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Cooperação internacional - Coggle Diagram
Cooperação internacional
Existe uma cooperação internacional entre países desenvolvidos e em desenvolvimento com o objetivo de ultrapassar dificuldades económicas e sociais, de forma sustentável e duradoura. Uma das vertentes que pode assumir é a ajuda ao desenvolvimento.
Ajuda ao Desenvolvimento
Privada
Fornecida por organismos privados, como empresas ou bancos.
Pode assumir as seguintes formas:
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Ajuda de emergência: Por seu turno, as ações de ajuda de emergência visam responder rapidamente a situações pontuais, após acontecimentos que não são previsíveis. A sua planificação e execução realiza-se a curto prazo, com uma breve análise das causas e das necessidades mais imediatas. Estas ações devem contribuir para que o país ou a região afetados por uma situação de emergência adquiram uma maior capacidade para enfrentarem a fase de reconstrução e assumir o seu lugar no caminho para o desenvolvimento. Sendo um instrumento de curto prazo, a sua intervenção é normalmente inferior a seis meses.
Ajuda humanitária:
Através da ajuda humanitária, cujo objetivo é prevenir ou aliviar o sofrimento humano, é possível intervir rapidamente para minorar o sofrimento e a miséria de milhões de seres humanos, vítimas da fome, das guerras, das injustiças e de outras catástrofes naturais e desastres provocados pelo ser humano.
Publica
é um conjunto de recursos disponibilizados por países doadores ou organizações internacionais aos países em desenvolvimento, através de organismos públicos, a nível local, central ou agências.
Tem como objetivo principal a promoção do crescimento económico e do bem estar das populações dos países recetores , sendo fornecida em condições financeiras favoráveis ao mesmo.
Pode se estabelecer de diversas formas:
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Ajuda bilateral
Os governos doadores mobilizam os seus fundos de cooperação para o desenvolvimento diretamente para os países recetores da ajuda, sejam estes os governos dos países ou outras organizações
Ajuda multilateral
Os países doadores remetem os fundos para organizações multilaterais (União Europeia, ONU, por exemplo), para que estas os utilizem no financiamento das suas atividades e funcionamento. A gestão destes fundos é feita pelas organizações internacionais e não diretamente pelos Estados doadores:
Países doadores e entidades que se destacam: ONU; OCDE; UE Os países doadores são responsáveis por contribuir com 0,7% do RNB
Países recetores de APD
Por parte dos países recetores o que pode resultar no insucesso são: a corrupção e a má governação. Já por parte dos países doadores é a má gestão dos projetos de ajuda.
A dinamização da ajuda ao desenvolvimento torna-se essencial para equilibrar os níveis de desenvolvimento dos diferentes países. O objetivo desta ajuda é que cada país inicie processos sustentáveis de combate à
pobreza e de crescimento económico.
Objetivos
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Melhorar as infraestruturas
económicas, sociais e produtivas
para combater a pobreza e promover o crescimento económico.
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Situação de Portugal
Portugal está aquém do desejável porque está longe de atingir o valor de 0,7% de RNB acordado.
Países recetores da APD bilateral: os PALOP e Timor Leste Países recetores recetores da APD multilateral: ONU, UE e instituições financeiras
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