Please enable JavaScript.
Coggle requires JavaScript to display documents.
PAISAGISMO 1 - Coggle Diagram
PAISAGISMO 1
HISTÓRIA
ANTIGUIDADE
CHINA
EGITO
(2000 AC)
plantio baseado na
AGRICULTURA
do rio Nilo
canais de irrigação, esculturas e muros
LINHAS RETAS E FORMAS SIMÉTRICAS
SENTIDO RELIGIOSO E SIMBÓLICO
das plantas (papiro, lótus, tamareira...)
GRÉCIA
JARDINS PÚBLICOS
PRAÇAS
: prática de esportes e local de encontro dos pensadores
SANTUÁRIOS:
Jardim da Academia em Atenas (Platão)
ROMA
RESIDÊNCIAS: JARDINS INTERNOS
para festas
estátuas, mesas de mármore, pérgolas, espelhos d'água, vasos e floreiras
RENASCIMENTO
(séc. 15)
ITÁLIA
predomínio da
PARTE ARQUITETÔNICA
TERRAÇOS, GRUTAS,
VEGETAÇÃO VERDE ESCURO
, ESCADARIAS E ESCALINATAS
resgataram os ideais estéticos da
ROMA ANTIGA
fontes e estátuas em profusão, traçados lineares e valorização da topiaria
FRANÇA
RÍGIDA DISTRIBUIÇÃO AXIAL
PROPORÇÕES MATEMÁTICAS
ARTIFICIALISMO
ESTÁTUAS
INGLATERRA
CAMINHOS E GRAMADOS AMPLOS
formações vegetais
HETEROGÊNEAS
flores com
CORES SUAVES
INFLUENCIOU PAISAGISMO NOS EUA
OLMSTEAD
estilo informal e natural, com linhas suaves e linhas curvas
CENTRAL PARK (1859)
PARQUE NACIONAL DE YELLOWSTONE (1872)
HOLANDA
JARDIM RENASCENTISTA
jardim é a celebrização do homem sobre a natureza
projetar o poder do homem face à natureza
jardins botânicos de plantas exóticas
artificialidade e organização
MATERIAIS E ELEMENTOS
SEMI-MUTÁVEIS
(água parada ou em movimento provenientes de fontes, cascatas ou repuxos)
IMUTÁVEIS
(plantas de folha persistente, esculturas de santos ou divindades mitológicas, escadarias e pérgolas em pedra)
SIMETRIA RÍGIDA
TERRAÇOS LIGADOS POR ESCADARIA
ECLETISMO
(séc. 19)
SOMATÓRIO
de influências estéticas resgatadas de todas as épocas
CLÁSSICA
padrões geométricos
FRANCESES
ROMÂNTICA
linhas orgânicas
INGLESAS
PAISAGISTAS
BURLE-MARX (SP-1909)
PRINCIPAL nome do paisagismo brasileiro no século XX
revoluciona a forma de projetar os espaços livres públicos
concepção plástica própria
formas orgânicas
trabalho com a água
OBRAS
(1934)
JARDINS PÚBLICOS (RECIFE)
PALÁCIO DO ITAMARATY (Relações Exteriores)
PALÁCIO DO EXÉRCITO
ATERRO DO FLAMENGO (RJ)
PARQUE DAS MANGABEIRAS (BH)
PARQUE IBIAPUERA
(SP)
UNESCO
(PARIS/FR)
PAMPULHA (BH)
CARACTERÍSTICAS
obra diretamente relacionada à
arquitetura MODERNA brasileira
ligado ao poder e às elites
uso de
VEGETAÇÃO NATIVA E TROPICAL
traçados
SINUOSOS E LIVRES
MASSAS DE COR:
arbustos e árvores em grupos homogêneos
LIBERDADE
de trabalho com as formas (ora orgânicos, ora geometrizados, ora mistas)
trabalho elaborado com os
PISOS E PAVIMENTOS
elaboração, romântica e pitoresca, das
ÁGUAS
de seus espaços
PINTURA
natureza morta (flora brasileira)
retratos realistas
Portinari e Di Cavalcanti
Hubbard e Kimball (1917)
CONCEITO INICIAL
DE PAISAGISMO
"Primeiramente uma bela arte, cuja mais importante função era criar e preservar beleza (...) promovendo conforto, conveniência e saúde para as populações urbanas (...)"
multidisciplinariedade
preconcepção tridimensional
para qualificar ambiental, estética e funcionalmente um espaço livre
FINALIDADE
integração do HOMEM com a NATUREZA
conhecimentos de botânica, horticultura, arquitetura, solos, climatologia, design, agronomia, engenharia, ecologia, dentre outros
BRASIL
séc. 18
PASSEIO PÚBLICO DO RJ (1783)
séc. 19
transferência da família real para o RJ
formação de passeios públicos, praças, parques e jardins botânicos
AUGUST MARIE GLAZIOU
CAMPO DE SANTANA
QUINTA DA BOA VISTA
JARDINS DO
PALÁCIO DO CATETE
séc. 20
pós-guerra
surto de
NACIONALISMO
ROBERTO BURLE-MARX
rupturas formais no paisagismo
escola modernista
influencia do trabalho geometrizado e funcionalista dos
PAISAGISTAS CALIFORNIANOS
CHURCH, ECKBO e HALPRIN
consolidação da atividade paisagística no país
PERÍODOS
ECLETISMO
INÍCIO (2ª metade SÉC. 18)
surgimento dos primeiros parques públicos
PASSEIO PÚBLICO DO RJ
FIM (1ª metade SÉC. 20)
grandes projetos públicos em SP, Rio e Brasília
influências francesas e inglesas
estética bucólica
contemplação
encontro da sociedade
cenarização
CLÁSSICA
pisos e caminhos estruturados por
EIXOS
ROMÂNTICA
caminhos são
ÔRGANICOS
eixos geométricos NÃO são permitidos
MODERNISMO
INÍCIO
obras de
BURLE-MARX
, em Recife
JARDINS DO MEC, RJ
2ª década do séc. 20
uso da vegetação nativa
total rompimento com as escolas clássicas
negará o ecletismo acadêmico
influência americana e do movimento moderno
vegetação criando ambientes
novos usos e programas
lazer ativo, equipamentos esportivos
traçado dos pisos com formas curvas e cores vibrantes
valores nacionalistas e coletivos
FIM
novas vertentes estéticas de raiz europeia e norte-americana, denominadas pós-modernas
(1970-80)
introdução do jardim dentro do lote urbano verticalizado
(1940)
CONTEMPORÂNEO
INÍCIO
FINAL SÉC. 20
reflete a INQUIETAÇÃO dos anos 80 e 90 e não está consolidado
INFLUÊNCIA:
japoneses, americanos e franceses
VISÃO ECOLÓGICA
conservação de ecossistemas
renovação e reciclagem urbana
colunas, pórticos e cores
RUPTURA COM MODERNO
(formal e funcional)
RESGATE DE CERTA CARACTERÍSTICAS DO ECLÉTICO
influência europeia
cenarização
utilização de ícones do passado
PRAÇA ITÁLIA
, em Porto Alegre
PARQUE DAS PEDREIRAS E JARDIM BOTÂNICO,
ambos em Curitiba
PLURALISMO
(formal e funcional)
CENARIZAÇÃO
DIVERSIDADE
PESQUISA DE NOVAS FORMAS
NEOMODERNISMO
CONTINUIDADE E APERFEIÇOAMENTO
das premissas de
PROJETO MODERNISTA
vegetação tropical
verde intenso ao da policromia
formas geométricas livres (paginação de pisos, canteiros e piscinas)
MATERIAIS: mosaico português (uso intenso das cores nos desenhos dos pavimentos)
ECOLOGISMO/AMBIENTALISMO
crítica aos extensivos danos ambientais do pós-guerra
conservação e preservação dos recursos ambientais
manutenção de largas áreas com vegetação natural