Século XVIII: continua devido à pecuária (espalha-se pelo nordeste, interior do sudeste, centro-oeste e sul), à mineração (espalha-se pelo centro-oeste e Minas Gerais graças aos rios), à cana de açúcar (continua no litoral do nordeste e no sudeste), às drogas do sertão (Amazônia), ao Pau Brasil (litoral sudeste), e ao algodão no Maranhão (surge com impulso da Companhia Geral do Comércio do Grão Pará e do Maranhão, e com o objetivo de ocupar o território). Neste século houve ainda o Tratado de Madri (II Tratado de Tordesilhas) que estabeleceu o uti possidetis como regra para a ocupação.