDS ou por destruição de linfoides por corticoides
Pode ser reversível
Hormonal
Hipoplasia do endométrio após climatério
Não hormonal
Hipoplasia medicamentosa da medula óssea
Alterações da diferenciação celular
Metaplasia
Reversível
Processo adaptativo frente a algum estímulo
Substituição de um tipo de tecido por outro da mesma linhagem
Epitélio -> outro tipo de epitélio
Inativação de genes
Reprogramação celular - células-tronco
Principais metaplasias
(1) transformação de epitélio estratificado pavimentoso não ceratinizado em epitélio ceratinizado, como ocorre no epitélio da boca ou do esôfago por irritação prolongada (p. ex., alimentos quentes);
(2) epitélio pseudoestratificado ciliado em epitélio estratificado pavimentoso. O exemplo clássico é a metaplasia escamosa brônquica por agressão persistente, cujo protótipo é o tabagismo;
(3) epitélio mucos secretor em epitélio estratificado pavimentoso, como ocorre no epitélio endocervical, que se transforma em epitélio escamoso do tipo ectocervical (Figura 10.4);
(4) epitélio glandular seroso em epitélio mucíparo, cujas células passam a secretar mucinas ácida se tomam o aspecto de células caliciformes (metaplasia intestinal na mucosa gástrica);
(5) tecido conjuntivo em tecido cartilaginoso ou ósseo;
(6) tecido cartilaginoso em tecido ósseo. Embora seja um processo adaptativo, algumas vezes a mudança de um epitélio em outro pode ser danosa:
(a) metaplasia escamosa na árvore respiratória favorece infecções pulmonares;
(b) quando prolongada, metaplasia pode sofrer outras alterações na expressão gênica e constituir lesão pré-cancerosa
Trauma mecânico por prótese mal adaptada
Irritação prolongada causada por calor
Ação química
Fumo - mucosa bucal, gástrica e brônquica
Inflamação crônica
Colo uterino
Conversão do epitélio pseudo-estratificado ciliado em E. pav. estrat. queratinizado
Metaplasia brônquica - tabagismo
Conversão do epitélio pavimentoso não queratinizado em queratinizado
Cavidade oral
Mordida
Cigarro
Prótese mal adaptado
Conversão do E. glandular em E. de revestimento pavimentoso
Glândulas salivares ou mamárias
Infecção ou processo inflamatório crônico
Alterações da proliferação e da diferenciação celular
Displasia
Crescimento desordenado
Associada a metaplasia ou nela se originam
Necessita de acompanhamento médico
Mis importantes - displasias de mucosa
colo uterino
Brônquios
Trato gastrointestinal
Muitas vezes precedem os cânceres
Reversível
Estacionar
Regredir
A Organização Mundial da Saúde (OMS) adota a denominação neoplasias intraepiteliais, de baixo ou de alto grau, conforme a intensidade e a extensão das alterações celulares
neoplasia intraepitelial cervical
neoplasia intraepitelial vulvar
neoplasia intraepitelial da próstata
Quanto mais indiferenciada e extensa é a lesão, maior o risco de evolução para um câncer.
Neoplasia
Outros distúrbios
Agenesia
Distrofia
Ectopia ou heterotopia
Hamartia
Coristia
Lesões pré-cancerosas
alteração morfológica que tem maior risco de evoluir para câncer do que o tecido normal. Nem toda lesão pré-cancerosa caminha para um tumor maligno
Displasia
Quanto mais desenvolvida a lesão, maior a probabilidade de evoluir para o câncer
certas hiperplasias ou neoplasias benignas são também lesões pré-cancerosas
hiperplasia do endométrio
Pólipos adenomatosos do IG
Aumentam o risco de cancer
Doenças de natureza genética
Inflamações crônicas