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2.1 Contabilidade Nacional - Coggle Diagram
2.1 Contabilidade Nacional
CONCEITOS
RENDA
2 TEORIAS de determinação da RENDA
Teoria clássica
longo prazo
Premissas
pleno emprego dos fatores de produção
desemprego é apenas voluntário
friccional = natural
moeda é neutra
Ley de Say =
a oferta cria sua próprioa demanda
Teoria keynesiana
i. mercado de bens
ii. investimento autônomo
Economia aberta,
Y = C + I + G + X - M
são as decisões de gastos (consumo e investimento) que determinam a renda
nível de produto determinado pela
demanda efetiva (gasto, consumo, investimento)
Multiplicador dos Gastos
m
= 1 ÷ 1 - C
ΔY = 1 ÷ 1 - C.ΔG
ΔY = m.ΔG
EFEITO MULTIPLICADOR
quando uma variação nos gastos leva a uma variação no PIB real muito maior do que a variação inicial
Paradoxo da Parcimônia
contenção do consumo + aumento da poupança podem ser danosos
a renda poupada esfria a economia e aprofunda crises
PRODUTO
Oferta e demanda agregadas
OA não depende do nível de preços
OA é determinada pelo
equilíbrio do mercado de trabalho
PM ineficiente
moeda não interfere no emprego da economia
tem impacto inflacionário
PF ineficiente
função é controlar gastos
demanda somente afeta os preços, e não o Y
Dicotomia Clássica
variáveis reais: emprego e produto
variáveis nominais: preços e salários
Modelo Keynes
rejeição ao postulado clássico
DA é decidida pelos
empresários
na medida em que
controlam a contratação e a oferta de trabalho
curto prazo
DA determina o Y
preços e salários são rígidos
controle pela demanda efetiva
PF estimula demanda
AGREGADOS
PRODUTO INTERNO BRUTO
principal agregado
atividade produtiva
de
bens finais
no território nacional em determinado período de tempo
inclui a participação de estrangeiros
MEDIDA DE FLUXO
bruto =
líquido + consumo de capital fixo (depreciação)
NOMINAL
preços correntes com inflação
REAL
ano base pra retirar efeito da inflação
preços constantes
deflator implícito do PIB = Nominal ÷ Real
Produto Interno Líquido
PIB -
depreciação
PIL < PIB
perspectiva RENDA
soma das remunerações de todos os fatores de produção
salários, lucros, juros, aluguéis
RA de acordo com sua destinação
RA = C + S + T + RLEE
consumo, poupança, tributos e renda pro exterior
perspectiva do PRODUTO
Oferta Agregada
soma da produção dos bens e serviços finais
Valor bruto de produção - consumos intermediários
PIB = VA + impostos - subsídios
VA = Valor Adicional = VBP - CI
perspectiva da DEMANDA = DISPÊNDIO
Demanda Agregada
soma dos gastos cm bens e serviços finais na economia
Consumo das famílias
consumo do governo
Formação bruta de capital FixO
Variação de estoques
Exp - Imp
investimento = FBCF + VE
PIB = C + I + G + X - M
RLEE
Renda Líquida Enviada ao Exterior
países emergentes
RLRE
Renda Líquida Recebida do Exterior
recebe mais do que paga
Produto Nacional Bruto
inclui o valor dos bens e serviços produzidos e realizados pelos
cidadãos
e pelas
empresas
de um país no exterior
PNB = PIB - RP
depende se a renda enviada ao exterior é maior ou menor que a renda recebida do exterior
identidades básicas das contas nacionais.
Renda NACIONAL Bruta (RNB)
RNB = PIB + RP (salários, juros e lucros)
saldo
RNB = PIB + RLRE
RNB = PIB - RLEE
RNB > PIB, se RLRE > 0
RNB < PIB, se RLEE > 0
Renda DISPONÍVEL Bruta (RDB)
RDB = PIB + RP + RS
= C + I + X - M + RP + RS
= C + I + TC
RDB = Absorção interna + TC
TC = RDB - Absorção Interna
se RDB > AI, logo TC > 0 = superávit
exporta poupança
China
se RDB < AI, logo TC < 0 = déficit
absorve poupança
EUA e Brasil
se TC < 0
há poupança externa
-TC = Se
TC = S - I
I – S = - TC (déficit em transações correntes do BP) = Se
I – (Sp + Sg) = - TC
I = Sp + Sg + Se (- TC =Se = Poupança Externa)
I = Sp + Sg + Se
Medidas do Produto Agregado
Interno x Nacional
Bruto x Líquido
Preço corrente x Custos
IBGE
metodologia para registro das transações internacionais no sistema de contas nacionais
importações de bens: avaliadas sob modelo CIF
PRODUÇÃO = DESPESA = RENDA
Poupança Externa
representa apenas o déficit na conta TC
não inclui reservas internacionais
Sistemas de Contas Nacionais
metodologia da ONU
Contas Econômicas Integradas (CEI)
núcleo do SCN
visão do conjunto da economia
registros permitem obtenção dos principais agregados econômicos que constituem, em termos globais, os saldos de suas contas
exemplos: PIB, RNB, saldo externo de bens, poupança e patrimônio
Tabelas de Recursos e Usos
objetivo: apresentar a oferta total por origem e o destino desta oferta pelas categorias de demanda.
renda gerada no processo produtivo
distribuição (primária e secundária)
utilização em consumo final
o montante da poupança destinado à
acumulação de ativos não financeiros
CONTAS DE PRODUÇÃO RENDA E CAPITAL
CONTAS CORRENTES
SALDO DA CONTA
débito (usos) na esquerda e crédito (recursos) na direita
Conta de Bens e Serviços
Oferta Total = Demanda Total
utiliza uma convenção invertida
são mostradas as
rubricas no centro
das
contas, os recursos à esquerda e os usos à direita