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Eletrocardiograma II, Sobrecarga Ventricular Direita, Onda negativa…
Eletrocardiograma II
Eletrólitos e doenças sistêmicas
Hipercalemia
Pode ser fatal
Parada cardíaca
Arritmias ventriculares
Qualquer manifestação de hipercalemia no eletro já indica que é uma hipercalemia grave
5.5-6mEq/L
Onda T apiculada
Maior que metade da amplitude do QRS
6.5-7mEq/L
Alargamento do complexo QRS
7-8mEq/L
Ritmo sinusoidal
Junção total entre a onda T apiculada e QRS alargado
Tratamento
Gluconato de cálcio
Hipocalemia
Achatamento de onda T
Proeminência de onda U
Infra leve de ST
Alargamento do QT
Hipercalcemia
QT curto
Ausência do segmento ST e fusão do QRS com onda T
Hipocalcemia
QT longo
Alargamento no segmento ST
Onda T é normal
Impregnação digitálica
Não é patológico necessariamente
Infra de ST em "colher de pedreiro"
Intoxicação digitálica
Arritmias
Taquicardia atrial com bloqueio atrioventricular 2:1
Fibrilação atrial com BAV de 3o grau e ritmo de escape juncional
Drogas anti-arrítmicas
Classe IC
Bloqueiam canais de sódio
Aclive mais lento despolarização
Prolongamento do QRS
Classe III
Bloqueiam canais de potássio
Prolongam o QT
Demora repolarização
Classe IA
Bloqueiam canais de sódio e de potássio
QRS alargado+QT longo
Amiloidose
Infiltração do tecido miocárdico por proteínas disfuncionais
Baixa voltagem
Onda Q patológicas - Pseudo-infarto
Cardiomiopatia hipertrófica
Hipertrofia
primária
de ventrículo esquerdo
Sobrecarga ventricular sem causa 2°
Forma apical
Síndrome de Yamaguchi
Inversão simétrica e difusa de ondas T em derivações precordiais
Embolia pulmonar
ECG pode ser normal
Eletro característico não confirma nem exclui o diagnóstico
Taquicardia sinusal
Onda S terminal em derivações laterais
Parece bloqueio de ramo direito
QRS não é largo o suficiente
Bloqueio incompleto de ramo direito
S1Q3T3
Distúrbio do SNC
Ondas T difusamente invertidas
Base alargada
Alargamento do intervalo QT
Por aumento da onda T
Bradicardia se aumento da pressão IC
Hipotermia
Onda J de Osborn
Deflexão brusca no ponto J
Pré-Excitação Ventricular
Comunicação por via acessória
Feixe de Kent
Ativação sequencial dos ventrículos
Via acessória não tem retardo fisiológico
Começo do QRS será alargado
No bloqueio de ramo, é o final do QRS.
Onda Delta
Deve estar presente em várias derivações
Encurta o intervalo PR (<120ms)
Pode ser manifesta ou oculta
Riscos
Taquicardia por reentrada atrioventricular
QRS é estreito nesse caso
Fibrilação atrial com pré-excitação
400 a 600 bpm (frequência atrial)
Sem a proteção do nó AV, risco alto de degeneração em fibrilação ventricular
Ritmo irregular
QRS alargado com pré-excitação
Frequência ventricular bastante elevada
Complexos QRS com morfologia diferente
Eixo ventricular permanece constante
Pode ser assintomática
Se não for assintomático se chama síndrome de wolff-parkinson-white
Ablação por cateter
Sobrecarga ventricular
Aumento da massa ventricular -> Aumento da voltagem
Desvio de eixo
Sobrecarga atrial
Alterações secundárias da repolarização ventricular
(Padrão Strain)
Sobrecarga Ventricular Esquerda
Critérios
+Positiva do que o normal em V6
+Negativa do que o normal em V1
Soma V6 (ou V5) +V1 >= 35mm
OU
R em aVL + S em V3 >20mm (
mulheres
)
R em aVL + S em V3 >28mm (
homens
)
Evidências acessórias
Sobrecarga atrial esquerda
Alteração secundária da repolarização ventricular (
Strain
)
Desvio do eixo do QRS para a esquerda
Pequeno aumento da duração do QRS (100 a 120ms)
Bloqueios de Ramo
Afetam direção e duração dos vetores
Ativação sequencial dos ventrículos
Despolarização célula a célula (miócitos)
Perda da despolarização sincronizada dos ventrículos
Outros causadores
Marcapasso ventricular
Ritmo ventricular
Pré-excitação ventricular
QRS alargado
.>=120ms
V1
Normal
:
Despolarização do septo interventricular
Ondinha R positiva antes da parte negativa
(Despolarizado pelo ramo esquerdo da esquerda pra direita)
Bloqueio de Ramo Direito
VE será despolarizado primeiro
VD despolarizado lentamente
Parte inicial QRS: igual
Após Septo(r)+VE (S) =
Onda R' (ou R) terminal
ALARGADA
Pode ser qR
1 more item...
Alteração secundária da repolarização ventricular (
não chama strain
nesse caso)
Bloqueio de Ramo Esquerdo
Septo também muda direção de despolarização (D->E)
Septo tem maior massa que o VD
Puxa o vetor para a esquerda desde o começo
1 more item...
Bloqueios divisionais
Divisão anterossuperior (BDAS)
1 more item...
Divisão posteroinferior (BDPI)
1 more item...
NÃO ALARGAM O QRS.
1 more item...
Bloqueio bifascicular
1 more item...
Sobrecarga Ventricular Direita
Ver em V1
Critérios
R dominante em V1 (R >S ou R>= 7mm)
(Indo em direção ao VD)
Desvio de eixo cardíaco para a direita (>110°)
Evidências acessórias
Sobrecarga atrial direita
Alterações secundárias da repolarização ventricular -
Strain
(onda T invertida+infra)
Alargamento mínimo do QRS (100-120ms)
Onda
negativa
inicialmente (pequena)
(Vetor se afastando da parede lateral)
Depois, onda totalmente
positiva
(grande).
(Vetor se aproximando da parede lateral)